Foto: Rosembergue Bueno
sexta-feira, 31 de julho de 2015
quinta-feira, 30 de julho de 2015
OPERAÇÃO LAVA JATO - Depoimento explosivo
11:56 \ Brasil
Acabou neste momento em Curitiba o depoimento de Flavio Barra, executivo da Andrade Gutierrez preso anteontem na Lava-Jato. Barra confirmou uma reunião convocada por Ricardo Pessoa, da UTC, na qual este disse que o ministro Edison Lobão pediu contribuição de campanha para as empresas que participaram do consórcio de Angra 3.
Na reunião, segundo Barra, todas as empresas se recusaram a pagar. Não soube dizer, no entanto, se a UTC pagou.
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/brasil/executivo-preso-da-andrade-confirma-que-lobao-pediu-dinheiro/
Aplicativo de promoções e vagas de emprego é lançado em Juiz de Fora
Aplicativo está disponível para iOS e Android
(Foto: Reprodução/TV Integração
(Foto: Reprodução/TV Integração
O aplicativo “Conexão Comércio App”, criado pelo Sindicado do Comércio (Sindicomércio) de Juiz de Fora, foi lançado na manhã desta quinta-feira (30) em Juiz de Fora. O programa permite que as empresas associadas ofereçam promoções aos usuários. Outra utilidade é a divulgação de vagas de emprego.
Para utilizar o serviço, o consumidor deve baixar o aplicativo, que está disponível para download via App Store para os aparelhos com sistema operacional iOS e via Google Play para o sistema Android. Após escolher o produto que será adquirido, o usuário baixa um cupom e leva o documento até a loja física para ganhar o desconto anunciado.
“Tudo isso de forma gratuita. O aplicativo só tem a agregar, ainda mais que o comércio não está em uma boa fase. Portanto, se o consumidor não vai até a loja, a empresa chega até o consumidor por meio do aplicativo de forma atraente, prática e objetiva", comentou o presidente do Sindicomércio, Emerson Beloti.
De acordo com a assessoria do Sindicomércio, as empresas de comércio de bens e serviços não associadas ao sindicato também poderão cadastrar produtos em promoção, de forma gratuita por três meses. Após esse prazo, a utilização do aplicativo poderá ser feita mediante o pagamento de mensalidade ou gratuitamente, caso a empresa se associe ao Sindicomércio.
Além disso, bares e restaurantes também poderão divulgar gratuitamente, durante seis meses, as promoções dos estabelecimentos.
O aplicativo oferece, ainda, espaço para divulgação e busca de vagas de emprego. Toda empresa, associada ou não, poderá ofertar vagas para os usuários. As empresas interessadas em divulgar os produtos pelo aplicativo devem se cadastrar pela internet.
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/07/aplicativo-de-promocoes-e-vagas-de-emprego-e-lancado-em-juiz-de-fora.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar
Campanha de Dilma pagou R$ 6 mi à gráfica presidida por motorista
Além disso, Rede Seg não tem funcionários registrados – o que levantou suspeitas durante análise das contas da campanha petista pelo Tribunal Superior Eleitoral, segundo jornal.
Pagamentos a uma gráfica sem funcionários registrados e presidida por um motorista levantaram suspeitas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante análise das contas da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Segundo reportagem da edição desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo, a Rede Seg Gráfica e Editora, em São Paulo, recebeu 6,15 milhões de reais - o que a coloca na oitava posição entre os maiores fornecedores de campanha da presidente. As suspeitas de que a gráfica não tem estrutura para prestar os serviços pelos quais recebeu tiveram início quando técnicos do TSE cruzaram a prestação de contas da petista com dados do Ministério do Trabalho. Algumas notas da gráfica entregues ao tribunal informam que a empresa produziu folders para a campanha eleitoral.
O jornal visitou o endereço da gráfica e foi informado por Rogério Zanardo que a empresa pertence à família dele, e não ao motorista Vivaldo Dias da Silva. Zanardo não soube, contudo, informar por que a empresa está registrada em nome de Silva. Ele afirmou também que as máquinas estavam desligadas porque a gráfica estava sem serviço. Já o irmão de Rogério, Rodrigo, saiu-se com outra explicação: afirmou que Silva é mesmo o dono da empresa, embora também trabalhe como motorista para a própria Rede Seg. Aos irmãos caberia, segundo Rodrigo, administrar o local. A família Zanardo teria sido procurada por Silva porque já tem experiência no ramo, uma vez que é dona da gráfica Graftec. Em relação a inexistência de funcionários, Rodrigo afirma que o serviço para a campanha contou com terceirizados.
