sábado, 10 de junho de 2017

UNIVERSITÁRIOS SE DESTACAM EM CAMPANHA DO DIA DO SOLDADO

Brasília (DF) – O significado da palavra “soldado” e os sacrifícios inerentes à profissão militar foram as inspirações do projeto ganhador no Prêmio “Vida de Sacrifícios”, uma parceria entre o Centro Universitário de Brasília (Uniceub) e o Centro de Comunicação Social do Exército (CCOMSEx). Estudantes do curso de Publicidade e Propaganda do Uniceub desenvolveram, durante quatro meses, propostas de campanhas publicitárias sobre o Dia do Soldado, e o grupo escolhido como destaque foi anunciado em cerimônia, no dia 7 de junho, na sede da Universidade.
Durante a parceria, os alunos realizaram visitas para conhecerem de perto as atividades desenvolvidas em diversas organizações militares do Distrito Federal e de Goiás, como o Comando de Operações Especiais, em Goiânia, e o próprio CCOMSEx, em Brasília. Em maio, os grupos apresentaram as concepções das campanhas e as peças publicitárias que produziram, para avaliação dos militares do Exército.
O convênio entre o Uniceub e o CCOMSEx proporcionou aos estudantes exercitarem todas as etapas da produção de uma campanha publicitária, inclusive o relacionamento com o cliente. “Para nós, foi muito importante, porque deu a oportunidade para os alunos desenvolverem atividades práticas. O Exército atuou como cliente e os grupos foram formados para tentar reproduzir o que seria a estrutura de uma Agência de Propaganda”, explicou o Professor Bruno Nalon, orientador do grupo premiado.
As atividades do projeto reforçaram a aproximação do Exército com o público universitário. “Para mim, foi uma grande emoção ver uma campanha totalmente criada dentro da Universidade, que, na minha avaliação, tem capacidade de realmente nos representar junto a todos os meios de comunicação”, destacou o Chefe do CCOMSEx, General de Divisão Otávio Santana do Rêgo Barros.

http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/8161221 

FAB iria negar uso de seu avião por família Temer

Foto: Beto Barata/PR

Chegou para o Planalto a informação de que a FAB (Força Aérea Brasileira) iria desmentir, se demandada pela imprensa, a versão oficial de que o presidente e sua família viajaram em uma de suas aeronaves para a Bahia em 2011.


O choque entre a FAB e o Planalto foi evitado com o recuo da assessoria do presidente, que ontem admitiu o uso de aeronave particular do empresário Joesley Batista.



O dono da JBS, Joesley Batista, entregou à Procuradoria-Geral da República um diário de voo de seu jatinho com informações sobre viagens do presidente Michel Temer. Na terça-feira, a assessoria de imprensa do Planalto emitiu uma nota dizendo que o trecho em questão teria sido feito em um avião da FAB. Nesta quarta, foi dito que o presidente não sabia a quem pertencia o avião em que ele viajou.


http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/fab-iria-negar-uso-de-seu-aviao-por-familia-temer/

STM condena major do Exército a mais de dois anos de reclusão por usar “empresa” dentro de quartel

