sábado, 5 de julho de 2014

Tarcísio Delgado se apresenta como 3ª via na disputa eleitoral mineira

 Amália Goulart - Hoje em Dia

Foto: Carlos Rhienck/Hoje em Dia

Apresentando-se como alternativa à polarização entre PT e PSDB na campanha pelo governo de Minas Gerais, o ex-prefeito de Juiz de Fora Tarcísio Delgado (PSB) registrou sua candidatura nesta sábado (5). Ele estima gastar até R$ 38 milhões e terá como vice Sílvia Reis (PRTB). A vaga de candidato ao Senado ficou com Margarida Vieira (PSB), que declarou um teto de gastos de R$ 10 milhões. 
 
“Quero fazer um governo sob três pilares: austeridade, participação popular e eficiência”, afirmou Delgado. Ele irá apostar nos eleitores indecisos. “Os candidatos polarizados não somam 45% nas pesquisas”, completou. Delgado contará com o apoio da ex-senadora Marina Silva na campanha.
 
O PSB vai dividido para as eleições. No início da semana, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda, informou que não subiria no palanque de Delgado, pois vai apoiar o tucano Pimenta da Veiga. 
 
Neste sábado, o candidato ao governo estadual pelo PSB voltou a criticar a postura de Lacerda. “O prefeito é do PSB. Se tivéssemos uma política civilizada, ele teria compromisso com o partido”, afirmou. Delgado sugeriu que o prefeito deixe a legenda, já que não irá apoiá-la.
 
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/tarcisio-delgado-se-apresenta-como-3-via-na-disputa-eleitoral-mineira-1.252657

Minas Láctea deste ano é cancelado

05 de Julho de 2014 - 07:00

Por Tribuna
O Minas Láctea, considerado o principal evento laticinista da América Latina, com movimentação estimada em R$ 200 milhões em negócios, não será realizado este ano. 

Apesar de a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) ter chegando a anunciar a data de 18 a 20 de novembro para a feira, tradicional no mês de julho em Juiz de Fora, nesta sexta-feira (4), por meio de comunicado, foram oficializadas a transferência da próxima edição para 2015 e a mudança da periodicidade, de anual para bienal.

Nesta sexta, a Tribuna tentou contato com o chefe geral do Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT), Leandro Viana, sem êxito. Segundo a assessoria, ele estaria em trânsito. O posicionamento divulgado foi que, em reunião realizada quarta-feira entre diretoria executiva e representantes do empresariado expositor, ficou decidido que a próxima edição acontece em julho de 2015. "Baseada na vontade, expressa por votação, da grande maioria dos expositores, o evento passará também a ser bienal." A informação é que o período de julho, a cidade de Juiz de Fora e o Expominas "devem ser mantidos". Sobre perdas econômicas decorrentes das alterações, a posicionamento é que a intenção é "minimizar quaisquer impactos". 

Conforme a assessoria, todos os expositores foram convidados, além de terem sido informados de que as decisões tomadas pela maioria dos presentes seriam acatadas. "Muitas empresas que não puderam comparecer na reunião manifestaram-se oficialmente sobre a vontade de adiamento e bienalidade do evento." A Epamig considera que a decisão tomada será a melhor opção para "garantir o habitual sucesso do evento".

Insatisfação

Assim como o anúncio da perspectiva de adiamento, em maio, a transferência para 2015 e a mudança de periodicidade provocou insatisfação entre empresários da cidade. O presidente da Associação Comercial, Aloísio Vasconcelos, comentou que irá se encontrar com o chefe geral do ILCT na segunda-feira para tratar do assunto. "Não podemos aceitar passivamente, porque gera prejuízo grande para a cidade." Segundo ele, o empenho será para reverter o quadro. "É uma conquista de Juiz de Fora, que não podemos abrir mão."
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel)/Regional Zona da Mata, João de Matos Neto, também foi convidado para o encontro. Segundo ele, o anúncio causa estranheza, já que o empresariado desconhecia que estas possibilidades estavam sendo cogitadas. Na avaliação de João, não cabe à entidade discutir assuntos técnicos com a Epamig, mas ele vê com tristeza a decisão. "É um evento bem consolidado, cuja comercialização de espaços acontecia com facilidade, e que movimenta o cenário local, em termos de hospedagem e alimentação fora do lar."