Silva dirigiu-se ao local mais tarde, afirmando que é mesmo o dono da gráfica, além de motorista. "Eu gosto de trabalhar, e é um rendimento a mais que tenho", afirmou à Folha. Segundo o TSE, Silva manteve vínculos empregatícios com a Graftec entre 2006 e 2007, como eletricista. De 2009 a 2012, ele foi registrado como motorista em uma empresa chamada Artetécnica Gravações, com salário mensal de 1.490 reais.
Esse não é o primeiro motorista a receber uma fortuna da campanha petista. Reportagem do jornal revelou no ano passado que a Focal Confecção e Comunicação Visual, segunda maior fornecedora da campanha da presidente - recebeu 24 milhões de reais do PT -, tem como um dos sócios Elias Silva de Mattos, que até 2013 declarava ser motorista e recebia salário de cerca de 2.000 reais mensais,
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência informou ao jornal que selecionou as empresas que apresentaram preços mais baixos. A secretaria não informou qual serviço foi prestado pela Rede Seg. "A elaboração do material foi auditada pela campanha e a documentação que comprova a elaboração e entrega do material foi auditada pelo TSE", diz a nota. As contas da campanha de Dilma foram aprovadas com ressalvas, o que levou o TSE a seguir com as análises.
(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/campanha-de-dilma-pagou-r-6-mi-a-grafica-presidida-por-motorista
Avião da FAB sofre acidente durante treinamento em Lagoa Santa
Postado em 28/07/2015 17:16 / atualizado em 29/07/2015 09:48
Minas Gerais foi palco de mais um acidente aéreo. Uma aeronave Bandeirante EMB 110 da Força Aérea Brasileira (FAB) sofreu acidente nessa segunda-feira na base aérea de Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O avião atravessou a pista e foi parar em um barranco. As hélices atingiram o solo e se partiram. Ninguém ficou ferido. O em.com.br recebeu com exclusividade nesta terça-feira imagens do acidente.
As fotos mostram um rastro deixado pela aeronave na terra no fim da pista de pouso. O avião estava sendo usado em um voo no Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa, quando foi registrada a ocorrência. Os ocupantes faziam um treinamento de pouso e decolagem. Em uma das tentativas de subir com a aeronave, os flaps estavam puxados, por isso, o avião não decolou. Logo depois do acidente, militares foram atender os ocupantes, que passavam bem.
Os detalhes de como aconteceu o acidente não foram repassados pela Aeronáutica em Lagoa Santa. O em.com.br foi informado que os responsáveis pelo setor de comunicação deixaram a unidade por volta das 16h15 e que retornam somente nesta quarta-feira.
Acidentes aéreos estão acontecendo com frequência em Minas Gerais este ano. Já foram registradas nove quedas de aeronaves, com 17 mortos, em 2015. A primeira tragédia aérea do ano ocorreu em 19 de fevereiro, na Zona Rural, em Bueno Brandão, no Sul de Minas. Testemunhas contaram que viram o avião sem uma das asas antes de bater em árvores. Os corpos das vítimas foram encontrados por policiais militares e o Corpo de Bombeiros fora da cabine, que ficou destruída. As vítimas foram identificadas como Eduardo Laurentez de Caiado Castro, que pilotava a aeronave, e os tripulantes Júnia de Sales Caiado Castro, 25 de anos, Talita Mariana Tornel, 29, e o namorado dela, identificado apenas como Eduardo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o avião saiu de Paraty, no Rio de Janeiro, e seguia para Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
No dia 04 de maio, foi encontrado o corpo do piloto de um ultraleve que ficou desaparecido durante quatro dias, na Serra da Canastra, Região do Alto Paranaíba. Apenas o piloto estava na aeronave no momento do acidente. Ele morreu na hora. De acordo com a Polícia Civil, a aeronave saiu de Pirassununga e teve problemas ao passar pela Serra da Canastra, quando caiu no local conhecido como Serra do Rolador.
Em 5 de junho um avião agrícola caiu em Monte Carmelo, no Alto Paranaíba e matou uma pessoa. Dois dias depois, um bimotor caiu em cima de uma casa no Bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte, depois de decolar do aeroporto da Pampulha, matando piloto, copiloto e um passageiro.
No dia 17, o helicóptero Jet Ranger 206-B prefixo PT-YDY caiu em Santa Rita de Ouro Preto, distrito de Ouro Preto, na Região Central do estado. Morreram os três ocupantes: o piloto Felipe Piroli, de 24 anos, além do empresário Roberto Queiroz, de 63, dono de uma corretora com atuação em Minas e no Rio de Janeiro, e de seu filho, Bruno Queiroz, de 23.
