O tenente Luiz Eduardo Schmitz e o delegado Jaci João de Castro estão nos últimos preparativos da confraternização de final de ano da turma do bar do Maurício, que este ano promete uma participação de mais de 100 convidados. O evento tem total apoio do vereador João do Joaninho...
O renomado cirurgião dentista Rogério Barreto da Conceição está expandido seus negócios. Além da clínica Implantmax estará abrindo, em dezembro, no bairro Novo Horizonte, uma pizzaria onde lançará no mercado local sua cerveja artesanal, já degustada e aprovada por amigos mais próximos. Convidou o amigo tenente Luiz Eduardo Schmitz para ser o relações públicas do novo investimento...
No próximo dia 28 de novembro o vereador João do Joaninho estará promovendo o tradicional Jantar Solidário, na Estação São Pedro, como já faz há vários anos, com o objetivo de arrecadar alimentos para famílias carentes. O evento tem a coordenação de sua chefe de gabinete Lucinha Almeida. Quem quiser apoiar poderá entrar em contato com seu gabinete através do telefone 3691.4702...
O Esporte Clube São Carlos promoverá este ano mais um Natal Solidário para famílias carentes no entorno de sua praça de esportes, no bairro JK. A direção do clube está buscando junto a secretaria de Atividades Urbanas a doação de brinquedos e roupas apreendidos em suas operações e que não foram reclamados em tempo hábil. Quem quiser apoiar poderá ligar para o presidente do São Carlos, José Maria Veloso, através do telefone 8852.8744...
Segunda-feira, 18, comemora aniversário Manoelina Schmitz, (que ao lado filho Luiz Eduardo) vai reunir amigas no sábado...
RUMO À PARIS
Andréa e o coronel Augusto Perez, ex- comandante do 4º GAC, embarcam para um tour na França no próximo dia 23. Além do turismo, irão levar a filha Luíza Perez para uma temporada de 3 meses em Paris, onde já se encontram, desde o início do ano, os tios Adriana e Maurício Rodrigues, ele dirigente do Comitê Olímpico Brasileiro.
DE VOLTA
Depois de um mandato, quando foi substituído pelo engenheiro Cláudio Horta, o empresário Aloísio Vasconcelos está de volta à presidência da Associação Comercial. Ele encabeça a chapa única, que será eleita no dia 18. Ele, no entanto, não chegou a se afastar da entidade. Na atual gestão, exerce o cargo de vice-presidente. No mesmo período, foi nomeado para uma das gerências do Expominas, ficando responsável pela direção do Centro de Convenções de Juiz de Fora.
O vice-governador do estado da Paraíba Rômulo Gouveia avaliou como positiva a operação desempenhada pelo exército brasileiro em todo país, em encontro com generais comandantes na tarde desta quinta (14) no quartel do 31º Batalhão de Infantaria Motorizada, sediado em Campina Grande.
Rômulo Gouveia foi recebido pelo comandante do 31º Batalhão (Batalhão Peribebuí) tenente coronel Alexandre Bichara Varjão que já esta no comando a praticamente 1 ano. Já no gabinete do comando foi recepcionado pelo General de Brigada Carlos Alberto Maciel Teixeira e pelo General de Divisão João Carlos de Jesus Corrêa, Comandante da 7ª Região Militar e 7ª Divisão de Exército.
O general Jesus Corrêa relatou como foi desenvolvida a operação dínamo em todo Brasil e falou da satisfação de “constatar essa amizade permanente com a instituição na Paraíba”.
O principal objetivo da Operação foi o de intensificar as atividades de fiscalização de explosivos e produtos correlatos. Essa fiscalização ocorreu nas atividades de fabricação, importação, exportação, comércio, armazenagem e transporte desses materiais. A Operação foi coordenada pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) com a participação das Regiões Militares e de Organizações operacionais do exército brasileiro, bem como de Órgãos de Segurança Pública, Órgãos de Fiscalização Tributarias federais e estaduais e o Departamento Nacional de Produção Mineral.