Ministro Odilson Sampaio Benzi, relator da Apelação

O Superior Tribunal Militar (STM) mudou entendimento da primeira instância e condenou um major do Exército a mais de dois anos de reclusão pelo crime de participação ilícita em empresa privada. O major participou, ilicitamente, da administração de uma empresa, que prestava serviço de aulas práticas de máquinas pesadas a militares da 1ª Companhia de Engenharia de Combate Paraquedista (1ª Cia E Comb Pqdt), na cidade do Rio de Janeiro. O crime está previsto no artigo 310 do Código Penal Militar (CPM).
A denúncia do Ministério Público Militar (MPM) informa que em novembro de 2009, o então comandante da Companhia firmou acordo verbal com uma empresa, que passou a disponibilizar carreta para transporte de retroescavadeira; combustível diário (50 litros de óleo diesel ao dia); refeições aos alunos, insumos do tipo brita, areia, cascalho, manilhas, e, em troca, a empresa ministraria as aulas práticas a seus alunos do curso de operação de máquinas pesadas, civis e militares, realizando obras dentro do quartel, dentro de um programa chamado “Soldado Cidadão”, criado pelo Exército para profissionalizar militares recrutas.
O acordo funcionou até meados de 2012, totalizando 54 turmas de alunos civis e três turmas de alunos militares, cuja arrecadação importou no montante de R$ 594 mil.
A relação pessoal do major com a empresa contratada continuou intensa, inclusive tendo o militar se casado com a proprietária. Posteriormente começou a administrá-la, segundo denunciou o MPM.
Alertado de que a empresa não poderia atuar sem licitação e sem um contrato formal, o major, que era o comandante do quartel, solicitou ao Ordenador de Despesas da Brigada de Infantaria Paraquedista a abertura de processo licitatório, em setembro de 2011.
Efetuada a pesquisa de preço em quatro empresas, entre elas a de sua companheira, obteve-se o valor de R$ 36 mil. Não havendo interessados no pregão eletrônico, foi declarado deserto e dispensada a licitação.
No mesmo dia, o Instituto Nacional de Preservação da Memória dos Ex-Combatentes (INPMEC) apresentou proposta para fornecer o serviço, sendo contratada, mas terceirizou o serviço à empresa pertencente à mulher do major.
Os promotores também denunciaram que a viatura oficial do comandante foi utilizada em diversas ocasiões para fins particulares, seja para o transporte da dona da empresa e inclusive para atividades particulares.
A denúncia conta também que militares do quartel chegaram a fazer segurança armada no centro da cidade do Rio de Janeiro, quando da ida a bancos e efetuação de saques por parte da proprietária da empresa.
“Em outras oportunidades, acompanhou o comandante e a sua senhora em obras na cidade do Rio de Janeiro, a fim de buscar parceria com empresas, oferecendo cursos profissionalizantes de operador de máquina pesada; que por vezes se dirigia a empresa para levar e apanhar documentos ou objetos”, escreveu o Ministério Público Militar.
Outra acusação foi a de que o oficial passou a contratar militares do quartel para serem instrutores da empresa e os liberava até de escala de serviço do quartel.
“Um sargento foi retirado da escala de serviço na OM e passou a cumprir expediente integral na sede da empresa, de março a junho de 2012, recebendo cerca de R$ 2 mil no período, tudo sob determinação do comandante.”
Um ano depois, o relacionamento amoroso entre o comandante e a proprietária da empresa chegou ao fim, assim como a parceria empresarial, quando o oficial assumiu o comando da escola de máquinas pesadas e destituiu a antiga companheira, que em depoimento afirmou que o major recebia dinheiro dos alunos militares e ficava com a parte dele.
Denunciado à Justiça Militar da União, junto à 3ª Auditoria Militar da 1ª CJM (Rio de Janeiro), o major respondeu por dois crimes: peculato (303) e participação ilícita (310) .
No julgamento de primeira instância, ocorrido em 31 de março de 2015, Conselho Especial de Justiça para o Exército, da 3ª Auditoria da 1ª CJM, por unanimidade de votos, julgou improcedente a denúncia e o absolveu de todos os crimes, por falta de provas ou por considerar que o fato não era crime.