Licitação foi frustrada

Em maio, a Epamig anunciou a possibilidade de adiamento do evento por três motivos: a Copa do Mundo, o período eleitoral e a inviabilidade de parceria com iniciativa privada. Em janeiro, havia sido publicado edital de concorrência pública para a concessão de parte da "Minas Láctea 2014". A concessão incluiria os serviços de administração, gestão financeira, fiscal e jurídica, comercialização, segurança, comunicação e marketing, dentre outros. O anúncio da empresa vencedora estava previsto para março. Apesar de a instituição ter afirmado, anteriormente, que não houve empresas privadas interessadas na concorrência, em maio o posicionamento era que os interessados não apresentaram os requisitos de qualificação técnica necessários. "Infelizmente, a licitação não foi bem-sucedida, nenhuma das empresas atendeu os requisitos técnicos pedidos. Esse processo foi concluído no primeiro semestre deste ano, já muito próximo à data do evento, o que inviabilizou sua preparação e realização", afirmou a entidade nesta sexta.

Desde a criação do então Congresso Nacional de Laticínios, há mais de 40 anos, nunca houve a terceirização do evento. Para a Epamig, no entanto, o modelo de concessão é o mais adequado para "assegurar agilidade e qualidade à logística do Minas Láctea e também para que pesquisadores e acadêmicos foquem na troca de conhecimento tecnológico". 

O evento

O Minas Láctea reúne seis eventos: Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq); Exposição de Produtos Lácteos (Expolac); Concurso Nacional de Produtos Lácteos; Fino Paladar e Lac'Ideia, além do Congresso Nacional de Laticínios. Em 2013, o público chegou a 14 mil pessoas nos três dias de evento, alta de 16% ante o ano anterior. 

http://www.tribunademinas.com.br/economia/minas-lactea-deste-ano-e-cancelado-1.1476053

Chefe da Polícia Federal de JF deixará cargo

04 de Julho de 2014 - 15:37

Por Tribuna
Durante a cerimônia de entrega do projeto executivo da nova sede da Polícia Federal (PF), realizada nesta sexta (4), no gabinete da reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Cláudio Dornelas, chefe da PF de Juiz de Fora, anunciou que o envio do plano de construção à superintendência corporação, em Belo Horizonte, será seu último ato oficial pelo cargo. 

O delegado se despede da cidade para assumir, a convite do Ministro da Justiça, a Assessoria de Segurança Institucional do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, na capital mineira. 

Cláudio faz um balanço positivo de sua atuação: "fizemos ações para conter o crime organizado e a corrupção. A cúpula do tráfico de drogas está presa. Tudo que fiz visa a melhoria da cidade", avalia. 

O nome do novo chefe já está definido e será divulgado pela instituição nos próximos dias.

http://www.tribunademinas.com.br/cidade/chefe-da-policia-federal-de-jf-deixara-cargo-1.1476047

PJF não pode renovar placas transferidas

05 de Julho de 2014 - 07:00

Decisão judicial, em primeira instância, impede renovação de permissões outorgadas sem licitação

Por Fabíola Costa e Gracielle Nocelli

A Prefeitura não poderá renovar as permissões/concessões de serviço de táxi outorgadas sem licitação e que já tenham sido objeto de transferência entre particulares. As renovações são feitas anualmente na cidade, em calendário que tem início em janeiro. A transferência de placas, novas ou já existentes, mesmo mediante alvará, está proibida, ressalvando os casos previstos na Lei 12.587/12. A norma prevê, por exemplo, o direito à exploração do serviço por "sucessores legítimos" em caso de falecimento do permissionário. O Município também não poderá autorizar a prestação do serviço sem licitação.