Seis apreensões de explosivos e duas prisões foram feitas na Paraíba. Foram apreendidos diversos materiais explosivos irregulares e, muitas vezes, ilegais normalmente utilizados em explosões a bancos.
Segundo o vice-governador esta operação vem a somar com as ações que já estavam sendo feitas pelas policias da Paraíba.
“Também quero agradecer pela parceria com o nosso governo nas ações de combate aos efeitos da seca. Leve consigo um abraço do governo e do governador Ricardo Coutinho, que no momento esta desenvolvendo um grande projeto rodoviário na Paraíba”, ressaltou Rômulo.
Sem nenhum constrangimento, o prefeito Artigas deu o roteiro do passeio e disse que a viagem foi para o bem do município... Nileide Vieira
O prefeito de Itaperuçu, na região metropolitana de Curitiba, Neneu Artigas (PDT), cinco vereadores e mais três convidados escolheram um lugar, no mínimo, diferente, para discutir o orçamento do município em 2014: um cruzeiro de luxo, que saiu na segunda-feira (11) de Santos (SP), passou por Búzios, Rio de Janeiro e retornou para Santos na quinta-feira (14). Foram três de reuniões para discutir o futuro da cidade em meio a piscinas, restaurantes, festas e passeios pelas praias do litoral brasileiro.
Sem nenhum constrangimento, o prefeito Artigas deu o roteiro do passeio e disse à Banda B que a viagem foi para o bem do município. “Nada me impede de viajar. Este cruzeiro custou R$ 1,2 mil e fomos discutir o orçamento do ano que vem, onde fizemos três reuniões durante as três noites e planejamos para o ano que vem o que vai acontecer de obras aqui”, afirmou o prefeito.
Viajaram com o prefeito cinco dos 11 vereadores da cidade: Pio Moraes, Volnei Truques, Lucio Pedroso, Nelson “Cascudo” e Parmalate. Também estavam no “cruzeiro do orçamento” dois convidados, amigos do prefeito, e um assessor jurídico. “Não vejo problema, nada de mal, até porque cada um pagou a viagem com dinheiro do próprio bolso. E o que significam R$ 1,2 mil para pagar por um cruzeiro? Trabalho todos os dias, chego às 8 horas na prefeitura, saio às 13 horas e vou para a minha firma e fico lá até as 8 da noite. Não tenho sábado e domingo e, muito antes de ser prefeito, fazia cruzeiros e viagens para o exterior. Sou um ser humano”, se defendeu o pedetista.
Artigas disse ainda que todas as contas da prefeitura estão em dia, “os postos de saúde estão carregados de remédios” e as obras não param na cidade. “Essas críticas (da viagem) são intrigas da oposição. E não tenho que explicar. O Beto Richa viajou agora para os EUA onde fez reuniões em benefício do Paraná, a Dilma viaja todo dia, e eu, que sou prefeito, não posso viajar?”, reclamou.
O prefeito é dono da maior madeireira de Itaperuçu e divide seu tempo entre a prefeitura e a empresa.
Revolta
A polêmica viagem do prefeito para “discutir o orçamento” dentro de um cruzeiro virou polêmica no município de Itaperuçu, de cerca de 23 mil habitantes. “O que ele foi fazer lá com os vereadores? Foi passear? Foi só curtir antes do feriado? Aqui não adianta, não vai pra frente, entra um e sai outro e fica sempre a mesma coisa”, falou um morador à Banda B, que se identificou como Acir.
Nas redes sociais, a polêmica também é grande com posts com o título: “Prefeito e vereadores fazem a viagem dos sonhos”.
Já o vereador Zé Augusto (Solidariedade), que foi convidado para a viagem, mas não aceitou, não vê problema no cruzeiro, mas sim no fato da Câmara ter ficado fechada nesta quinta-feira. “Cada um faz o que quer, tem liberdade, o que acho estranho é a Câmara ter ficado fechada ontem. Estávamos em seis vereadores na cidade e poderia ter havido sessão, mas chegamos lá e estava tudo fechado”, reclamou.