O Ministério Público Militar recorreu da decisão junto ao Superior Tribunal Militar, argumentando que acusado fez uso reiterado da viatura oficial para atender interesse particular, não se tratando de mero peculato de uso, e que ele participou simuladamente e por interposta pessoa, no processo licitatório vencido, estando, portanto, configurada a prática dos crimes previstos nos artigos 303 e 310 do CPM.
Recurso ao STM
Ao analisar o recurso de apelação, nesta quinta-feira (8), o ministro Odilson Sampaio Benzi acatou parcialmente o pedido do Ministério Público e condenou o major, ex-comandante da 1ª Companhia de Engenharia de Combate Paraquedista, em um dos crimes.
Segundo o relator, embora tenha negado a prática do delito em Juízo, o conjunto probatório dos autos demonstra que o major praticou a conduta descrita no artigo 310 do CPM.
“O acusado, no Comando da 1ª Cia E Comb Pqdt, laborou dentro da Organização Militar em busca de satisfazer interesse próprio de lucro, ou de pessoas que lhe eram próximas, em negócios jurídicos com entes privados, quando deveria apenas fiscalizar e zelar pelos interesses da Administração”.
Segundo o ministro Benzi, a prova documental demonstra que ele participava ativamente de reuniões na empresa, conduzindo interesse privado, quando exercia função pública.
“Como se vê, a prova documental e a prova testemunhal demonstram que o acusado, sendo comandante da 1ª Cia E Comb Pqdto, manteve vínculo técnico, econômico e gerencial com a empresa, designando, inclusive, militares da OM para dar expediente na empresa”.
Em relação ao delito de peculato, o relator argumentou que se tira dos autos que algumas vezes militares e veículos pertencentes à Administração foram utilizados de forma incomum ao que determina os regulamentos militares e princípios administrativos, ocorrendo desvio do interesse e do fim público.
“Contudo, tenho que os desvios cometidos não caracterizam o delito de peculato, art. 303 do CPM. Isso porque o peculato se trata de um delito especial de apropriação indébita cometida por funcionário público, sendo que a vontade do agente se dirige a conquista definitiva do bem móvel.
No caso, não restou configurado que o acusado inverteu a propriedade do bem público, mas que apenas o utilizou de forma indevida e o restituiu nos termos em que foi retirado da Administração, descaracterizando o tipo penal de peculato art. 303 do CPM”.
A pedido do Ministério Público, o réu foi absolvido do delito previsto no artigo 204 - exercício ilegal de comércio - por não haver a compravação do crime.
O ministro disse que o pleito de condenação do acusado no artigo 320 do CPM, ou a desclassificação para o art. 324 do CPM, como requerido pela Procuradoria-Geral da Justiça Militar, no recurso de apelação, extrapolaria os limites ou a extensão do escopo do recurso de apelação interposto pelo Ministério Público Militar, acarretando sério prejuízo para a parte defensiva.
“Isso porque não houve oportunidade de a Defesa se manifestar sobre a pretensão da Procuradoria, o que seria imperativo, sob pena de violação aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
"Cabe lembrar que o princípio do contraditório pressupõe que seja garantida à Defesa a possibilidade de rebater as teses acusatórias, o que não ocorreu no presente caso, pois o pleito de condenação do acusado no delito do art. 320 do CPM, ou mesmo sua desclassificação para o art. 324 do CPM, veio a ocorrer após as contrarrazões defensivas, na última fase do processo, antes deste julgamento, surpreendendo a Defesa.
Isso viola os princípios do contraditório e da ampla defesa, além, é claro, de acarretar prejuízo irreparável para a parte defensiva, razão pela qual tenho que a matéria a ser analisada por esta instância Superior encontra-se limitada apenas ao pedido feito pelo Ministério Público Militar em seu recurso”, afirmou.
Na dosimetria da pena, o ministro Benzi conheceu e deu parcial provimento ao recurso ministerial para, reformar a sentença, condenar o major do Exército, como incurso no crime previsto no artigo 310 do CPM - participação ilícita - , à pena em 2 anos, 4 meses e 24 dias reclusão, a ser cumprindo, inicialmente, em regime aberto, com o direito de recorrer em liberdade. Por unanimidade, os demais ministros da Corte acataram o voto do relator. 
Processo Relacionado 
https://www.stm.jus.br/informacao/agencia-de-noticias/item/7396-stm-condena-major-do-exercito-a-mais-de-2-anos-de-reclusao-por-usar-empresa-dentro-de-quartel

