terça-feira, 10 de julho de 2018

1ª CORRIDA DE OBSTÁCULOS MARECHAL MALLET

No dia 8 de julho, o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve promoveu a 1ª Corrida de Obstáculos Marechal Mallet em Juiz de Fora. O evento fez parte das comemorações do Dia da Artilharia. A prova envolveu cerca de 400 atletas, militares e civis, entre jovens e adultos da zona da mata mineira.
A pista teve uma distância de 5 Km, delimitada com 20 obstáculos de diferentes gêneros e níveis de dificuldade, dentro de uma área militar utilizada para treinamento. O evento colocou à prova as habilidades físicas dos atletas por meio de uma corrida com obstáculos. Diferente dos eventos tradicionais de corrida que já ocorreram na cidade, a proposta foi realizar um percurso com obstáculos e aplicar um nível intermediário de dificuldade para atrair diversos perfis de participantes. Os corredores foram divididos em três categorias, amador, elite e militar.
Os participantes do evento foram, em sua maioria, pessoas que participam de eventos de corrida de rua, triathlon, corridas de montanha e de aventura. Atualmente, existem muitos praticantes da modalidade Cross Fit, que participam ativamente de eventos dessa natureza.
Ao concluir a corrida, cada participante recebeu a inédita medalha da Corrida Marechal Mallet. Essa medalha, diferente das comuns, vai se unir com a medalha da futura Corrida Duque de Caxias, uma tradicional corrida prevista para ocorrer em agosto, também promovida pelo Grupo. O atleta que participar das duas corridas, vai receber as duas medalhas e completar com as duas um único prêmio.
O evento contou com cerca de mil pessoas, dentre elas, atletas, familiares dos participantes, autoridades e personalidades de Juiz de Fora.
http://www.eb.mil.br

CSF DO 4º GAC L RECEBE BOINA AZUL APÓS 1º EXERCÍCIO DE LONGA DURAÇÃO

Após realizarem o 1° Exercício de Longa Duração (ELD), os alunos do Curso de Formação de Sargentos (CFS) do 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (4° GAC L) receberam a boina azul ferrete no dia 30 de junho. O exercício havia se iniciado em 25 de junho, no Campo de Instrução de Juiz de Fora (CIJF), e durou cinco dias. 
No dia seguinte à conclusão do ELD, os alunos receberam a boina, durante uma formatura realizada no 4° GAC L, evento presidido pelo General de Brigada Carlos André Alcântrara Leite, Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha). A solenidade contou, também, com a participação de autoridades, personalidades de Juiz de Fora e familiares dos alunos.
Tradicionalmente, a entrega da boina materializa a conclusão do primeiro exercício no terreno da formação do militar, quando o militar está apto para compor frações de combate, após ter superado difíceis semanas de treinamento e o Exercício de Longa Duração. Receber a boina é o reconhecimento à austeridade, à dedicação e à vibração dos alunos, demonstradas ao superarem as dificuldades das instruções e provarem ter a força de vontade, a rusticidade e o preparo físico necessários para serem verdadeiros combatentes. Simbolicamente, a boina representa o verdadeiro "batismo" de um militar, quando o civil de antes agora é reconhecido como combatente básico do Exército Brasileiro. 

O 1° Exercício de Longa Duração
O exercício teve inicio com os alunos executando uma marcha de 8 km do 4° GAC L até a área de estacionamento, localizada no CIJF, e, no decorrer da semana, foram ministradas as seguintes instruções: Observação Diurna, Orientação por Azimute Diurna e Noturna, Pista do Esclarecedor e Mensageiro, Utilização do Terreno Diurna e Noturna, Primeiros-Socorros e Transposição de Curso D’água. Ao término, foi realizada uma marcha de 12 km.
O objetivo precípuo do ELD foi o desenvolvimento e a execução dos conhecimentos obtidos nas intruções teóricas ministradas desde o início do curso.
A atividade propiciou que os alunos desenvolvessem, sobretudo, atributos atitudinais, qualidades de extrema importância para todos aqueles que escolhem como ideologia de vida a profissão militar. Os conhecimentos inerentes à formação do combatente básico adquiridos em sala de aula tiveram a sua aplicabilidade posta à prova no terreno, mensurando, dessa forma, o grau de aproveitamento dos futuros sargentos.
http://www.eb.mil.br

domingo, 8 de julho de 2018

SER - UM NOVO CONCEITO NA ÁREA DA SAÚDE EM JUIZ DE FORA




Melhores informações no endereço abaixo:

http://www.serclinicadesaude.com.br/

Contatos:

Telefone: 32 3321-4000

WhatsApp: 32 98403-5990

ALMOÇO PAGODÃO DOS CLUBES - CONVITE


CFS JUIZ DE FORA FAZ EXERCÍCIO DE LONGA DURAÇÃO

A farda não tem corte diferente. Os rostos femininos e masculinos, todos camuflados com tinta, somem embaixo da boina. Todos se tornam números de guerra. Apesar de serem a maioria, o que denuncia a presença das mulheres são os coques e tranças nos cabelos, percebidos quando elas se viram de lado ou de costas. Passando pelos mesmos testes e aprendizados, homens e mulheres têm a mesma missão: se tornarem sargentos combatentes do Exército Brasileiro e defenderem a pátria. A convite do Exército, a Tribuna acompanhou parte do primeiro exercício de longa duração dos alunos do Curso de Formação de Sargentos. Foram cinco dias em que as cem alunas e 47 alunos do curso foram treinados e testados à exaustão no Campo de Instrução de Juiz de Fora. Apesar dos muitos desafios físicos e psicológicos, todas as mulheres concluíram a instrução e chamaram a atenção dos comandantes pelas características de liderança, perseverança e resistência.
Durante o treinamento, futuros combatentes simulam atividades que podem ser necessárias em combates reais (FOto: SGT Delvivo/ 4 GACL)
Foram cinco dias de treinamentos práticos intensos, que começavam por volta de 4h30 e só se encerravam cerca de meia-noite. Todos os alunos permaneceram em tempo integral no Campo de Instrução, sediado no Bairro Remonta, na Zona Norte. As atividades práticas, realizadas entre os dias 25 de junho e 1 de julho, coroaram a primeira etapa das 34 semanas de formação. Os futuros sargentos de carreira do Exército Brasileiro estão sendo formados no 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve (4º GACL) e no 10º Batalhão de Infantaria Leve (10º BIL).
Juiz de Fora é a primeira cidade brasileira a iniciar a formação de mulheres na linha bélica, e todas elas estão sendo formadas para atuarem no front de combate. São pioneiras na área.”Está sendo uma experiência muito gratificante para a 4ª Brigada iniciar o curso de formação das mulheres. O resultado é muito favorável, elas estão se saindo muito bem. São bastante determinadas e isso tem sido demonstrado também nas atividades práticas no campo”, afirmou o comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha), general Alcântara Leite.
O curso
Os objetivos do curso são iniciar a formação do caráter militar, criação de hábitos adequados à vida militar, aquisição de conhecimentos militares, obtenção de reflexos na execução de técnicas e táticas individuais de combate e desenvolvimento da capacidade física. Após o primeiro ano em Juiz de Fora, as alunas podem optar por seguir para Escola de Sargentos de Logística (EsSLog), no Rio de Janeiro, ou para o Centro de Instrução de Aviação do Exército (Ciavex), em Taubaté (SP). Para os homens, há uma terceira opção, a Escola de Sargentos das Armas (EsSA), em Três Corações (MG). Ao término de 2019, essas sargentos estarão à frente de pequenas frações na tropa, como combatentes do Exército Brasileiro na área logística, como intendência, manutenção de comunicações, topografia, manutenção de armamento, mecânico de viatura e mecânico operador.
Durante a semana de acampamento em Juiz de Fora, uma palavra de ordem: isonomia. As mulheres encararam os mesmos desafios que os homens, participando de atividades em que treinaram rastejo, salvamento, progressão em meio a tiros, passagem por curso d’água portando fuzis e mochilas pesadas. Elas também aprenderam a se orientar no terreno e treinaram a observação durante a noite e o dia.
“É durante esta semana que os alunos colocam em prática o que foi ensinado em sala de aula, que é tudo aquilo que poderia ocorrer em um eventual conflito. Eles aprendem a progressão no terreno, a aproveitá-lo utilizando diversas técnicas, como rastejo, engatinhar, se orientar e se proteger. Este é o segundo ano que estamos fazendo a formação das mulheres, e elas não estão devendo nada para os homens. Realizam as mesmas atividades, claro, com alguma dificuldade física maior devido a seus corpos, mas são muito dedicadas. Percebemos que, em funções de chefia, elas se preocupam em liderar da melhor maneira possível. Todas estão vibrando e com muita dedicação”, comentou o comandante do 4º GACL, coronel Marcelo Brun.
Um dos instrutores do curso, capitão Walisson Pedrozo, responsável por fazer o planejamento do exercício, destacou que nenhuma mudança na atividade foi feita depois da vinda das mulheres. “As exigências são as mesmas. A única adaptação foi a estrutura física do quartel para alojar as mulheres separadamente, e também treinamos duas monitoras para lidar de forma mais próxima com as alunas. A avaliação é muito positiva, as mulheres estão fazendo um excelente trabalho, elas são a maioria nos dois anos que o curso acontece em Juiz de Fora”, comentou o oficial.
O desempenho das mulheres nas instruções tem sido motivo de orgulho também para os colegas de turma. O aluno Rodrigo Nogueira da Silva, afirmou que é “uma experiência muito boa ter essa diversidade, poder unir as qualidade femininas e masculinas. Aqui é um podendo ajudar ao outro, cada um dando seu melhor”, disse.