Vereadores
A reportagem tentou contato com os vereadores citados, que viajaram com o prefeito, mas, por ser feriado e a Câmara estar fechada, ninguém foi encontrado.
O Exército Brasileiro apreendeu uma carga irregular de aproximadamente 4,5 toneladas de dinamite, dentro de um caminhão que estava parado no pátio de uma construtora, no município de Nova Santa Helena, a 622 km de Cuiabá. Conforme explicou ao G1, o capitão da 12ª Delegacia de Serviço Militar de Colíder e chefe de fiscalização da região, Silon Schaiblich, o material estava armazenado em local não autorizado e não havia documentação. A preensão foi feita na manhã dessa quarta-feira (13).
O gerente da empresa, Wanderson Souza, se defendeu alegando que desconhecia sobre a irregularidade da carga, mas disse que o material estava na fase final da regularização. “O que aconteceu foi que essa documentação estava sendo feita com o Exército de Brasília e a ordem de apreensão veio de Cuiabá. Não houve comunicação entre os setores.”, declarou ao G1.
Segundo o capitão Silon Schaiblich, o caminhão poderia ser usado apenas como meio de transporte do explosivo, caso existisse uma autorização documentada emitida pelo Exército para esse fim. No entanto, Silon afirma que a carga estava sendo armazenada no veículo, o qual se encontrava até com os pneus murchos. O gerente da construtora não soube informar há quanto tempo os explosivos estavam dentro do caminhão.
A dinamite encontrada era na forma de banana e granulada. De acordo com Wanderson, o material seria usado na detonação de rochas para o serviço de terraplanagem da rodovia estadual MT-320, sentido Marcelândia, a 712 km da capital. A Polícia Civil de Terra Nova do Norte instaurou um processo administrativo para investigar a suposta irregularidade de armazenamento.
No dia 12 de novembro, o Exército Brasileiro deu início a Operação Dínamo, que busca intensificar a fiscalização de explosivos e produtos correlatos. A operação atua nas atividades de fabricação, importação, exportação, comércio, armazenagem e transporte desses materiais.
Outra apreensão No dia 12 de outubro desse ano, o Exército Brasileiro encontrou nessa mesma empresa, cerca de quatro toneladas de explosivo, também dentro de um caminhão. Nessa ocasião, a empresa que presta o serviço de detonação possuía apenas uma guia de autorização imitida de Aparecida de Goiânia (GO) para Aguapó (GO). Não havia autorização para entrar no estado nem para a detonação dos explosivos em Mato Grosso.
Uma esquadrilha de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) causou pânico e desespero a população da cidade de Carrapateira, no Alto Sertão paraibano, por volta das 11h15, da manhã desta quinta-feira (14). Houve alvoroço e muita correria depois de um pipoco que estremeceu toda a cidade, que tem cerca de 2,5 mil habitantes.
Segundo informações passadas ao Radar Sertanejo pelo vereador Marcos Antônio, enquanto aproximadamente sete aviões sobrevoavam a cidade, a população foi surpreendida com o barulho de uma grande explosão que foi o suficiente para balançar casas e móveis. Imediatamente a maioria das pessoas saiu de suas casas e correram com medo.
Outros se aglomeravam em avenidas do centro tentando entender o que estava acontecendo. Houve até quem pensasse que um dos aviões tivesse caído nas proximidades, o que não foi constatado.
Conforme informações colhidas pela reportagem do Radar, trata-se de um treinamento do Exército Brasileiro em alguns municípios do semiárido nordestino para simular uma guerra entre países, o Cruzex Flight. Além do Brasil, Argentina, Chile, Estados Unidos, França, Uruguai e Venezuela participam da simulação. Aproximadamente duas mil pessoas participaram do treinamento apenas no Nordeste.
- “Quantos destes terroristas vão responder pelos crimes praticados???? Já sei, a comissão vai mandar para Roma, para ver se o papa Francisco encaminha a beatificação dos mesmos ainda em vida... esta corja já deveria ter sido exterminada da crosta terrestre. A anistia só serviu para cobrir os erros destes marginais”.