Morre Adam West, o Batman da série de TV, aos 88 anos

NATÁLIA BRIDI

Morreu Adam West, o eterno Batman da série de TV, aos 88 anos. A informação foi confirmada por diversos veículos, incluindo Hollywood Reporter e Variety. 
Nascido William West Anderson (Seattle, 19 de setembro de 1928), o ator e dublador norte-americano estreou na carreira artística em 1957, no filme Voodoo Island, mas não teve seu nome creditado. Participou e inúmeros seriados de televisão, mas ficou mesmo conhecido pelo papel de Batman na série que foi ao ar de 1966 a 1968.
Trabalhou bastante como dublador, com incluindo Padrinhos Mágicos e Uma Família da Pesada (Uma família da Pesada), onde vivia o prefeito de Quahog Adam West. 
Durante a San Diego Comic-Con de 2014, West se reuniu com o elenco de Batman para relembrar os bastidores da série de TV. Na ocasião, West brincou que suas pernas teriam sido o segredo para o sucesso do programa.  Depois, em um momento mais sério, ele complementou dizendo que "tínhamos a moralidade, o tom de aventura, o POW, o SOC e o elemento satírico que divertia as pessoas à época". Sobre o início do seriado, o ator lembrou que o uniforme do Homem-Morcego quase foi preenchido por outra pessoa, pois os produtores achava que ele era cômico demais para o papel. "Nosso programa era uma comédia para os adultos e aventuresco para as crianças. Nunca fomos para o grotesco", completou.
West também relembrou que a série era uma grande aposta, pois era a mais cara daquela época, afinal, eram dois episódios por semana! "Tínhamos 14 horas de trabalho por dia", relembra. Mas as longas jornadas são todas combustível para boas lembranças agora. "Nós sabíamos desde o começo que estávamos fazendo algo muito especial. A primeira vez que me dei conta que tudo estava indo bem foi quando saí da minha casa em Malibu para comprar comida e cerveja e a mulher do restaurante ficava acelerando: daqui a pouco vai começar o programa do Batman na TV", disse.
https://omelete.uol.com.br/series-tv/noticia/morre-adam-west/

10 DE JUNHO - DIA DA ARMA DE ARTILHARIA



"Eu não tenho que lhes dizer. Quem ganhou a Guerra os senhores sabem: foi a Artilharia" 
(
GEORGE S. PATTON, general americano, sobre a Segunda Guerra Mundial)

Eu sou a poderosa Artilharia
Que na luta se impõe pela metralha,
A missão das outras armas auxilia
E prepara o campo de batalha
Com seus tiros de tempo e percussão
As fileiras inimigas levo a morte e a confusão. (BIS)
Se montada, sou par da Infantaria,
Nos combates, nas marchas, na vitória !
A cavalo acompanho a Cavalaria,
Nos contatos, nas cargas e na glória

Com rajadas de fogo surpreender
As vanguardas inimigas e depois retroceder. (BIS)
Quer de costa, antiaérea ou de campanha,
Eu domino no mar, no ar, na terra,
Quer no forte, no campo ou na montanha,
Vibra mais no canhão, a voz da guerra;
Da batalha sinistra a melodia
É mais alta na garganta da Pesada Artilharia. (BIS)
Se é mister um esforço derradeiro
E fazer do seu corpo uma trincheira,
Abraçado ao canhão morre o artilheiro
Em defesa da pátria e da Bandeira.

O mais alto valor de uma nação
Vibra n'alma do soldado, ruge n'alma
do canhão. (BIS)
Hurra ! ... Hurra !... Hurra !..

Na pessoa do Gen Ex Juarez Aparecido de Paula Cunha cumprimento a todos os companheiros da arma de Artilharia.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Morre Eduardo Maluf, diretor de futebol do Atlético-MG


O futebol brasileiro está de luto nesta quinta-feira. Morreu o diretor de futebol do Atlético-MG, Eduardo Maluf. Ele tinha 61 anos e lutava contra um câncer há mais de um ano. 
O clube alvinegro decretou luto de três dias.
O dirigente retornou ao ao trabalho no começo deste ano por conta de tratamento contra um câncer no estômago, que o deixou fora da ativa por vários meses.
Em sua segunda passagem pelo Galo desde desde 2010, Maluf esteve presente na montagem do elenco nas conquistas da Libertadores de 2013 e da Copa do Brasil de 2014. O dirigente, que trabalhara primeiramente no clube em 2000 e que também passou pelo Cruzeiro, participou de outros títulos dos alvinegros: a Recopa Sul-Americana 2014 e os Campeonatos Mineiros de 2012, 2013, 2015 e 2017.
"Pelo seu caráter conciliador, sereno nas horas mais críticas e firme quando a ocasião exigia, Eduardo Maluf conquistou rapidamente o respeito e a admiração de jogadores, funcionários e todos que trabalharam com ele. Além disso, ao longo de sua carreira, sempre foi modelo de ética e confiança, características que o tornaram o profissional mais vitorioso e cobiçado pelo mercado", escreveu o Atlético-MG em nota oficial.
"Pai amoroso e atencioso, mesmo com rotina tão atribulada, Maluf era amigo para todas as horas, atuando como aglutinador em um ambiente extremamente competitivo. Seu legado de sabedoria e serenidade será sempre lembrado."
http://espn.uol.com.br/noticia/701761_morre-eduardo-maluf-diretor-de-futebol-do-atletico-mg