A última ocorrência foi registrada em 14 de julho em Tumiritinga, na Região do Vale do Rio Doce. A aeronave emq ue estava o prefeito da cidade de Central de Minas, Genil Mata da Cruz (PP), de 39 anos, e um funcionário dele, de 28, caiu em uma fazenda ocupada por famílias do Movimento dos Sem-Terra (MST). Os dois morreram. Testemunhas contaram à polícia que o avião jogava uma espécie de coquetel molotov contra os invasores.
http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2015/07/28/interna_gerais,673063/aviao-da-fab-sofre-acidente-durante-treinamento-em-lagoa-santa.shtml
JF amarga prejuízos com perda de eventos
Juiz de Fora segue com o desafio de consolidar o setor de turismo. Destacada com potencial para eventos, enfrenta a ausência de um plano diretor atualizado para a prospecção de novas atrações e a dificuldade de manutenção daquelas que se tornaram tradicionais. Desde 2012, houve a perda de edições do Miss Brasil Gay e do Minas Láctea, e, este ano, o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, que estaria dando fôlego à economia neste mês, não está sendo realizado. O evento foi transferido para novembro e terá o formato reduzido. Além da perda cultural, há o prejuízo econômico. Juntas, estas três atrações movimentam cerca de R$ 220 milhões e aquecem setores diretos e indiretos da economia.
Registrado como patrimônio imaterial de Juiz de Fora, o Festival de Música foi realizado durante 25 anos de forma ininterrupta em julho, aproveitando o período de férias escolares, já que o evento atrai um grande público de estudantes, e muitos são de fora da cidade. A programação incluía concertos, exposição, encontro de musicologia e cursos durante duas semanas. A média de espectadores era de 80 mil pessoas. Na última edição foram recebidas 700 inscrições de alunos para a participação em 36 cursos.
No período do festival, a ocupação da rede hoteleira chegava a 70%, e o faturamento de bares e restaurantes aumentava até 45%, conforme informações do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (SHRBS). O coordenador-executivo da entidade, Rogério Barros, explica que o público do evento também era responsável por aquecer o comércio. Para ele, o festival “é um dos maiores divulgadores da cidade como produto turístico para o país e o mundo”. Segundo dados da organização que estava à frente do evento, até então, ele injetava, em média, R$ 600 mil por dia na economia local.
O festival era organizado pelo Centro Cultural Pró-Música que, em 2011, foi incorporado à Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). A incorporação foi efetivada no final do ano passado e, este ano, o evento acontece totalmente sob a responsabilidade da universidade. Pela dificuldade na captação de recursos, o festival teve a data de realização alterada para novembro, e o período de duração, encurtado para uma semana. A expectativa de público e a programação não foram divulgados pela nova organização.
Cancelado de novo
Também registrado como patrimônio imaterial, o Miss Brasil Gay chegou a 36 edições. Em 2012, foi cancelado por falta de patrocínio, mas conseguiu ser retomado no ano seguinte. Em 2014, os problemas financeiros novamente impediram a realização do evento, que também não acontecerá este ano. Tradicionalmente realizado em agosto, nesta época do ano também era comum ver a movimentação para os preparativos do evento.
O Miss Brasil Gay atraía, em média, 12 mil pessoas e era responsável pela ocupação de quase 100% da rede hoteleira. “O retorno é tão bom para o nosso setor que ajuda a salvar o mês que, em média, tem ocupação entre 30% e 40%”, informou Rogério Barros. Ele ressalta que o público do evento tem alto poder aquisitivo, o que também contribui para o aumento do consumo em bares, restaurantes e comércio.
Levantamento feito pela Embratur apontou que o turista gay tem gastos até 30% superiores com despesas em cultura e arte, lazer, entretenimento e vida noturna. “O Miss Brasil Gay é um divisor de águas no que se refere à luta contra a homofobia, em função de ser pioneiro no segmento e no que tange ao desenvolvimento do turismo, pois todos os componentes do trade turístico se beneficiam”, diz o turismólogo e um dos organizadores, Leonardo Becker. “O evento só não era mais lucrativo em função da falta de um turismo organizado na cidade.”
Também em 2014, o Minas Láctea, considerado o principal evento laticinista da América Latina, não aconteceu. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), organizadora do evento, o cancelamento ocorreu em função de inviabilidade de parceria com a iniciativa privada e da realização da Copa do Mundo e das eleições. Em 2013, o evento registrou presença de 14 mil pessoas, alta de 16% ante ao ano anterior, e movimentou cerca de R$ 200 milhões em negócios. A retomada este ano apresentou números menores, com dez mil participantes e movimentação em torno de R$ 100 milhões.