- “É só aparecendo vítima agora, tudo mentindo, pra ver se ganham um dinheirim desse governo, tô com vontade de dizer que fui violentado também, será que vale pelo menos uns 300 mil?”
- “Mais uma qualquer querendo aparecer. Mais uma descarada querendo o dinheiro público, tinha que ser advogada mesmo, mentirosa cara de pau !!!!”
- “Não acredito. Acredito, sim, que é apenas mais uma querendo entrar nas polpudas indenizações com que este governo está brindando os seus seguidores. That's it!”
- “Quanto a comissão pagará de indenização pelo depoimento?”
- “Como saber o que é verdade? Não existem mitômanos e outros casos clínicos que usam da mentira como forma de se projetar ou de aplacar sua ansiedade? Um país assim, com uma comissão que parece saída de um livro de Orwell (que tinha o ministério da verdade encarregado das mentiras oficiais) é para ser levado a sério? Lamentavel”.
- “Se isso aconteceu, ela deverá dar todos os detalhes. Quem estava lá no momento, onde, como. Tudo é parte de investigação. Mas a história tem falhas. Uma menina de 16 anos, filha de general, vai sozinha visitar a mãe na cadeia? Naquelas circunstâncias fica difícil de acreditar”.
- “Agora até um mendigo qualquer que se prontificar a dar um depoimento na comissão da mentira vai ser ouvido e ganhar uma graninha...”.
- “Mais uma bolsa ditadura na nossa conta...”.
- “Todo mundo quer ser vitima da ditadura, afinal se ganha dinheiro com isso. Acho que deveríamos instalar uma comissão para reparar os danos de opressões sofridas na Inconfidência Mineira, Confederação do Equador, Guerra dos Farrapos, Sabinada, Guerra de Canudos, etc, etc, etc. Um país com os problemas do Brasil dedicar tempo e dinheiro para discutir uma violência ocorrida há 40 anos é um exercício psicanalítico que nem Freud explica”.
- “Sabem como morreu Jesus Cristo? Foi torturado e crucificado pela ditadura. Todo mundo querendo ganhar um trocado”.
- “Enquanto tiver grana para rolar, a história vai longe”.
- “Querendo dinheiro fácil, do povo!!! depois de 43 anos? fala sério.toma vergonha na cara...e vai trabalhar!!”.
- “Mais uma que vai embolsar uma polpuda indenização, que nós, os trouxas, pagamos para esse pessoal que quis transformar o Brasil em uma Cuba”.
Prezado leitor, as “elevadas” e “construtivas” reações acima, retirados do UOL, reproduzem algumas reações de hitlernautas a propósito da denúncia feita pela advogada Eugenia Zerbini, à Comissão da Verdade, de que teria sido estuprada na sede da OBAN, em São Paulo, ao levar pertences para sua mãe, quando esta esteve presa no local, por oito meses, em 1970.
Elas chamam a atenção, não apenas por serem preconceituosas e burras — Eugenia Zerbini é filha de general e bem sucedida executiva do mercado financeiro, e já foi vice-presidente do Citybank, em Nova York, e não está pleiteando qualquer tipo de indenização — mas por tentar “linkar” as Forças Armadas com a tortura.
Isso, quando se sabe que pouquíssimos militares das três forças se envolveram nesse processo, e que, nos centros semiclandestinos em que se cometiam esses crimes havia desde a banda podre da Polícia Civil e Militar, até médicos, informantes e sádicos de toda a espécie, que se aproveitavam do regime e da impunidade para cometer seus crimes.
Uma das táticas mais manjadas dos hitlernautas, nos últimos tempos, e da direita antidemocrática, em seus redutos virtuais, tem sido a de tentar jogar os militares profissionais brasileiros contra o resto do país, como se eles se confundissem com os torturadores do regime militar.
O negócio é dar a impressão de que as Forças Armadas compactuaram e defendem os canalhas que, muitas vezes, sem nenhum vínculo com a Marinha, o Exército, a Aeronáutica, estupraram, torturaram e mataram, protegidos pelos muros dos porões, homens e mulheres já dominados e desarmados, sem nenhuma chance de defesa.
