sábado, 14 de fevereiro de 2015

RBS BATEU TANTO NO SARTORI QUE ELE FECHOU O COFRE!

AGORADUDA?


sarori gozando
Foram exatos 43 dias de massacre. Em todos os notíciários e programas do grupo RBS sempre sobrava para Sartori.
Hoje, sexta, por exemplo, pegaram a Deputada Maria Helena Sartori para JUDAS!
Enquanto foi com o “gringo” ele suportou. Chegou na sua família e a resposta veio como uma flecha…
180 dias a pão e água. Sem nenhum centavo de publicidade…
Agora quero ver quem tem farinha no saco!
https://cristalvox.wordpress.com/2015/02/13/rbs-bateu-tanto-em-sartori-ele-fechou-o-cofre-e-agora-duda/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Carga de fogos de artifício que seria entregue no RJ é apreendida em MG

Carga apreendida seria levada para o Rio de Janeiro

(Foto: PMR Barbacena/ Divulgação)


Dois homens de 35 e 42 anos foram detidos nesta sexta-feira (13) durante uma blitz no posto da Polícia Militar Rodoviária (PMR) em Barbacena. De acordo com informações da 13ª Companhia de Polícia Militar de Trânsito Rodoviário e Meio Ambiente, a caminhonete viajava sentido Barroso-Barbacena e transportava mais de dois mil explosivos, bombas pirotécnicas, estopins, foguetes, morteiros e artefatos para queima de fogos.

Durante a fiscalização foi visto que a carga estava acondicionada na carroceira sem refrigeração e sem qualquer documentação de autorização do Exército Brasileiro. O passageiro de 42 anos assumiu ser o dono da carga e apresentou três cópias xerox de notas fiscais. De acordo com a PMR, o homem informou que as notas eram "frias" e que pagou R$ 50 por elas. O motorista, de 35 anos, e o passageiro informaram que a carga seria entregue no estado do Rio de Janeiro em locais diversos ligados ao carnaval.
Ainda conforme a PMR, os dois foram detidos por transporte irregular de carga perigosa e contrabando e descaminho, por não ter a nota fiscal. Eles não informaram aos policiais rodoviários a origem da carga.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e orientou sobre as medidas de segurança. Segundo eles, a carga continha 2.600 unidades de fogos de artifício. Todo o material apreendido e os dois homens foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Barbacena.
Até a publicação desta reportagem a ocorrência ainda estava em andamento.
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/02/carga-de-fogos-de-artificio-que-seria-entregue-no-rj-e-apreendida-em-mg.html

O novo velho enredo de Dilma

O governo bota seu bloco na rua para estancar a perda de popularidade. Vai soltar um pacote anticorrupção para fingir que não tem nada a ver com o Petrolão e fazer muito barulho para esconder o estelionato eleitoral de 2014