Esta foi a decisão do juiz Rodrigo Mendes Pinto Ribeiro, da 2ª Vara Empresarial, de Registros Públicos e de Fazenda Pública e Autarquias Municipais de Juiz de Fora, mediante ação civil pública movida pela Associação dos Taxistas do Brasil (Abratáxi). O despacho aconteceu segunda-feira e vale a partir da intimação da decisão. Cabe recurso. A Procuradoria Geral do Município (PGM), por meio de sua assessoria, afirma que não foi oficialmente intimada da decisão e, só a partir daí, será possível avaliar se vai recorrer ou não.

Na decisão, o juiz cita os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, "que devem balizar a atuação da administração pública", para deferir, em parte, a liminar/tutela antecipada pleiteada pela Abratáxi. Foi estipulada multa de R$ 30 mil por determinação descumprida. O juiz orientou, ainda, que o mandado para cumprimento da decisão fosse expedido em caráter de urgência, a ser cumprido ainda no dia 30 de junho. O prazo para contestação, pelo Município, é de 60 dias. Também procurada, a Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) não se posicionou sobre o assunto.

Conforme a Tribuna noticiou em outubro do ano passado, a Abratáxi, entidade com atuação nacional, que tem como bandeiras a reorganização e a ordenação dos táxis e taxistas no país, cobra, em Juiz de Fora, o cumprimento do artigo 175 da Constituição Federal (CF), que condiciona a prestação de serviços públicos, sob regime de permissão, à licitação. O artigo 43 da Lei federal 8987/95 corrobora a necessidade de concorrência, ao extinguir as concessões de serviços públicos outorgadas sem licitação na vigência da Constituição. Conforme a norma, o prazo para regularizar a situação venceu em dezembro de 2010.

Em Juiz de Fora, a grande maioria dos 548 permissionários - 79% ou 433 - teve suas licenças expedidas entre os anos de 1971 e 1982. Após 1982, a Prefeitura só voltou a liberar novas permissões em 2009. Neste período, porém, muitos teriam se valido do artigo 6º da Lei municipal 6612/1984 - que dispõe sobre o serviço, é anterior a Constituição e permite a exploração também por transferência - para conseguir o repasse da outorga na Justiça. São essas as concessões, que, no entender da Abratáxi, precisariam ser licitadas.

'Mercado negro'

Na ação civil pública, a entidade defende que diversas permissões de táxi "foram e estão sendo outorgadas na cidade" em desrespeito à Constituição, por meio da transferência entre particulares, resultado em um "mercado negro". No documento, a Abratáxi menciona transações que alcançariam a cifra de R$ 200 mil, "tornando-se um instrumento de especulação financeira". O vice-presidente da Abratáxi, Eduardo Caldeira, destaca que a prática irregular da transferência, que não é um privilégio local, precisa ser extinta. "Estamos lutando contra isso." Com a decisão judicial, a expectativa é de "moralizar" o serviço, fazendo com que o táxi se transforme em atividade fim, que é a prestação de serviço, e não "meio de exploração e investimento".

http://www.tribunademinas.com.br/economia/pjf-n-o-pode-renovar-placas-transferidas-1.1476054

Wikipédia altera perfil de Zuñiga: "tirou Neymar da Copa"

Sexta-feira, 04 de Julho de 2014 - 22h28 | COPA DO MUNDO 2014
O lance que tirou Neymar da Copa do Mundo não só marcará a história do Mundial realizado no Brasil, como também a carreira do agressor Camilo Zuñiga. 

Um exemplo já pode ser visto na página do Wikipédia, uma enciclopédia livre da internet.

Momentos após a notícia de que o craque brasileiro estava fora da Copa, os internautas entraram no perfil do jogador e adicionaram o fato a sua história. 