À sua frente, não estavam perigosos “terroristas” mas, em sua imensa maioria — como aconteceu com a família Zerbini — estudantes secundaristas e universitários, médicos, militares, advogados e jornalistas, que, como Vladimir Herzog, ou Rubens Paiva, nunca tinham empunhado uma arma em sua vida, a não ser a sua caneta, a sua mente, a sua palavra.
Eram presos na rua, desarmados e sem resistência, encontrando-se com amigos e colegas, ou apanhados em suas casas, na calada da noite, como se sequestrados tivessem sido por vulgares bandidos. E muitos passaram pela tortura e foram assassinados sem ter nenhuma orientação ou militância política, mas apenas pelo fato de serem parentes ou amigos de quem estava sendo perseguido.
O militar é o cidadão fardado. Ele é pai, ele é filho, ele é irmão. O militar não compactua com estupro, com a primazia da força sobre a justiça, com agredir covardemente o inimigo desarmado, imobilizado, sem reação. O militar não preza o porão, o instinto animalesco da tortura, o ódio desatado e perverso do psicopata que tem o poder na mão.
O militar brasileiro preza o campo de manobras, a bandeira da pátria desfraldada ao sol, o avanço dos tanques e da infantaria, a “Selva!” profunda da Amazônia, o vento que sustenta o corpo do paraquedista em queda livre, que bate no rosto do marinheiro no convés da fragata ou da corveta, na pista do porta-aviões ou na torre do submarino, ainda molhado, que acabou de emergir.
O militar brasileiro honra seu uniforme, tem — desde a escola e a academia — orgulho de participar, de se perfilar e desfilar com seus companheiros de arma, mas não se sente diferente, nem superior. Ele toma sua cerveja, gosta de assar uma carne, passeia com a família, frequenta a igreja, o cinema, leva o filho ao futebol e, de dois em dois anos, comparece à sua Seção Eleitoral, exercendo, como qualquer brasileiro — seu pai, seu irmão, seu sobrinho, seu avô — o direito que tem de influenciar e decidir, pelo voto secreto e universal, o destino de sua cidade, de seu estado e de seu país.
Ele obedece à sua consciência de cidadão, e não dá ouvidos às sinuosas e interesseiras serpentes que — na internet, ou solertemente introduzidas dentro dos quartéis — querem enganá-lo e subverter a sua opinião. Por isso, o militar brasileiro típico não se mete com política. Porque sabe que, depois, quem se beneficia é quem está por cima, quem quer tomar o poder no grito, arrumar uma boquinha, quem vai meter a mão.
O militar brasileiro preza o bom combate. A disputa limpa, homem contra homem, guerreiro armado contra seu oponente, o calor da luta, a vitória honrada, fruto da estratégia, do esmerado preparo, da determinação. Ele tem orgulho de defender, contra o soldado estrangeiro, as cores da sua nação.
O militar brasileiro não gosta de porões escuros, cercados por muros, nem de espancar velhos, ou ameaçar crianças, com a metade do seu tamanho. Ele despreza quem usa o uniforme — ou se esconde por trás de outros homens que honram as calças que vestem — para pisar sobre os outros, cometer crimes, massacrar o cidadão.
Suas armas são o blindado da cavalaria, as armas da infantaria, os barcos e submarinos da Marinha, o manche e o joystick do avião.
Os tanques Guarani, os velhos Leopard, Cascavel e Urutu. O AMX modernizado, as novas fragatas da Marinha, o míssil ar-ar A-Darter, o submarino de propulsão atômica que estamos construindo, o Exocet com motorização nacional. O obus, o lança-granadas, os foguetes Astros, os mísseis da Mectron. Os AK-57, a HK, o M4, das Operações Especiais. Os rifles, as carabinas, os Snipers da Imbel, forjados em aço brasileiro, que ele sente, ao apertar a coronha e o gatilho no campo de tiro, junto com o bater do acelerado coração.