O evento é considerado o melhor para a rede hoteleira e gastronômica. “Os hotéis ficam lotados, em alguns casos são locados, e os restaurantes têm aumento de, pelo menos, 50% no faturamento”, diz Rogério. Segundo ele, a não realização do Minas Láctea contribuiu para o fraco desempenho do setor hoteleiro. “O ano passado foi o pior dos últimos cinco anos.”
Falta de ações integradas agrava situação
Está prevista para setembro uma audiência pública na Câmara Municipal que irá discutir o setor de turismo na cidade. O encontro foi marcado após a presidente do Conselho Municipal de Turismo, Danielle Feyo, solicitar o apoio do Legislativo durante participação na tribuna livre. “Precisamos de ações integradas para fortalecer o setor.” Reiterando que a consolidação do turismo será responsável por atrair investimentos e aumentar o emprego, a renda e a arrecadação do município, ela afirma a necessidade de criação de um novo plano diretor. “Tivemos um plano estratégico há 15 anos, mas suas ações foram descontinuadas.”
Na análise de Danielle, a falta de diretrizes agrava as dificuldades do setor. “A proposta do Conselho é atualizar este plano antigo até o final do ano para validarmos o direcionamento das nossas ações. Feito isso, pretendemos trabalhar na criação de um plano municipal de turismo.” Ela destaca que, desta forma, será possível prospectar novos eventos para a cidade. Sobre a dificuldade em manter aqueles que são tradicionais, ela atribui que “fatores externos” prejudicaram a realização das edições do Miss Brasil Gay, Minas Láctea e Festival de Música.
Na avaliação do doutor em sociologia e professor do curso de turismo da UFJF, Marcelo do Carmo, a perda de eventos tradicionais é muito mais prejudicial do que a dificuldade em atrair novos eventos. “A gente vai matando o que é antigo e, desta forma, o patrimônio, a cultura e a nossa identidade se esvaem.” Ele também questiona a vocação dada para Juiz de Fora para este segmento. “Somos uma cidade com potencial para eventos, mas que não permite a operacionalização dos mesmos. As burocracias são muitas, e os nossos clubes e escolas não são liberados para atividades. Também não há uma aproximação com a iniciativa privada para garantir recursos”, pontua.
O especialista também defende a estruturação de diretrizes para o setor. “Para começar, deveríamos estudar a real vocação turística da cidade”, afirma. “Na área de eventos, precisamos nos preocupar em preservar a tradição que temos antes de atrair novos. Afastar questões religiosas e enxergar os eventos como patrimônios culturais e oportunidades de negócio.”
http://www.tribunademinas.com.br/jf-amarga-prejuizos-com-perda-de-eventos/
Dilma veta extensão de regra de ajuste do mínimo para aposentadoria
A presidente Dilma Rousseff vetou a extensão da política de reajuste do salário mínimo, que consiste na variação do PIB de dois anos anteriores, mais a inflação, para todos os aposentados do INSS
O veto foi publicado na edição desta quinta-feira (30) do "Diário Oficial" da União. A presidente afirma no texto que decidiu vetar o projeto, parcialmente, por inconstitucionalidade. A medida volta agora à avaliação do Congresso Nacional.
O Senado havia aprovado no início do mês a medida provisória que prorrogava até 2019 o atual modelo de reajuste do salário mínimo e estendia a regra para as aposentadorias. Como foi votada sem mudanças em relação ao texto aprovado pela Câmara, a matéria seguiu para sanção presidencial.
Pela medida provisória, o mecanismo de atualização do salário mínimo continuaria a ser calculado com a correção da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.
Pela medida provisória, o mecanismo de atualização do salário mínimo continuaria a ser calculado com a correção da inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior, mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores.
saiba mais
A MP foi editada em março pela presidente Dilma Rousseff, mas não incluía a extensão da regra para aposentados, o que foi incluído na Câmara por meio de emenda. O governo é contra a mudança porque alega que extensão da norma para aposentados pode comprometer as contas previdenciárias. Segundo o ministro Carlos Gabas (Previdência), a alteração gera R$ 9,2 bilhões em gastos extras por ano – sendo R$ 4,6 bilhões em 2015.