Josie Jerônimo (josie@istoe.com.br)
Se dependesse dos governantes, o espírito inebriante do Carnaval se estenderia pelo ano inteiro. O ambiente de fantasias e as multidões alegres nas ruas propiciam uma sensação de euforia que não necessariamente têm base na vida real. Mesmo as troças com personagens e pilhérias com escândalos com dinheiro público carregam a marca do bom humor, ambiente em nada parecido com as manifestações que ocuparam ruas do País nos últimos tempos. Como não é possível baixar um decreto prolongando a duração da folia para os brasileiros, a presidente Dilma Rousseff resolveu lançar mão de alguns artifícios para tentar manter o Brasil em clima de festa. A estratégia não é original. 
Pelo contrário, esse samba já cansou de atravessar a avenida petista. Para estancar a vertiginosa queda de popularidade, apontada pela última pesquisa Datafolha, a presidente recorre aos truques do marqueteiro João Santana, folião de destaque no carro alegórico governista. Em dias de Carnaval, é possível comparar o papel de Santana – conhecido no governo como o 40º ministro – ao de um carnavalesco. Cabe a ele criar o enredo que inebria a plateia. Na esfera política, como acontece toda vez em que se vê em apuros no meio da passarela, Dilma se escora no ex-presidente Lula, que depois de deixar o Planalto se transformou numa espécie de animador de bateria do governo.
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Tanto Santana quanto Lula estiveram com a presidente no final da última semana. Deles, Dilma ouviu que ela vai ter que gastar muita sola de sandália se quiser reverter uma rejeição de 44%. A evolução é a seguinte: fazer mais política, viajar com mais fre­quência pelo País, conceder entrevistas e anunciar medidas para sair da agenda negativa. Lula e Santana consideram “preocupante” o cenário apontado pelo Datafolha. De acordo com essa consulta, em pouco mais de um mês a avaliação positiva sobre Dilma caiu bruscamente. Metade da população a considera falsa (54%), indecisa (50%) e desonesta (47%). Em dezembro, 23% dos brasileiros avaliavam o governo como “ruim” ou “péssimo”. Este índice agora subiu para 44%.
A cúpula petista atribuiu a percepção de “falsa” ao contraste entre o discurso do “Brasil das maravilhas” adotado na campanha eleitoral e a prática depois de reeleita, que trouxe medidas amargas, como o reajuste da gasolina e as alterações em benefícios sociais. “Há uma diferença entre o discurso da presidente quando ela lia o que escrevia João Santana e agora, quando lê o que escreve o ministro da Fazenda, Joaquim Levy”, afirma o senador Cristovam Buarque (PDT). A avaliação de “desonesta”, também segundo os assessores palacianos, guardaria relação com os recentes escândalos do Petrolão, que ainda não a atingiram diretamente, mas reforçam a sensação de impunidade, contra a qual Dilma prometera lutar durante a campanha.
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Para voltar a subir no conceito do irritado júri de brasileiros, a presidente escolheu como abre-alas o anúncio de um “pacote anticorrupção”. Depois do Carnaval, os brasileiros receberão uma compilação de antigos projetos de lei sobre combate aos malfeitos. Trata-se de um recurso já conhecido. Foi exatamente assim que o governo reagiu contra a revolta das ruas em junho de 2013. O pacote engloba temas bem familiares. Além de prometer punir com rigor agentes que enriquecem ilicitamente, o conjunto de propostas pretende tornar crime a prática de caixa 2, o velho ilícito utilizado como argumento pelo PT ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar escapar das penas do mensalão. O governo também prometerá agilizar o julgamento de processos de desvio de recursos públicos e acelerar investigações e processos movidos contra autoridades com foro privilegiado. No pacote ainda está prevista a criação de uma nova espécie de ação na Justiça para possibilitar o confisco de bens adquiridos de forma ilícita ou sem comprovação. Nenhuma das propostas que serão apresentadas por Dilma é inédita. Projetos idênticos ou com a mesma intenção permaneceram esquecidos nos quatro anos de seu primeiro mandato. Muitos deles de autoria até de parlamentares governistas. Mas a presidente nunca mobilizou sua base aliada na Câmara e no Senado para votar as propostas agora vendidas como inovadoras.
Outra preocupação do governo é desconstruir a característica de “indecisa” atribuída à presidente no levantamento do Datafolha. Esse traço da personalidade estaria relacionado à notória falta de habilidade política de Dilma. Neste início do ano, a presidente e seu ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em flagrante desarmonia com o Congresso, deixaram o comando da Câmara parar nas mãos do controverso deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A falta de gingado da dupla palaciana trouxe Lula de volta para a avenida. Além de viajar pelo País, em agendas combinadas com Dilma, o ex-presidente atuará como bombeiro na tentativa de pacificar a base governista. Um de seus trunfos é a negociação da composição do segundo escalão do governo. Sem Lula, a bateria perdeu o ritmo e o cortejo desandou. Atualmente, cada ala desfila em seu próprio compasso. É assim no Congresso e na Esplanada dos Ministérios. As bancadas do PT na Câmara e no Senado quase nada fazem para defender decisões que Dilma tomou sem ouvir auxiliares e aliados. A medida provisória que muda regras do seguro-desemprego é o maior exemplo. Nenhum parlamentar, por mais leal que seja, abraçou o projeto da presidente publicamente por temer perder votos por uma proposta que desagrada aos trabalhadores. Dilma demonstra ter pouca influência até mesmo sobre os líderes do Congresso.
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O projeto de criar uma alegoria para melhorar a imagem do governo passa ainda pelo esforço de reinventar a fantasia do PT, que agora se vê com mais um tesoureiro, desta vez João Vaccari Neto, envolvido num escândalo de corrupção, o Petrolão. O partido trabalha nos bastidores a fim de resgatar a imagem e viabilizar a candidatura de Lula ao Planalto em 2018. Para reforçar o resgate da imagem, o PT vai levar ao ar este mês uma web-TV. Estúdios foram montados em São Paulo e Brasília. A intenção é criar um canal em que o PT possa dar sua versão para os principais fatos políticos. Outra medida concreta será a qualificação do perfil dos dirigentes, hoje em sua maioria egressos da burocracia partidária. Livrar-se da pecha de partido pragmático, alimentada ao longo de 12 anos no governo, é outro objetivo, mas nesse caso a legenda teria de voltar a encampar suas velhas teses de esquerda. É aí que os interesses de Dilma e PT se chocam. Até se entrelaçarem novamente, como ocorre agora.
Quando venceu as eleições, Dilma deixou vazar a informação de que Lula exerceria menor influência no novo mandato. Nos bastidores, dizia-se também que a presidente não gostou de saber que João Santana se atribui imensa importância pela vitória na campanha da reeleição, versão propalada na biografia do marqueteiro recém-lançada. Pouco mais de um mês depois do início do segundo mandato, os dois estão de volta para tentar salvar a apresentação. Como se percebe, apesar dos esforços, não será fácil para o governo prolongar a animação momesca dos dias de folia. É como se Dilma procurasse pôr em prática a atmosfera ilusória cantada no samba “Sonho de um Carnaval”, do compositor Chico Buarque. “Carnaval, desengano/ Deixei a dor em casa me esperando”. Mas, para a tristeza do bloco do governo, a realidade impõe um outro verso da obra de Chico: “Na quarta-feira sempre desce o pano”.