As armas dos militares brasileiros, do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, não são o choque elétrico, o chicote, a palmatória, o porrete, a borracha dobrada, o “telefone”, o pau de arara, o estupro, ameaçar prender e torturar uma mãe, um filho, uma filha, um irmão, não são o terror contra outros brasileiros, ou a intimidação.
Os heróis do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, não são aqueles que — sem sequer pertencerem às Forças Armadas — mataram, na covardia e na pancada, brasileiros desarmados e amarrados em porões ilegais e clandestinos ou deram sumiço aos seus corpos nas sombras do terror.
Os heróis do Exército, da Marinha, da Aeronáutica, são aqueles que pereceram na defesa das costas brasileiras e na Campanha da Itália, e seus corpos passaram anos ao sol, à neve e à chuva do Cemitério de Pistoia. Eles caíram, lutando digna e honradamente, contra soldados inimigos, e não contra civis, por um pedaço de mar, por um pedaço de céu, por um pedaço de chão.
Os heróis de nossas Forças Armadas deram sua vida pela liberdade e a democracia, no Atlântico e na montanha, em lugares como Monte Castello, Castelnuovo, Montese, Collechio, Fornovo di Taro — onde o Brasil fez quase 15 mil prisioneiros em uma única batalha, obtendo a rendição incondicional do general Ottto Fretter Pico, comandante da 148 Divisão Wermacht, e do general Mario Carloni, comandante da Divisão Bersaglieri Italia, capturando centenas de caminhões e veículos militares, evitando que essa importante força escapasse para a Alemanha.
Os brasileiros que caíram em nossa mais gloriosa guerra, o fizeram porque estavam combatendo o nazismo. Um regime em que não havia voto, e a tortura, o assassinato e o estupro de quem não concordava com a ditadura hitlerista e lutava pela liberdade era moeda corrente. Os nossos pracinhas — cuja memória nunca é demais reverenciar — lutaram para que os brasileiros pudessem, um dia, votar livremente em seu presidente e livremente expressar suas ideias.
Eugenia Zerbini não foi estuprada porque sua mãe fosse uma perigosa terrorista. A senhora Therezinha Godoy Zerbini era esposa do general de Exército Euryale de Jesus Zerbini, destituído do comando de sua tropa por ter honrado seu juramento e resistido com seus homens ao golpe, e ficado do lado da lei — que manda que o militar obedeça à hierarquia, ao comandante em chefe das Forças Armadas, que é o presidente da República, e à Constituição.
TODO O PODER EMANA DO POVO — e os militares são filhos, irmãos, sobrinhos, netos, do povo brasileiro — E EM SEU NOME DEVE SER EXERCIDO (por meio do voto), diz a Constituição.
Ao contrário do que pensam os hitlernautas do UOL, Eugenia Zerbini não virou líder comunista nem precisa de indenização. Ela fez carreira como alta executiva do setor financeiro e foi vice-presidente do Citibank em Nova York.
Dona Therezinha Godoy Zerbini — esposa de um general e cunhada do doutor Euclides Zerbini, um salvador de vidas, pioneiro dos transplantes de coração no Brasil — fundou o Movimento Feminino pela Anistia, a foi uma das maiores defensoras dessa causa no Brasil.
Quem estuprou Eugenia naquela tarde deveria reverenciar a sua família e agradecer a coragem e a determinação de sua mãe. Se não fosse sua luta pela anistia — que beneficiou igualmente a quem foi torturado e a quem torturou — os estupradores de sua filha estariam na cadeia, pagando pelos covardes e desprezíveis crimes que cometeram.
A Diretoria do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil tem a grata satisfação de comunicar aos oficiais R/2 de todo o país que recebeu do Exmo. Sr. General-de-Divisão José Alberto da Costa Abreu, comandante da 1ª Divisão de Exército - Divisão Mascarenhas de Moraes - a notícia de que será construído no morro denominado Monte Alegre, no Campo de Instrução de Gericinó, no Rio de Janeiro, um mirante que receberá o nome de MAJOR APOLLO MIGUEL REZK, numa expressiva homenagem ao oficial R/2 que se destacou como um dos maiores heróis da Força Expedicionária Brasileira, estando prevista a sua inauguração para o dia 18 de fevereiro de 2014, quando das comemorações da vitória brasileira em Monte Castelo.