Resistência e perseverança

Se durante o treinamento a presença feminina passava despercebida, na formatura de entrega da boina, ato que marca o sucesso do desempenho do exercício de longa duração, as mulheres tomam lugar de destaque. A presença delas é notada já na entoação do hino nacional, já que as vozes femininas são as mais percebidas. A situação é inédita no Exército Brasileiro, que tem seu contingente formado na maioria por homens. Entre os instrutores e comandantes, a vibração e empenho com que as mulheres cumpriram todos os desafios chamou a atenção.
Suelem Barela Ribeiro foi uma das monitoras do curso. Ela é sargento da área de saúde e acompanhou de perto toda a atividade. “As alunas se destacaram pela iniciativa e perseverança. O exercício teve as mesmas exigências para os homens e mulheres, elas se saíram muito bem pela resistência e entusiasmo com que fizeram tudo. Elas mereceram conquistar a boina que hoje estão usando”, destacou a militar.
Comandante do 10º Batalhão de Infantaria Leve (10º BIL), o coronel Guilherme Motinha também ressaltou o bom desempenho das alunas. Este é o primeiro ano que o batalhão forma mulheres. “Nós não vimos diferença no desempenho de homens e mulheres, foi excelente. Eles se motivaram, se prepararam e venceram o desafio. No próximo mês participarão de um novo campo, e vão enfrentar novos desafios”, disse. O coronel Marcelo Brun, comandante do 4º GACL, acrescentou que as mulheres fizeram tudo o que foi proposto com “bastante rusticidade, vibração e empenho”.
Durante esse evento, os futuros sargentos puderam rever seus familiares e amigos, um momento de muita emoção. Para elas, a sensação tem um gosto ainda mais especial: de missão cumprida. “É uma conquista pra nós estarmos sendo recebidas no Exército e demais Forças Armadas. Não foi fácil resistir, mas graças a Deus chegamos até aqui, é muito emocionante”, disse a aluna 369, Quesia Quintanilha.
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/08-07-2018/mulheres-se-destacam-em-exercicio-de-longa-duracao-do-exercito.html

ARMAS EM FUNERAL - CEL R/1 ÁLVARO BRAGANÇA PEREZ

Faleceu no último sábado nosso amigo Cel R/1 Álvaro Bragança Perez, antigo comandante do 63º Batalhão de Infantaria, na cidade de Florianópolis/SC e pai do também Cel Augusto Perez, que comandou o 4º GAC L, na cidade de Juiz de Fora/MG.

Mensagem de sua filha Flávia:


Informo que o velório do meu pai será realizado nessa segunda, dia 09 Jul, das 13:00 às 15:00h, na Capela 6 do Cemitério do Campo da Esperanca. Não haverá cortejo e enterro, vez que o corpo será cremado após o velório. 
Pedimos a todos que quiserem comparecer que, se possível, usem roupa branca ou clara em sinal de paz!
Obrigada.


A viúva Luciana, aos filhos Augusto e Flávia, a familiares e amigos desejamos paz nessa hora de imensa dor, mas a missão foi cumprida na sua plenitude.

Vá em paz meu amigo e que Deus, em sua infinita bondade, o receba ao seu lado para que continue nos iluminando aqui no andar de baixo.