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - GENERAL EX JUAREZ APARECIDO DE PAULA CUNHA





DESDOBRAMENTOS DA REUNIÃO NO QG DO EXÉRCITO


O Exército está mais preocupado do que parece com a crise política e as manifestações de rua, cada vez mais violentas. Para discutir esses temas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reuniu vários generais no QG do Exército, terça (6). Um deles, Augusto Heleno, um dos mais admirados no Exército, admitiu essa preocupação e disse que os “black-blocs” têm praticado um “quase terrorismo”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os serviços de inteligência identificaram nos atos violentos técnicas de guerrilha e terrorismo que deixaram o Exército em estado de alerta.
O próprio comandante do Exército informou a reunião em sua página no Twitter, definindo seus participantes como “pró-ativos”.
O ministro Raul Jungmann (Defesa) não estava na reunião, mas garantiu por sua assessoria que sabia da sua realização.
O general Heleno não vê motivos para preocupação: “o Exército está comprometido com a estabilidade, a Constituição, a Justiça e a ordem”.
http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=81409730782

quarta-feira, 7 de junho de 2017

COMANDANTE DO EXÉRCITO SE REÚNE COM GENERAIS DA RESERVA PRÓ-ATIVA


Tem provocado inquietação no Congresso a reunião promovida nesta terça-feira (6) pelo comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, no Quartel General do Exército, com integrantes do que ele denominou de “reserva pró-ativa”, para discutir a crise política no Brasil.
Dessa conversa participaram os generais de Exército Alberto Cardoso, que chefiou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo FHC; Augusto Heleno, um dos mais admirados por sua liderança e protagonismo, e Bolívar Goellner, que trabalha com o general Sérgio Etchegoyen no GSI do governo Michel Temer, além do general de divisão Rocha Paiva, considerado um “pensador militar”. Também participaram membros do Alto-Comando do Exército que estavam em Brasília.
O general Villas Boas promoveu essa reunião, da qual participaram representantes de diversas alas do pensamento político-militar, segundo registrou o site DefesaNet, em razão do fato de ser considerado um “fiador” de uma posição legalista que predomina. Essa posição, explica o site, é baseada nos pressupostos da Legalidade, em respeito à Constituição e às decisões do Supremo Tribunal Federal, Estabilidade política, social, a Lei e a Ordem, e a Legitimidade, considerando que “as Forças Armadas, caso necessário, têm legitimidade para intervir”.
Em sua conta no Twitter, o general Villas Boas divulgou foto da reunião, em que aparece ao lado dos generais Cardoso e Heleno, em torno de uma mesa de reunião, com a seguinte mensagem: "Mantendo laços com a reserva pro-ativa, convidei os generais Cardoso, Heleno, Bolivar e Rocha Paiva para uma conversa sobre nosso país."

http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=81345984884

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 07 DE JUNHO DE 2017


Ten Cel Márcio Dantas


Diomário de Deus

Diogo Luiz

Manoel Barbosa

segunda-feira, 5 de junho de 2017

COLUNA CACA SALERMO - EDIÇÃO 05 DE JUNHO DE 2017

DESTAQUES

O coronel Marcelo Marques da Silva Brun, comandante do 4º Grupo de Artilharia de Companhia Leve- " Grupo Marques de Barbacena", convidando para a solenidade de comemoração do Dia da Arma de Artilharia, no âmbito da 4ª Brigada de Infantaria Leve, dia 10 de junho a partir das 9 horas, no 4º GAC...


O presidente da Santa Casa Renato Villela Loures com o general de Brigada Carlos André Alcântara Leite (comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve MTH), em recente visita ao hospital (Ascom Santa casa)...


http://www.cacasalermo.com/coluna-social/juiz-de-fora-5-de-junho-de-2017-segunda-feira