A votação no Senado foi marcada por diversas tentativas de governistas para impedir a aprovação da matéria com o trecho que contraria o governo. Inicialmente, os senadores José Pimentel (PT-CE) e Cristovam Buarque (PDT-DF) tentaram aprovar uma emenda para alterar o texto, o que faria com que o projeto voltasse à Câmara e não seguisse direto para sanção. A mudança, no entanto, foi rejeitada.
A votação no Senado foi marcada por diversas tentativas de governistas para impedir a aprovação da matéria com o trecho que contraria o governo. Inicialmente, os senadores José Pimentel (PT-CE) e Cristovam Buarque (PDT-DF) tentaram aprovar uma emenda para alterar o texto, o que faria com que o projeto voltasse à Câmara e não seguisse direto para sanção. A mudança, no entanto, foi rejeitada.
A emenda de Cristovam propunha que, ao invés de levar em conta o INPC, o índice para a correção do mínimo fosse o IPC-C1, relativo às famílias com renda mensal entre um e dois salários mínimos e meio. Cristovam discutiu com o senador Paulo Paim (PT-RS) de forma acalorada sobre a emenda. Paim acusou o pedetista de "trair" os trabalhadores, já que se a emenda fosse aprovada, o texto voltaria para nova análise da Câmara. (veja vídeo)
Polêmica sobre redação final
Depois da rejeição da emenda, o texto principal acabou sendo aprovado, conforme a Câmara votou e diferente do que o governo pretendia. Com esta derrota, o líder do governo, Delcídio do Amaral (PT-MS), tentou uma manobra regimental para adiar a análise da redação final da matéria. A votação da redação final é parte do trâmite no Senado, e ocorre sempre após a aprovação do texto principal e da análise das emendas.
Polêmica sobre redação final
Depois da rejeição da emenda, o texto principal acabou sendo aprovado, conforme a Câmara votou e diferente do que o governo pretendia. Com esta derrota, o líder do governo, Delcídio do Amaral (PT-MS), tentou uma manobra regimental para adiar a análise da redação final da matéria. A votação da redação final é parte do trâmite no Senado, e ocorre sempre após a aprovação do texto principal e da análise das emendas.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/07/dilma-veta-extensao-de-regra-de-ajuste-do-minimo-para-aposentadoria.html
FIQUE DE OLHO: As novas regras do empréstimo consignado
Limite de crédito descontado em folha de pagamento foi ampliado para 35%. Saiba quais são as vantagens e desvantagens desse tipo de recurso financeiro e como usá-lo sem comprometer o orçamento
por Paula Rocha (paularocha@istoe.com.br)
O governo federal acaba de elevar o limite do crédito consignado, tipo de empréstimo descontado direto da folha de pagamento ou do benefício previdenciário. Antes, os trabalhadores em regime de carteira assinada (CLT), servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS poderiam comprometer até 30% de sua renda mensal com o recurso. Agora, essa porcentagem subiu para 35%, sendo que os 5% adicionais estão disponíveis exclusivamente para cobrir despesas do cartão de crédito oferecido junto do consignado. “A margem de endividamento desse tipo de empréstimo, que já era alta, subiu ainda mais, por isso o consumidor deve ter muita cautela na hora de assinar o contrato”, afirma Ione Amorim, economista do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). Confira a seguir quais são as vantagens e desvantagens do crédito consignado e como aproveitá-lo sem comprometer o orçamento.
http://www.istoe.com.br/reportagens/429022_AS+NOVAS+REGRAS+DO+EMPRESTIMO+CONSIGNADO
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Dilma vai vetar nova regra de correção das aposentadorias
Governo é contra a mudança porque alega que a extensão do reajuste do mínimo para aposentados irá comprometer as contas da previdenciárias
AE
A presidente Dilma Rousseff vai vetar, ainda nesta quarta-feira, o texto aprovado pelo Congresso que incorporou a regra de reajuste do salário mínimo, com índices acima da inflação, a todos os benefícios e aposentadorias concedidos pelo INSS. O governo é contra a mudança porque alega que extensão da norma para aposentados irá comprometer as contas previdenciárias. Quando a medida foi aprovada pelo Senado, no início de julho, o ministro da Previdência, Carlos Gabas, classificou-a como "insustentável" e informou que a alteração irá gerar R$ 9,2 bilhões em gastos extras por ano.
Esta regra foi um dos chamados "jabutis" incluídos pela Câmara e mantidos pelo Senado, na Medida Provisória editada em março pela presidente Dilma Rousseff, que prorrogava, até 2019, a política de valorização do salário mínimo. O texto original não previa que esta regra fosse estendida para aposentadorias, pensões e outros benefícios de quem ganha acima do mínimo. A Câmara, comandada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está em guerra com o Planalto e aprovando seguidas pautas-bomba, endossou e aprovou a medida, para desespero do governo. O vice-presidente Michel Temer chegou a dizer que a medida seria "um rombo nas contas públicas".