O Monte Alegre, como de resto todo o Campo de Instrução de Gericinó, tem sua história ligada à FEB já que foi em sua área que a Força Expedicionária Brasileira realizou a maior parte do treinamento que antecedeu o deslocamento para o teatro de operações da Itália.
A tocante iniciativa do Comandante da 1ª Divisão de Exército - maior guarnição militar da América latina - vem coroar de êxito os esforços do CNOR para divulgar os feitos heroicos daquele oficial que tanto engrandeceu o Exército e a Nação.
Ao Exmo. Sr. General-de-Divisão José Alberto da Costa Abreu, a eterna gratidão da oficialidade R/2 do Brasil.
A Diretoria do CNOR solicita às suas Regionais a mais ampla divulgação da gratificante notícia, bem como a presença de seus representantes na inauguração do MIRANTE MAJOR APOLLO MIGUEL REZK.
O protesto foi muito elogiado por torcedores e pela imprensa
A rodada de hoje pelo Campeonato Brasileiro, ficou marcada, além do título brasileiro conquistado pelo Cruzeiro, por protestos.
Todos os jogos tiveram faixas com apoio ao Bom Senso FC, movimento que pede melhoras no futebol brasileiro e na saída dos jogos, os atletas cruzaram seus braços.
Mas no jogo entre São Paulo e Flamengo, em Itu, o árbitro Alicio Pena Jr. ameaçou aplicar o cartão amarelo a todos os jogadores caso protestassem, seguindo recomendação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Os times se reuniram e combinaram um protesto inusitado.
Após o apito inicial do árbitro, trocaram passes eles entre por um minuto, e só depois, o jogo foi iniciado verdadeiramente. Veja:
Um Gol prata, com placa de Juiz de Fora, caiu no córrego da Rua Ibitiguaia, próximo ao número 1.240, no Bairro Santa Luzia, Zona Sul, no fim da tarde desta quinta-feira (14). De acordo com a Polícia Militar, a condutora, 25 anos, perdeu o controle do veículo. Ela estava com duas crianças no carro, uma menina, 8, e um menino, 9. Os três receberam socorro do Samu e, como o Hospital de Pronto Socorro (HPS) estava com falta de médicos, foram encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Santa Luzia. Até a noite desta quinta, o estado de saúde dos ocupantes do automóvel ainda não havia sido divulgado.
No dia 17 de outubro outro acidente semelhante foi registrado nas proximidades. Um Chevette, com placa de Juiz de Fora, que seguia pelo Acesso Sul no sentido Avenida Deusdedith Salgado/Santa Luzia, saiu da pista, chocou-se contra o barranco da margem oposta do curso d'água, rodou e caiu no leito, parando na direção contrária. A passageira do veículo, 42, sofreu fratura no braço direito e trauma abdominal. Já o filho dela, 19, que conduzia o veículo, não sofreu lesões.
O ex-deputado e delator do esquema do mensalão Roberto Jefferson disse nesta quinta-feira (14) "não ter arrependimentos". Jefferson foi condenado ontem a cumprir pena de 7 anos de prisão em regime semiaberto por lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
"Não (tenho arrependimentos), tudo certo. Não me regozijo, sou um réu condenado como todos os outros, vamos aguardar que se cumpra o destino", disse o ex-deputado em sua conta no Twitter.
Jefferson também afirmou que "nem tudo está perdido" e que a política brasileira "pode ser melhor" após o julgamento. Ele denunciou o maior escândalo de corrupção do governo Lula em 2005, numa entrevista à Folha. Depois, teve o mandato de deputado federal cassado e foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
"Estou satisfeito com a decisão? Mentiria se dissesse que sim; conforta-me, porém, a crença de que a política brasileira, daqui para a frente, pode ser melhor", afirmou Jefferson, em seu blog.
O ex-deputado relembrou a cassação e fez um ataque ao PT, sem citar o nome do partido de Lula e do ex-ministro José Dirceu, que ele acusou de chefiar o esquema de compra de apoio no Congresso.