AS MALDADES DO REI MOMO
O Rei Momo é sempre a alegoria que abre o Carnaval. Tornou-se tradição as autoridades entregarem ao símbolo mitológico a “chave” de suas cidades, autorizando a “desordem” típica da festa. No Carnaval da República, o personagem cai bem no figurino adotado pelo novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele não recebeu a chave da Casa de boa vontade. Ao contrário, conquistou o posto graças a uma astuciosa articulação junto a colegas magoados com o PT e com o governo.
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As primeiras semanas de trabalho de Cunha, eleito para o cargo no dia 1° de fevereiro, guardam semelhanças com a mitologia de Momo, deus sarcástico banido do Olimpo depois de tanto criar confusões. O presidente da Câmara levou a plenário e aprovou projeto que gera despesas fixas de pelo menos R$ 9,6 bilhões anuais para o governo com o pagamento de emendas parlamentares. O Orçamento Impositivo, como é conhecido esse mecanismo, é um pleito antigo de deputados e senadores, mas até a gestão Cunha se evitava levar adiante uma afronta tão forte ao governo. Ele também não se acanhou em ler o ato de criação de uma nova CPI da Petrobras, comissão que se empenhará nas investigações do esquema de propina que atingem em cheio o PT e a base governista. Cunha ainda deixou no ar a possibilidade de mobilizar o PMDB e seu bloco majoritário para disputar os postos de presidente e relator da CPI, monopolizando assim os trabalhos de apuração.
Esse foi só o início das mensagens de inauguração do carnaval legislativo. Nesse ritmo, Cunha vai ter em sua administração mais contatos com os 39 ministros do que a presidente Dilma Rousseff. A Casa aprovou na última semana a convocação de todo o primeiro escalão governista. Farão rodadas de apresentações que ocorrerão às quintas-feiras. Um calendário está sendo elaborado para definir a ordem das sabatinas. Os ministros terão que guardar espaço na agenda, pois o chamamento é compulsório. É convite para não ser deselegante logo de início, mas quem não comparecer será convocado, avisou. A medida vai afetar a vida dos parlamentares, que geralmente registram presença na manhã da quinta-feira e embarcam para seus Estados de origem. Como a comissão geral é realizada em plenário, a exposição dos ministros será transmitida pela TV Câmara e a população saberá se seu representante está ausente.
As travessuras de Momo atingiram ainda a principal bandeira do PT para se reconciliar com a sociedade. Desde o escândalo do mensalão, o partido tenta emplacar no Congresso um modelo de reforma política que privilegia alteração no método de financiamento de campanha. 
O PT insiste em barrar doações de empresas privadas e alega que as eleições patrocinadas com recursos públicos podem ser mais equilibradas. Mas Cunha se apressou em montar uma comissão para analisar o modelo contemplado pela PEC 352/2013, que prevê o fim da reeleição para presidente, governadores e prefeitos, extingue o voto obrigatório e adota um sistema misto (privado e público) para o financiamento de campanhas. A bancada do PT avisou que votará contra o projeto.
As extravagâncias políticas do peemedebista permitiram, até mesmo, que ele apoiasse um cabo eleitoral do senador Aécio Neves (PSDB-MG) – adversário de Dilma nas eleições – para liderar o PMDB na Câmara. Aecista declarado, Leonardo Picciani (PMDB-RJ) comandará a bancada de 68 parlamentares em um ano em que a presidente Dilma dependerá da base para aprovar projetos imprescindíveis para o governo. Esse Momo...
O BLOCO DA RESISTÊNCIA
Quando o assunto é revisão de regras trabalhistas, Dilma Rousseff canta sozinha. O corte de benefícios foi a solução encontrada pela presidente para conciliar o fraco desempenho da economia e o crescimento das despesas com seguro-desemprego, abono salarial, auxílio doença e pensão por morte. A resistência às medidas da presidente foi expressa por uma nota assinada pelo Diretório Nacional do PT.
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No documento, a legenda de Dilma acusa uma espécie de estelionato eleitoral praticado na campanha de 2014, quando ela usou seu tempo de propaganda para reafirmar a manutenção da política social da administração petista. “O partido decide propor ao governo que dê continuidade ao debate com o movimento sindical e popular, no sentido de impedir que medidas necessárias de ajuste incidam sobre direitos conquistados, tal como a presidenta Dilma assegurou na campanha”.
Sem o aval do partido, o clima entre os líderes da base no Congresso é de total paralisia em relação à articulação política para aprovação do pacote de cortes de benefícios, materializados nas Medidas Provisórias 664 e 665, que estão na fila de apreciação. O constrangimento é geral. Em meados de janeiro, o PT até tentou colocar panos quentes na polêmica. O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, surgiu com argumentos de que a política de cortes do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, avalizada pela presidente, seria um “ajuste social”.
A polidez durou pouco. Assim que as centrais trabalhistas colocaram os carros de som na rua para protestar, parlamentares do PT mais ligados aos movimentos sindicais aderiram ao bloco da oposição e se instalou uma confusão.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirma que o ajuste econômico deveria atingir as parcelas mais abastadas da sociedade e sugeriu a tributação de grandes fortunas como alternativa para ampliar receitas em vez de diminuir despesas. O deputado Vicentinho (PT-SP), ex-líder do PT, critica a nova regra que reduz o tempo de pagamento de pensão por morte para evitar que viúvos ou viúvas jovens recebam o benefício por grande parte da vida.
A bancada do PCdoB na Câmara, liderada pela deputada Jandira Feghali (RJ), também marcou posição contrária às MPs. De acordo com Jandira, o governo deveria investir em mecanismo de combate a fraudes para reduzir os custos dos benefícios e não os direitos conquistados pelos trabalhadores.
Até mesmo a Central Única dos Trabalhadores (CUT), entidade irmã do PT, partiu para o ataque contra a presidente Dilma. O presidente da CUT, Vagner Freitas, afirmou que o Planalto “meteu os pés pelas mãos” e criou uma imagem negativa para o histórico da administração petista. “O governo cometeu um equívoco estapafúrdio, uma coisa desorientada, de editar medidas provisórias sobre assuntos que nós estávamos negociando desde 2007.”
Apesar do bloco da resistência cada vez aumentar mais, internamente, o presidente do partido, Rui Falcão, defende apoio ao governo. O principal argumento é que revoltas internas em um momento de fragilidade política só facilitam a vida da oposição.
http://www.istoe.com.br/reportagens/404505_O+NOVO+VELHO+ENREDO+DE+DILMA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA - CONVITE