O governo lembra que todas as aposentadorias, mesmo as que têm valor acima do mínimo, já são contempladas anualmente com o reajuste correspondente à inflação. Este ano, o reajuste dos benefícios foi de 6,23%, equivalente ao INPC de 2014. A presidente Dilma sabe que o veto lhe trará novo desgaste político, mas considera que isso é "inevitável". Na conversa que terá com os lideres dos partidos da base e ministros políticos, vai pedir mais este apoio para evitar a derrubada do veto, pela sua insustentabilidade.
Além da insustentabilidade, outra justificativa para o veto é com o princípio que poderia ser criado pelo projeto, que ao conceder reajustes para toda a base de aposentados colocaria em risco a própria política do salário mínimo. O ministro Gabas já havia alegado que "a lógica é equivocada" e "não tem o mínimo fundamento", além de criar dificuldades econômicas em tempos de ajuste fiscal. O veto e as suas justificativas serão publicadas no Diário Oficial desta quinta-feira.
Esta regra foi um dos chamados "jabutis" incluídos pela Câmara e mantidos pelo Senado, na Medida Provisória editada em março pela presidente Dilma Rousseff, que prorrogava, até 2019, a política de valorização do salário mínimo. O texto original não previa que esta regra fosse estendida para aposentadorias, pensões e outros benefícios de quem ganha acima do mínimo. A Câmara, comandada por Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está em guerra com o Planalto e aprovando seguidas pautas-bomba, endossou e aprovou a medida, para desespero do governo. O vice-presidente Michel Temer chegou a dizer que a medida seria "um rombo nas contas públicas".
O governo lembra que todas as aposentadorias, mesmo as que têm valor acima do mínimo, já são contempladas anualmente com o reajuste correspondente à inflação. Este ano, o reajuste dos benefícios foi de 6,23%, equivalente ao INPC de 2014. A presidente Dilma sabe que o veto lhe trará novo desgaste político, mas considera que isso é "inevitável". Na conversa que terá com os lideres dos partidos da base e ministros políticos, vai pedir mais este apoio para evitar a derrubada do veto, pela sua insustentabilidade.
Além da insustentabilidade, outra justificativa para o veto é com o princípio que poderia ser criado pelo projeto, que ao conceder reajustes para toda a base de aposentados colocaria em risco a própria política do salário mínimo. O ministro Gabas já havia alegado que "a lógica é equivocada" e "não tem o mínimo fundamento", além de criar dificuldades econômicas em tempos de ajuste fiscal. O veto e as suas justificativas serão publicadas no Diário Oficial desta quinta-feira.
http://www.istoe.com.br/reportagens/429759_DILMA+VAI+VETAR+NOVA+REGRA+DE+CORRECAO+DAS+APOSENTADORIAS?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
Romário posta foto na Suíça e ironiza: "Não sou dono dos R$ 7,5 milhões"
O baixinho foi pessoalmente a Genebra confirmar se era dono da conta aberta no banco suíço
Após a revista Veja afirmar que o senador Romário era dono de uma conta no banco BSI, na Suíça, o baixinho foi pessoalmente ao país confirmar o fato. Segundo a publicação, a quantia equivalente a R$ 7,5 milhões seria fruto de rendimentos de uma aplicação financeira feita em dezembro de 2013.
Na manhã desta quarta-feira, o senador do PSB postou uma foto em Genebra de braços abertos ironizando o fato de não ser o dono do valor declarado pela revista Veja.
Na manhã desta quarta-feira, o senador do PSB postou uma foto em Genebra de braços abertos ironizando o fato de não ser o dono do valor declarado pela revista Veja.
— Galera, bom dia! Chateado! Acabei de descobrir aqui em Genebra, na Suíça, que não sou dono dos R$ 7,5 milhões. Aguardem mais informações... Agora, aqueles que devem, podem começar a contar as moedinhas, porque a conta vai chegar de todas as formas. Eu não finjo ser decente, não faço de conta ser sério e pareço ser correto. Eu sou!!! — escreveu em sua conta no Facebook.
No último sábado, Romário divulgou uma nota de esclarecimento em que disse desconhecer a informação.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/esportes/noticia/2015/07/romario-posta-foto-na-suica-e-ironiza-nao-sou-dono-dos-r-7-5-milhoes-4812319.html?utm_source=&utm_medium=&utm_campaign=
FOI CONVIDADO PARA O CHURRASCO DE DILMA?