"Há oito anos denunciei ao país o maior escândalo que jamais presenciei no Planalto Central desde que me tornei deputado. Tudo realizado por quem, por décadas, apontou o dedo para muitos, acusando-os de corruptos, dando início à nefasta judicialização da política brasileira", afirmou.
"Fui cassado e tive meus direitos suspensos por 10 anos. Ontem, a Corte Suprema do meu país decretou minha prisão", acrescentou Jefferson. Jefferson foi condenado a pouco mais de sete anos de prisão e deve iniciar o cumprimento da pena em regime semiaberto.
No entanto, sua defesa ainda espera que o STF reconsidere nesta quinta um pedido de prisão domiciliar. Ele operou um câncer no pâncreas e apresentou laudo sobre a fragilidade de sua saúde após a cirurgia.
Após a expedição e cumprimento dos mandados de prisão contra os condenados no processo do mensalão, a expectativa é que todos os presos sejam enviados a Brasília.
De acordo com fontes do STF (Supremo Tribunal Federal), aqueles que pretendem cumprir pena em algum outro Estado terão de fazer um pedido que será analisado pelo juiz de execução penal do Distrito Federal.
Ainda não há informações, contudo, sobre o momento em que o presidente do STF, Joaquim Barbosa, irá expedir os mandados de prisão contra os condenados. Na sessão de hoje da corte ele fará uma proposta de proclamação para explicitar os réus que devem ser presos.
A princípio, 11 deles cumprirão penas de prisão, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o operador do esquema, Marcos Valério - os três no regime semiaberto.
Há ainda outros cinco condenados que pagarão pelos crimes com penas alternativas ou diretamente no regime aberto.
O renomado cirurgião dentista Rogério Barreto da Conceição vai ampliar seus negócios e desta vez parte para o lado da gastronomia.
Proprietário da clínica Implantmax, especializada em implantes dentários, Rogério vai brindar Juiz de Fora com a abertura de uma moderna pizzaria no bairro Novo Horizonte, onde os seus amigos e clientes poderão além de degustar maravilhosas pizzas saborear uma excelente cerveja artesanal com produção própria.
A edição extra no Diário Oficial da União desta quinta-feira (14), publicou o despacho da presidenta Dilma Rousseff ao Congresso Nacional, vetando integralmente o Projeto de Lei 98/2002 que criava, incorporava, fundia e desmembrava municípios.
A presidenta justificou o veto afirmando que a proposta de lei contraria “o interesse público”. De acordo com o despacho presidencial, o Ministério da Fazenda avaliou que a medida ampliaria “a expansão expressiva do número de municípios” o que iria ocasionar o aumento das despesas do Estado com a manutenção da estrutura administrativa e representativa.
Ainda foi destacado por técnicos da área econômica que, o crescimento de municípios brasileiros ocasionaria uma “pulverização” na repartição do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). O veto justifica ainda que, isso acarretaria prejuízos para as cidades menores, aumentando as dificuldades financeiras.
Na noite da última quarta-feira, dia 13 de novembro, foi concedido pelo vereador João do Joaninho o título de Cidadão Benemérito ao tenente coronel da Polícia Militar, Maurício Silvino, pelos serviços prestados a cidade de Juiz de Fora.
Desfiles ocorrem nos dias 22 e 23 de fevereiro e decisão também altera data de blocos e bailes pré-carnavalescos
Por Tribuna
Está confirmada a antecipação dos desfiles das escolas de samba no carnaval 2014 em Juiz de Fora. A decisão foi tomada em uma reunião na noite desta quarta-feira (13). Os desfiles vão acontecer nos dias 22 e 23 de fevereiro, com mais de uma semana de antecedência da data oficial da folia. O feriado de carnaval acontece entre 1º (sábado) e 4 (terça-feira) de março. Também ficou definido que não haverá desfile das campeãs do carnaval de Juiz de Fora. Desta maneira, o calendário do carnaval de 2014 com bailes pré-carnavalescos e desfiles de blocos vai ser readaptado.