PMDB quer negar ao PT relatoria da CPI da Petrobras

Gabriela Korossy/Câmara dos Deputados

Uma vez conquistada a Presidência da Câmara, em 1º de fevereiro, e de posse de todas as prerrogativas que o cargo confere, o PMDB prepara mais uma ofensiva contra o PT na Casa. A ideia é evitar que os petistas, que compõem a segunda mais numerosa bancada (65 deputados, um a menos que o PMDB), não ocupem a relatoria da CPI da Petrobras, que já foi formalmente lida em plenário e deve iniciar as atividades depois do carnaval. Mais: o PMDB (vai) deve exigir a presidência do colegiado e indicar um aliado não governista para relatar os trabalhos.
As informações constam de reportagem do jornal O Globo desta sexta-feira (13). Três parlamentares do bloco partidário encabeçado pelo PMDB (PP, PTB, PSC, PHS, PEN, segundo os registros da Câmara), diz a publicação, confirmaram as articulações para alijar o PT do comando da CPI. “Somos o maior bloco, e a relatoria deve ficar conosco também”, avisou um deles.
Depois de nomear o deputado oposicionista Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidir a comissão de reforma política, e de apoiar o deputado do “Aezão”, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), para liderar sua bancada, o novo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), diz não saber se as movimentações do início de sua gestão têm desagradado ao governo Dilma Rousseff. Ele demonstrou que isso não tem importância, mesmo tendo um correligionário – o vice-presidente da República, Michel Temer – alojado no segundo posto de comando do país.
“Não sei se o governo gostou ou não gostou. Mas também não estamos lá para agradar ou desagradar a quem quer que seja”, sentenciou Cunha, sinalizando mais um embate com o PT.
“Vamos lutar para ficar com a relatoria [da CPI da Petrobras]. O PT não abre mão”, advertiu o líder do PT na Câmara, Sibá Machado (AC), dando o tom do que será a disputa pelo posto de comando.
O jornal lembra ainda que, em pouco mais de dez dias desde a eleição de Cunha para a Presidência da Câmara, o governo já coleciona derrotas significativas em termos de agenda legislativa. Entre as “medidas indigestas” estão a aprovação da PEC do Orçamento Impositivo – obriga a execução de emendas parlamentares no âmbito da lei orçamentária – e o convite para que os 39 ministros de Dilma compareçam ao Congresso, semanalmente, para falar sobre seus desempenhos à frente das pastas.
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/pmdb-quer-negar-ao-pt-relatoria-da-cpi-da-petrobras/

Deputado Sérgio Reis defende impeachment de Dilma


Cantor sertanejo destoa de seu partido, da base aliada, e mostra timbre oposicionista. Deputado pela primeira vez aos 74 anos, ele rejeita a política partidária e diz que não há democracia no país e que “falta de educação” marca as discussões na Câmara.
Foto: Douglas Gomes/PRB
Sérgio Reis: “Se formos prender todo corrupto que roubou este país, vão ter de esvaziar o plenário e os palácios. Vai tudo pra cadeia”