POLÍTICA
O churrasco da Ilha Fiscal
Ricardo Noblat
A ministra Kátia Abreu (PMDB-TO), da Agricultura, tem um problema: a presidente Dilma Rousseff conferiu-se a tarefa de providenciar carne para um churrasco que ela oferecerá na próxima semana no Palácio da Alvorada para cerca de 320 parlamentares.
O Alvorada não estoca tanta carne. Para compras de vulto, é obrigado a fazer licitação.
Naturalmente, Kátia não sacará de suas economias para comprar a carne. Um quilo de carne de primeira está pela hora da morte.
Só lhe restará apelar para o desprendimento de grandes frigoríficos. Ao que tudo indica, o setor ainda não foi contaminado pela má vontade nacional em relação a Dilma.
Kátia Abreu, ministra da Agricultura (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / ABr)http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2015/07/o-churrasco-da-ilha-fiscal.html
Lava Jato: gráfica pagou R$ 870 mil a rádio de família que quis empregar Dirceu
Por: Felipe Frazão
A quebra do sigilo bancário da Editora Gráfica Atitude, mantida pelos sindicatos dos bancários de São Paulo e dos metalúrgicos do ABC paulista (ambos ligados ao PT), revelou pagamentos a uma rádio da família Rothschild de Abreu, dona de um hotel em Brasília (DF) que ofereceu emprego ao ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), condenado no julgamento do mensalão. A família também controla o partido nanico PTN.
O relatório da Polícia Federal sobre as contas da Atitude mostra repasses de 40.000 reais mensais, durante 2010 e 2011, para a Rádio Terra FM, uma das frequências da família em São Paulo. A PF listou 22 pagamentos de 870.000 reais ao todo - os dois primeiros foram de 35.000 reais cada. A Atitude alugava horário na grade da rádio, sediada na Avenida Paulista, para veicular um programa radiofônico com viés governista, o jornal Brasil Atual, que leva o mesmo nome de outras publicações da editora.
Em 2013, depois de começar a cumprir pena na Papuda, Dirceu entrou com pedido de trabalho externo na Justiça e apresentou uma proposta de emprego como gerente do antigo hotel Saint Peter, com salário de 20.000 reais. O ex-ministro desistiu oficialmente do emprego quando o Jornal Nacional, da TV Globo, revelou que o hotel era administrado pela Truston International Inc., com sede no Panamá, um paraíso fiscal, e que tinha a empresa tinha um laranja como presidente. O hotel Saint Peter fechou as portas neste ano.
André Vargas - O relatório de inteligência financeira analisado pela PF mostra uma série de despesas e receitas da Atitude. Segundo a PF, a editora e gráfica movimentou 67,7 milhões de reais nos últimos cinco anos.
Parte dos recursos saiu das contas de agências de publicidade que mantêm contratos com o governo federal e empresas públicas. Juntas, as agências Heads, Artplan, Nova SB e Borghi Lowe pagaram 868.377,73 reais à Atitude. As quatro dividem uma conta da Caixa Econômica Federal, cujo valor total chega a 1 bilhão de reais - metade em 2014 e metade em 2015. A PF investiga um esquema de pagamento de propina ao ex-deputado petista André Vargas em contratos de publicidade da Caixa e do Ministério da Saúde. Um dos réus é ex-diretor da Borghi em Brasília.
Na quebra de sigilo, aparecem também depósitos de empresas controladas pelo delator Augusto Ribeiro de Mendonça, empresário da Setal Óleo e Gás (SOG). Mendonça disse ter repassado 2,4 milhões à Atitude como forma de quitar propina combinada com o ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto. O tesoureiro nega. O administrador da editora, Paulo Salvador, disse à Justiça que o dinheiro bancou matérias pagas de interesse do empresário.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/grafica-pagou-r-870-mil-a-radio-de-familia-que-ofereceu-emprego-a-dirceu
Brasil fica de fora de maior acordo comercial dos últimos 18 anos
Acordo sobre tecnologia de informação teve quase 20 anos de negociações.
Serão 201 produtos e componentes livres de tarifas de importação.
Michelle BarrosSão Paulo, SP
O Brasil ficou de fora do mais importante acordo comercial multilateral dos últimos 18 anos, que reduz tarifas para uma longa lista de componentes de informática. Anunciado pela Organização Mundial do Comércio depois de entendimento entre Estados Unidos e China, o acordo sobre tecnologia de informação abrange volume ainda maior do que o comércio do setor automotivo.
