sexta-feira, 17 de julho de 2020

ARMAS EM FUNERAL - Gen Ex JOUBERT de Oliveira Brizida

O Comando do Exército informa, com pesar, o falecimento do General de Exército Jourbert de Oliveira Brizida, nesta tarde de 16 de julho de 2020, no Hospital das Forças Armadas.

Natural do Rio de Janeiro, iniciou sua carreira militar no dia 1º de março de 1952, quando foi matriculado na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), sendo declarado aspirante-a-oficial da arma de Artilharia em 8 de maio de 1954. 

Dentre outros cursos operacionais, realizou, com destaque, o curso de Precursor Páraquedista e Operações Especiais Aeroterrestres nos Estados Unidos da América. Ao regressar, foi pioneiro na implantação do curso de Operações Especiais do Exército Brasileiro. 

O Gen JOUBERT exerceu inúmeras funções de destaque no âmbito da Força Terrestre. Como membro do Alto Comando do Exército, foi Comandante Militar do Sudeste e Secretário de Economia e Finanças. 

Neste momento de consternação, a família militar externa as mais sinceras condolências a todos os entes queridos deste destacado chefe militar. 

Informamos, por fim, que o corpo de Gen JOUBERT será cremado amanhã, às 11 horas, no cemitério de Valparaíso. 

Em função das medidas restritivas da COVID-19, não haverá velório e a cerimônia de cremação será restrita aos familiares. 

General de Exército EDSON LEAL PUJOL 
Comandante do Exército

Operação Verde Brasil e o compromisso com a Amazônia brasileira

Fernando Azevedo e Silva
A importância da preservação ambiental para a humanidade assumiu um sentimento coletivo em todo o mundo, até mesmo naqueles países que destruíram suas riquezas naturais e agora cobram do Brasil o dever que não fizeram. A discussão sobre a Amazônia entra na pauta, fomenta paixões e ativa os mais variados interesses. Alguns, bem-intencionados; outros, calculados.
A consciência ambiental no nosso país não é retórica. Ela é prática, real e vem de muito tempo. A maior floresta tropical do mundo foi preservada no seu território. A Amazônia brasileira é um patrimônio que foi mantido pelos brasileiros durante 400 anos. E isso custou a vida de muitos.
Trata-se de região com mais de 12 mil quilômetros de perímetro, que abraça diferentes microrregiões preservadas e de rica biodiversidade. A Amazônia é uma área extremamente complexa, com a dimensão da Europa Ocidental e dificuldades logísticas extremas.
A Operação Verde Brasil, lançada pela primeira vez em 2019, é uma iniciativa inédita do governo Jair Bolsonaro, que determinou o emprego das Forças Armadas na Garantia da Lei e da Ordem (GLO) ambiental na Região Amazônica. A GLO é uma condição excepcional e temporária que permite às Forças Armadas compartilharem conhecimento e capilaridade na área, empregando meios para apoiar os órgãos de preservação e controle ambiental. No início deste ano, a nomeação do vice-presidente da República para a presidência do Conselho Nacional da Amazônia Legal reforçou, de forma ainda mais clara, o compromisso com a preservação.
Há centenas de anos, a Marinha, o Exército e a Força Aérea fazem parte da Amazônia e de sua história. Ainda hoje, nos rincões mais longínquos e inóspitos, os militares muitas vezes representam a única presença do Estado. Atualmente, são mais de 44 mil homens e mulheres empregados na região, assegurando a integridade do território nacional, levando assistência às populações ribeirinhas e indígenas, preservando os recursos naturais e a soberania brasileira.
Passados dois meses do seu início, a Operação Verde Brasil 2 já apresenta resultados expressivos, superando os da primeira edição. Salta aos olhos o aumento significativo da repressão aos ilícitos nos Estados de Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará e Amapá.
As Forças Armadas brasileiras engajaram suas unidades operacionais localizadas na Região Amazônica, nos limites das suas possibilidades, para atuar juntamente com os órgãos ambientais e de segurança pública federais, estaduais e municipais. É um esforço adicional às missões regulares da Defesa, que continua cuidando da soberania nacional e da vigilância das nossas fronteiras.
Mesmo dividindo os esforços com o urgente e necessário combate à pandemia da covid-19, as Forças Armadas trabalham em conjunto com órgãos e agências governamentais. Essa parceria interagências possibilitou, nos últimos 60 dias, a aplicação de mais de 1.200 multas, no valor total de R$ 407 milhões, e a apreensão de 27.527 metros cúbicos de madeira, 178 embarcações e 112 veículos.
Desde que a Operação Verde Brasil 2 foi deflagrada, em 10 de maio deste ano, suas ações são decididas no âmbito do Grupo de Integração para Proteção da Amazônia (Gipam), que reúne órgãos de segurança pública e agências ambientais, que participam ativamente na seleção dos alvos das operações.
Estão presentes à mesa de decisões do Gipam o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Serviço Florestal Brasileiro (SFB), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), a Polícia Federal (PF), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Agência Nacional de Mineração (AMN), a Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Cada um desses órgãos compartilha suas competências e seus conhecimentos específicos, que multiplicam as capacidades do conjunto para conter as agressões ao meio ambiente. Um esforço que custa trabalho duro, ininterrupto, mas de grande valor.
O Brasil reconhece a relevância da conservação ambiental para o controle do clima em todo o mundo. O governo federal entende as pressões de toda ordem que são exercidas sobre a nossa Amazônia e atua exatamente para regular o uso sustentável da floresta e conter ilícitos.
As Forças Armadas compreendem o momento de dificuldades múltiplas que o País enfrenta, tensionado por uma pandemia que entra nos lares e desestabiliza a vida das famílias, trazendo consequências sanitárias e, principalmente, sociais. Nesse cenário, cabe aos militares empenhar energias e capacidades num esforço conjunto com a Nação para fazerem parte das soluções.
A Amazônia é motivo de atenção justamente por existir até hoje. Por ela ter sido preservada. Esse, sim, é um feito dos brasileiros.
MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA

segunda-feira, 13 de julho de 2020

MINISTÉRIO DA DEFESA - NOTA OFICIAL


VÁ EM PAZ AMIGO JÚLIO GASPARETTE, MISSÃO CUMPRIDA.

Quero me lembrar sempre de você sempre assim.

Alegre,  feliz,  sorrindo, trabalhando, fazendo o melhor pelos outros.

Não tenho palavras para expressar o tamanho da dor por sua passagem ao plano superior. 

Descanse em paz, meu amigo querido. 
Você não imagina a falta que vai fazer para nossa Juiz de Fora. Você não imagina a falta que vai fazer em nossas vidas....perdemos um grande amigo de  um coração gigante. 

Hoje o céu vai estar em festa com sua chegada e nós órfãos de sua prematura partida.


Saudades eternas amigo Julinho.



Meus sentimentos aos familiares.

Quem teve a oportunidade e o privilégio de o conhecer e com ele conviver, sabe o quanto foi admirável e amigo de todos.


Um fato engraçado em nossas vida foi irmos para o sítio do ex-prefeito Tarcísio Delgado, sem combinar, pois era seu o aniversário e o Tarcísio não estar lá rsrsrs 
Havíamos levado cerveja e carne. 
Abrimos uma cerveja, fizemos uns bifes na esperança do Tarcísio chegar, mas não chegou. Comemoramos o aniversário do Tarcísio sem ele rsrsrs

Vá me paz meu querido amigo, um dia voltaremos a nos encontrar.