Em 55 anos de carreira artística, ele transitou da Jovem Guarda para o sertanejo. Deu voz a canções como “Coração de papel”, “Menino da porteira”, “Panela velha” e “Pinga ni mim”, todas com lugar cativo no cancioneiro popular. Há duas semanas na Câmara, o agora deputado Sérgio Reis (PRB-SP) ainda aprende como toca a banda em seu novo palco – o plenário e as comissões. Mas já se revela mais afinado com os integrantes da oposição do que com seus parceiros de partido, o governista PRB. Sérgio brada em alto e bom som aquilo que os oposicionistas sussurram, alguns ainda de maneira constrangida: a defesa do impeachment da presidenta reeleita Dilma Rousseff (PT).
“Não podemos mais ficar assim. Tem de ter impeachment e dar satisfação sobre o que fizeram com o dinheiro. Este pessoal está quebrando o Brasil. Este povo não é dono do país. Este país é do povo que trabalha”, vocifera o deputado, do alto de seus quase dois metros de altura, nesta entrevista ao Congresso em Foco.
Eleitor de Aécio Neves (PSDB) nos dois turnos da disputa presidencial, apesar de seu partido ter apoiado a reeleição de Dilma e integrar o governo, Sérgio Reis classifica as irregularidades apontadas pela Operação Lava Jato, na Petrobras, como “o maior rombo do planeta” e diz não acreditar que Dilma e Lula não soubessem dos desvios. “Ela foi presidente do conselho da Petrobras. Se ela não sabe de nada, se o Lula não sabe de nada, que mudem de emprego. São incompetentes. Se você não controla sua casa, muda, vai pra outra”, dispara.
Até lideranças da oposição, como o próprio Aécio e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) admitem que não há elementos políticos ou jurídicos atualmente para o impedimento da petista. Os governistas alegam que qualquer tentativa nesse sentido é um golpe. Sérgio discorda. “O PT que criou essa situação delicada para o Brasil. Não queremos bagunça no país, não queremos tirar a presidente, mas queremos paz. Do jeito que está, não conseguimos.”
Amizade com Lula
Filiado ao PRB a convite do deputado Celso Russomanno (PRB-SP) – campeão de votos entre todos os 513 deputados –, o cantor diz manter boa relação com Dilma e seu irmão, Igor Rousseff, que vive em Minas Gerais, e considerar Lula um amigo. Mas ressalta que não mistura amizade com política. Em sua primeira semana de mandato, Sérgio foi um dos 52 deputados da base aliada a assinar o pedido de criação de uma nova CPI da Petrobras na Câmara.
O deputado afirma que não está preocupado com eventual reprimenda de seu partido por se insurgir contra a orientação partidária. “Se reclamar, eu pego as minhas trouxas e vou embora. Eu não vim aqui para mexer com partido, vim para defender meu povo. Tenho 55 anos de carreira e de caráter”, afirma o artista, eleito com 45.330 votos. “Se eu tiver medo de falar as coisas, largo e vou cantar”, acrescenta.
Falta de educação
Um dos quatro parlamentares do PRB que chegaram à Câmara graças à sobra da votação de Russomanno, que recebeu mais de 1,5 milhão de votos em outubro, Sérgio conta que ainda não se acostumou a ser chamado de deputado. Ele também se queixa da falta de educação dos novos colegas.
“É um pouco assustador. É muita gente falando junto. Acho isso uma baita falta de respeito, cada um tem o direito de falar. Quer conversar? Vem aqui no boteco”, diz. “É muita distância da verdade, porque se eu venho à Mesa falar de projetos, os caras não estão nem aí. Não sabe se o projeto é bom ou se é ruim, nem ouvem. Acho isso uma baita falta de educação”, completa.
Música e TV
Paulistano nascido no tradicional bairro de Santana em 22 de junho de 1940, Sérgio Reis fez parte da Jovem Guarda na década de 1960, criando em 1967 a música “Coração de papel”. Gravou seu primeiro disco de música sertaneja, em 1972, lançando a música “Menino da gaita”. Emplacou diversos sucessos como “Menino da porteira”, “Adeus, Mariana”, “Disco voador”, “Panela velha”, “Filho adotivo”, “Pinga ni Mim”, entre outros. Seu disco “O melhor de Sérgio Reis”, lançado em 1981, vendeu mais de um milhão de cópias.
O cantor optou por adotar o sobrenome de sua mãe, pois não achava o seu sobrenome Bavini, herdado do pai, adequado para o ramo artístico. Com 57 discos gravados e atuação em novelas como Pantanal e A história de Ana Raio e Zé Trovão, na extinta TV Manchete, e em Paraíso e O Rei do Gado, na Globo, Sérgio Reis diz que agora é hora de retribuir ao povo brasileiro tudo o que lhe foi dado em sua trajetória.
Bem-humorado, ele conversou por uma hora com os entrevistadores em uma mesa do “cafezinho” da Câmara, espécie de lanchonete com televisão, sofás, computadores, caixa eletrônico e acesso direto ao plenário. Alheio à estrutura parlamentar, iniciou a entrevista pegando um dos gravadores e, simulando que falava ao microfone, fez-se ouvir com seu sotaque caipira. Alternando instantes de seriedade, indignação, ironia e leveza, contou “causos”, cantarolou um ou outro verso, e fez rir com a franqueza de suas sentenças. “Se formos prender todo corrupto que roubou este país, vão ter de esvaziar o plenário e os palácios. Vai tudo pra cadeia”, fustigou.
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/sergio-reis-defende-impeachment-de-dilma/