O acordo saiu depois de quase 20 anos de negociação na OMC. No total, 201 produtos e componentes eletrônicos, como GPS e tela sensível ao toque, vão ficar livres de tarifas de importação.
Dos 161 países que fazem parte da OMC, 54 assinaram o acordo. Isso quer dizer que só estes países aceitaram importar produtos estrangeiros sem cobrar tarifa. Nas lojas deles, produtos nacionais e importados vão competir de igual para igual. O outro grupo de países vai continuar taxando os produtos importados. O Brasil está nessa.
Pior para quem está pensando em comprar um eletrônico aqui. “Você compra um telefone celular ou um aparelho de vídeo e áudio no Brasil pelo dobro do preço que outros países vendem. Então isso encarece para nossa população. O Brasil estar fora de um acordo como esse significa um atraso de tecnologia, um atraso de integração econômica e internacional, um atraso na indústria eletroeletrônica brasileira”, diz o economista e empresário Roberto Giannetti.
O governo diz que ficou de fora porque os termos do acordo não eram os melhores para o país. “O Brasil não podia excluir produtos de sua cobertura e ao mesmo tempo não recebeu a oportunidade de incluir aqueles produtos que nós exportamos. Por isso, não havia vantagem em fazer esse tipo de acordo”, explica Paulo Estivallet de Mesquita, diretor do Departamento Econômico do Itamaraty.
O representante do Itamaraty diz que o Brasil já está no lucro. Isso porque os nossos produtos e o de todos os integrantes da OMC podem ser vendidos sem imposto para os 54 membros que assinaram o acordo. “O Brasil ganha na medida em que as reduções tarifárias que foram acordadas valem também para o Brasil. E o Brasil não perde nada porque nada nos impede de reduzirmos as nossas tarifas se for julgado conveniente”, completa Mesquita.
O Brasil tem ido na contramão da principal tendência de comércio internacional da última década, que tem sido a procura por acordos intrablocos, entre blocos e bilaterais em todas as regiões do mundo.
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terça-feira, 28 de julho de 2015
TRE-MG decide seguir investigação que pede a cassação de Fernando Pimentel
Valter Campanato/Abr
Thiago Ricci - Hoje em Dia
O Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) decidiu liberar nesta terça-feira (28) a investigação do governador mineiro Fernando Pimentel (PT). O processo, que pede a cassação e a inelegibilidade do petista, estava suspenso por uma liminar desde março quando testemunhas já haviam sido convocadas para depor.
Com a decisão unânime do Pleno do TRE-MG, o Ministério Público Eleitoral está liberado para continuar os trabalhos de investigação, o que inclui as audiências suspensas com testemunhas. A data exata para que esses depoimentos ocorram, no entanto, ainda dependem de processos burocráticos.
Mesmo com a derrubada da liminar, a defesa de Fernando Pimentel teve um pedido aceito pelo pleno. As contas do atual governador mineiro passarão por uma auditoria técnica realizada por um órgão indicado pelos defensores do petista e aceito pelo TRE-MG.
Por nota, o PT-MG informou que "o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais garantiu ao governador Fernando Pimentel o direito de se defender por meio de perícia técnica em ação judicial que discute suas contas de campanha". O partido ainda afirmou que "aguarda a realização da perícia postulada, confiante que não há o que desabone a gestão financeira das contas de campanha das eleições 2014".
ENTENDA
Além dessa ação movida pelo Ministério Público Eleitoral, uma outra sobre as contas do então candidato ao governo de Minas corre na Justiça Eleitoral. De caráter administrativo, o processo já foi julgado pelo Pleno do TRE-MG em dezembro do ano passado. O tribunal mineiro reprovou as contas de Pimentel por, entre outras irregularidades, extrapolar os gastos de campanha em R$ 10 milhões.
A defesa de Pimentel entrou com recurso e o processo está atualmente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Por fim, há uma terceira ação tramitando no TRE-MG sobre as contas do PT mineiro. O corpo técnico do tribunal reprovou neste mês, conforme publicou o Hoje em Dia, os registros do partido ao apontar, entre outras falhas, notas fiscais omitidas e indícios crime de apropriação indébita.
Essa ação ainda receberá um parecer do Ministério Público antes de ser julgada pelo Pleno do Ministério Público e pode resultar na suspensão do Fundo Partidário ao PT-MG. No entanto, se avaliar necessário, o MP pode abrir uma investigação para apurar melhor as irregularidades apontadas pelo corpo técnico do TRE-MG.
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/tre-mg-decide-seguir-investigac-o-que-pede-a-cassac-o-de-fernando-pimentel-1.335769
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