UMA HOMENAGEM ESPECIAL A MINHA AMIGA IVETE GOMES





ALERTA AOS CONSUMIDORES - Faturas da Cemig trazem erro em valores


Comerciantes do Bairro Mariano Procópio, na região central, se assustaram no início da manhã de ontem ao receberem uma segunda fatura da Cemig este mês. Ambas têm vencimento em 18 de fevereiro e o mesmo consumo apurado. No entanto, o valor da fatura mais recente está entre 80% e 94% mais caro.
Em todas as situações houve aumento no custo da energia elétrica, mas o acréscimo foi ainda maior no adicional de bandeira vermelha, em vigor desde 1º de janeiro. O sistema de bandeiras tarifárias permite a cobrança de um valor extra na conta de luz, de acordo com o custo de geração de energia. A classificação é feita pelas cores verde (sem acréscimo), amarela (extra de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts/hora (kWh) consumidos) e vermelha (adicional de R$ 3 a cada 100 quilowatts/hora (kWh) de energia consumidos).
Em um dos casos, o do proprietário de uma padaria, Rodrigo Ribeiro dos Santos, 37 anos, a conta subiu de R$ 670,08 para R$ 1.300,54. Na fatura do comerciante Guilherme Andrade, 53, que consumiu 296 quilowatts, a primeira cobrança veio acrescida de R$ 9,70, enquanto a outra, de R$ 172,53.
Quem também reclamou do aumento foi a comerciante Janete Rodrigues de Freitas, 43, proprietária de uma lanchonete. Ontem ela não estava com a primeira fatura, que chegou no início do mês, em mãos, mas garantiu que o total era algo entre R$ 90 e R$ 100. Já a segunda a cobrança totalizava R$ 248,27. A mesma situação do comerciante Alessandro Dias, 36, dono de uma oficina especializada em escapamento veicular. No caso dele, a primeira conta estava próxima dos R$ 50, e a segunda, chegou a R$ 90. Em todos os casos ouvidos pela reportagem, os usuários do serviço entraram em contato com a Cemig. Por meio do atendimento via telefone, os funcionários diziam que o débito que consta no sistema é o de menor valor, e o segundo é desconhecido pela companhia.
Procurada pela Tribuna, a assessoria de comunicação da Cemig esclareceu que houve um problema no sistema que gera as fatura aos clientes, o que estaria alterando o valor real, principalmente da bandeira tarifária. A companhia informou que a falha já foi corrigida, no entanto, alguns clientes receberam a conta antes que o envio fosse impedido. A companhia não informou se a situação foi identificada somente no Mariano Procópio ou em outros bairros da cidade, mas a assessoria garantiu que o público atingido é pequeno.
A orientação a quem está nesta situação é procurar o setor de atendimento ao cliente com as duas faturas em mãos para que uma terceira, correta, seja emitida. Quem pagou o valor errado terá restituição na próxima conta.
A Cemig em Juiz de Fora fica na Rua Espírito Santo 354, no edifício conhecido como Castelinho. O atendimento ao público ocorre de segunda a sexta-feira, entre 8h30 e 16h30.
http://www.tribunademinas.com.br/faturas-da-cemig-trazem-erro-em-valores/

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - IVETE GOMES




PJF vai reduzir gastos de custeio, doações e patrocínios

Bruno salientou que as reduções não vão impactar nos serviços prestados à população (Foto: Fernando Priamo/12-02-15)

O prefeito Bruno Siqueira (PMDB) anunciou na tarde desta quinta-feira (12) que pretende promover cortes de cerca de R$ 100 milhões em 2015, para ajustar o orçamento municipal, que assim como vem acontecendo com os governos brasileiros, enfrenta problemas para a captação de recursos, convênios e arrecadações.
O controle será feito a partir de uma série de reduções de gastos internos da Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). O chefe do Executivo Municipal destacou que, entre as medidas, estão inclusas as suspensões de auxílios financeiros, como doações e patrocínios a entidades públicas e privadas; utilização de veículos fora do expediente, exceto ambulâncias e limpeza; e realização de eventos, como homenagens, solenidades e recepções.
Está prevista ainda a redução de, no mínimo, 30% das despesas com adiantamentos, como materiais de consumo e serviços de terceiros e com o quantitativo de contratos. Haverá ainda redução mínima de 20% nos gastos com energia elétrica, telefonia, correspondências e frota de veículos leves.
Bruno salientou que as reduções não vão impactar nos serviços prestados à população e, ainda, não culminará na criação de novos tributos. O decreto que irá formalizar estas mudanças será publicado no “Atos do governo” desta sexta-feira (13).
http://www.tribunademinas.com.br/pjf-vai-reduzir-gastos-de-custeio-doacoes-e-patrocinios/

JUIZ DE FORA CARNAVAL 2015 - CAMAROTES










quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - LUCINHA ALMEIDA




Juiz de Fora tem novos comandantes no 2º e no 27º Batalhões da PM

Tenente-coronel Wagner Adriano Augusto (à esquerda) assume o 2º Batalhão, e o tenente-coronel Sebastião Perpétuo Justino (à direita) é o novo comandante do 27º Batalhão

A troca de dois importantes cargos de comando da Polícia Militar em Juiz de Fora foi formalizada durante solenidade, na manhã desta quarta-feira (11), no pátio do 27º Batalhão, no Bairro Santa Lúcia, Zona Norte. O tenente-coronel Wagner Adriano Augusto é o novo comandante do 2º Batalhão, no lugar do tenente-coronel Renato Sampaio Preste, que, após um ano no cargo, vai se dedicar à atividade acadêmica durante curso em Belo Horizonte. Já à frente do 27º Batalhão, está o tenente-coronel Sebastião Perpétuo Justino, que assumiu o posto ocupado nos últimos cinco meses pelo tenente-coronel Alexandre Nocelli, que vai para a Seção de Planejamento da PM, também na capital mineira.
A cerimônia foi presidida pelo comandante da 4ª Região da PM, coronel José Geraldo de Lima, e contou com a presença de várias autoridades ligadas à segurança pública e aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. No final do evento, houve desfile da tropa e de viaturas. “A estrutura da PM é muito grande, e sempre há movimentações. Estamos com dois comandantes que têm toda a capacidade e vão contribuir muito para a segurança pública.”
Natural de Santos Dumont, o tenente-coronel Sebastião Justino ingressou na PM em 1990 e já ocupou vários cargos de chefia, entre eles o de comandante da 4ª Companhia de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário (CiaIndMat). Em seu discurso, ele enfatizou a importância de comandar o 27º Batalhão, responsável pelo policiamento das zonas Norte, Sul e Cidade Alta, além de 13 cidades da região. “Era um sonho que estou realizando. Vou colocar em prática a experiência na missão de enfrentar o crime e os criminosos, com planejamento adequado para vencer esse momento que deixa todos preocupados.” Ele afirmou que vai atuar buscando apoio de todos os poderes e órgãos de segurança. “Meu comando será focado na ética e transparência. Vamos buscar a paz social e fazer de Juiz de Fora e demais cidades lugares cada vez melhores para se viver.”
Já o tenente-coronel Wagner Augusto é natural de Juiz de Fora e, entre os cargos que ocupou desde que se tornou militar, em 1989, está o de subcorregedor da PM. Ele está responsável por comandar a equipe de policiamento do 2º Batalhão, que engloba as regiões central, Leste, Sudeste e Nordeste do município, além de 12 cidades vizinhas. O oficial falou da responsabilidade e magnitude do cargo e afirmou que seu foco será a prevenção. Ele afirmou que vai atuar com diversas entidades e disse que vai trabalhar com ênfase na polícia comunitária e respeito aos direitos humanos. “Vamos exercer o poder de polícia de forma não arbitrária e levar luz, principalmente, aos lugares de maior vulnerabilidade social.”
http://www.tribunademinas.com.br/pm-tem-novos-comandantes-no-2o-e-no-27o-batalhoes/

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Dez deputados tinham votado a favor do auxílio-moradia e mudaram voto

Os deputados da Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovaram, em reunião ordinária na tarde desta terça-feira (10), em segundo turno, o Projeto de Resolução 1/2015, que autoriza a retomada do pagamento de auxílio-moradia de R$ 2.850 mensais aos deputados estaduais de Minas Gerais. O benefício havia sido extinto no fim de 2013 aos parlamentares e seus familiares que possuíam imóveis na região metropolitana de Belo Horizonte.

Ao todo, 36 deputados foram favoráveis ao projeto e 22 votaram contra. Mas alguns mudaram de posição entre os cinco dias que separaram a sessão do primeiro turno da sessão de hoje: dez tinham votado a favor e decidiram ser contra; oito não tinham votado e decidiram votar contra e 14 não tinham votado no primeiro turno e decidiram votar a favor, agora no segundo turno. Procure nas listas abaixo o deputado em quem você votou para saber como ele se posicionou ou se mudou de ideia.
ALINE MEDEIROS / INFOGRAFIA
Deputados que votaram pelo auxílio-moradia
 
Veja a lista dos 40 deputados que votaram a favor da proposta no primeiro turno, em sessão no dia 5 de fevereiro:
Antônio Carlos Arantes (PSDB)
Antonio Jorge (PPS)
Arnaldo Silva (PR)
Bosco (PTdoB)
Cabo Júlio (PMDB)
Carlos Pimenta (PDT)
Celinho do Sinttrocel (PCdoB)
Celise Laviola (PMDB)
Cristiano Silveira (PT)
Cristina Corrêa (PT)
Dirceu Ribeiro (PHS)
Douglas Melo (PSC)
Duarte Bechir (PSD)
Durval  Ângelo (PT)
Elismar Prado (PT)
Emidinho Madeira (PTdoB)
Felipe Attiê (PP)
Glaycon Franco (PTN)
Gustavo Corrêa (DEM)
Hely Tarquínio (PV)
Iran Barbosa (PMDB)
Isauro Calais (PMN)
João Alberto (PMDB)
João Magalhães (PMDB)
Lafayette de Andrada (PSDB)
Leandro Genaro (PSB)
Mário Henrique Caixa (PCdoB)
Missionário Márcio Santiago (PTB)
Noraldino Júnior (PSC)
Nozinho (PDT)
Paulo Lamac (PT)
Ricardo Faria (PCdoB)
Rogério Correia (PT)
Rosângela Reis (Pros)
Sargento Rodrigues (PDT)
Tiago Ulisses (PV)
Tito Torres (PSDB)
Tony Carlos (PMDB)
Ulysses Gomes (PT)
Vanderlei Miranda (PMDB)
Veja a lista dos 36 deputados que votaram a favor do projeto no segundo turno:
Agostinho Patrus (PV)
Antonio Carlos Arantes (PSDB)
Arlen Santiago (PTB)
Antônio Lerin (PSB)
Bonifácio Mourão (PSDB)
Bosco (PTdoB)
Cássio Soares (PSD)
Cristiano Silveira (PT)
Cristina Correa (PT)
Deiró Marra (PR)
Dilzon Melo (PTB)
Dirceu Ribeiro (PHS)
Duarte Bechir (PSD)
Durval Angelo (PT)
Elismar Prado (PT)
Emidinho Madeira (PT)
Fabio de Avelar (PTdoB)
Felipe Attie (PP)
Geisa Teixeira (PT)
Gilberto Abramo (PRB)
Gustavo Correa (DEM)
Hely Tarquínio (PV)
Inácio Franco (PV)
Iran Barbosa (PMDB)
Isauro Calais (PMN)
João Alberto (PMDB)
João Magalhaes (PMDB)
Lafayette Andrada (PSDB)
Leonidio Bouças (PMDB)
Luiz Humberto Carneiro (PSDB)
Rogerio Correia (PT)
Thiago Cota (PPS)
Tiago Ulisses (PV)
Tito Torres (PSDB)
Ulysses Gomes (PT)
Vanderlei Miranda (PMDB)
 
 
Deputados estaduais que votaram pelo auxílio moradia
 
 
Veja a lista dos 22 deputados que votaram contra o projeto no segundo turno:
Alencar da Silveira Jr. (PDT)
Arlete Magalhães (PTN)
Antônio Jorge (PPS)
Celinho do Sintrocel (PCdoB)
Douglas Melo (PSC)
Doutor Jean Freire (PT)
Fabiano Tolentino (PPS)
Fred Costa (PEN)
Glayco Franco (PTN)
Gustavo Valadares (PSDB)
Ione Pinheiro (DEM)
Joao Leite (PSDB)
Leandro Genaro (PSB)
Léo Portela (PR)
Marilia Campos (PT)
Mario Henrique Caixa (PCdoB)
Rosangela Reis (PROS)
Sargento Rodrigues (PDT)
Wander Borges (PSB)
Noraldino (PSC)
João Vitor Xavier (PSDB)
Nozinho (PDT)
Os dez deputados que tinham votado a favor e decidiram votar contra no segundo turno:
Antonio Jorge (PPS)
Celinho do Sintrocel (PCdoB)
Douglas Melo (PSC)
Glaycon Franco (PTN)
Leandro Genaro (PSB)
Mário Henrique Caixa (PCdoB)
Rosângela Reis (Pros)
Sargento Rodrigues (PDT)
Noraldino Júnior (PSC)
Nozinho (PDT) 
Oito deputados que não tinham votado no primeiro turno e decidiram votar contra no segundo turno:
Alencar da Silveira Jr. (PDT)
Arlete Magalhães (PTN)
Fabiano Tolentino (PPS)
Fred Costa (PEN)
Gustavo Valadares (PSDB)
Léo Portela (PR)
Wander Borges (PSB)
João Vitor Xavier (PSDB)
14 deputados que não tinham votado no primeiro turno e decidiram votar a favor do projeto no segundo turno:
Agostinho Patrus (PV)
Arlen Santiago (PTB)
Antônio Lerin (PSB)
Bonifácio Mourão (PSDB)
Cássio Soares (PSD)
Deiró Marra (PR)
Dilzon Melo (PTB)
Fabio de Avelar (PTdoB)
Geisa Teixeira (PT)
Gilberto Abramo (PRB)
Inácio Franco (PV)
Leonidio Bouças (PMDB)
Luiz Humberto Carneiro (PSDB)
Thiago Cota (PPS)
Quatro deputados tinham votado contra no primeiro turno e continuaram contrários no segundo turno:
Doutor Jean Freire (PT)
Ione Pinheiro (DEM)
Marília Campos (PT)
João Leite (PSDB)
19 deputados decidiram não votar no segundo turno:

Adalclever Lopes (PMDB)
Anselmo José Domingos (PTC)
Arnaldo Silva (PR)
Braulio Braz (PP)
Cabo Júlio (PMDB)
Carlos Henrique (PRB)
Carlos Pimenta (PCdoB)
Celise Laviola (PMDB)
Dalmo Ribeiro Silva (PSDB)
Doutor Wilson Batista (PSD)
Fábio Cherem (PSD)
Gil Pereira (PP)
Ivair Nogueira (PMDB)
Missionário Márcio Santiago (PTB)
Neilando Pimenta (PP)
Paulo Lamac (PT)
Ricardo Faria (PCdoB)
Roberto Andrade (PTN)
Tony Carlos (PMDB)
http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/dez-deputados-tinham-votado-a-favor-do-aux%C3%ADlio-moradia-e-mudaram-voto-1.991865