"Notorizou-se durante a Copa do Mundo de 2014 por atingir o jogador Neymar, causando uma fratura da terceira vértebra lombar e tirando o brasileiro da competição", registra o site.

"Foi uma jogada normal. Não tive a intenção de fazê-lo mal. Nunca tive a intenção de lesionar um jogador. Era uma partida que queríamos marcar, estava um pouco nervoso. Brasil estava entrando forte. Esperamos que não seja nada grave", tentou se defender colombiano em entrevista à ESPN Brasil.

http://www.mundopositivo.com.br/noticias/copa2014/20213919-wikipedia_altera_perfil_de_zuniga_tirou_neymar_da_copa.html

terça-feira, 1 de julho de 2014

Morre atriz mineira Manoelita Lustosa, expressão nos palcos e na TV

Divulgação/Rede Globo
Morre Manoelita Lustosa, expressão nos palcos e na TV
Foto de Manoelita Lustosa, em 2003, com Bruna Marquezine, quando a atriz interpretava avó da menina

A atriz Manoelita Lustosa morreu nesta terça-feira (1º), às 9h, em Belo Horizonte, vítima de insuficiência respiratória, aos 72 anos. Mineira de Pirapora e criada em Sete Lagoas, Manoelita, lutava há 10 anos contra um linfoma. Além de atuar nos palcos e na televisão, seu último contrato foi com a Record, ela atuou como cantora e radialista.

Filha de pai pernambucano e mãe mineira, ainda menina ela vivia em cima de uma cadeira imitando os ídolos do rádio. Já casada, ao mudar-se para Timóteo, no Vale do Aço, Manoelita Lustosa entrou para a carreira política, assumindo em períodos distintos as secretarias municipais de cultura de Timóteo e Coronel Fabriciano.

Graduada em Letras e Filosofia, Manoelita também é jornalista e escritora de contos e poemas, cuja maioria ainda se mantém inédita.

A mudança para Belo Horizonte no início da década de 90 marcou mais um capítulo na vida da atriz, que estreou profissionalmente em teatro em 1994, no espetáculo “Tio Vânia”, de Tchecov, sob a direção de Luiz Carlos Garrocho e Walmir José.

Posteriormente, fez o musical “Na Era do Rádio”, com direção de Pedro Paulo Cava, seguido de uma série de comédias ao lado de Ílvio Amaral, entre as quais “A Comédia dos Sexos” e “É dando que se recebe”.

Na TV, fez participação em "Laços de Família" e trabalhou em "Mulheres Apaixonadas", "Esmeralda", "JK" e "Antonia".

No cinema, Manoelita Lustosa participou dos filmes "Depois Daquele Baile" e "Os 12 Trabalhos" (2007).

Em 2007, participou da novela "Maria Esperança", do SBT. Em seguida, transferiu-se para a Record onde integou o elenco da novela "Amor e Intrigas" (2007/08), "Poder Paralelo" (2009/10) , "Vidas em Jogo" (2011/12) e "Balacobaco" (2012/13).

Seu último trabalho foi como a japonesa Terezinha Cho na novela "Dona Xepa" também da Rede Record.

O corpo da atriz começa a ser velado nesta terça-feira, no Cemitério da Colina, às 18h. O horário do enterro confirmado pelos familiares para esta quarta-feira, às 10h.

http://www.hojeemdia.com.br/pop-hd/morre-atriz-mineira-manoelita-lustosa-express-o-nos-palcos-e-na-tv-1.251710

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - GEN OTÁVIO SANTANA DO RÊGO BARROS


domingo, 29 de junho de 2014

Amazonas teve a melhor integração de segurança na Copa, diz general do Exército

sexta-feira 27 de junho de 2014 - 7:45 AM
Annyelle Bezerra / portal@d24am.com
Em visita ao vice-presidente da Rede Diário, Cyro Batará Anunciação (e), o general Guilherme Cals disse que o Amazonas teve a melhor ação de segurança do País durante os jogos da Copa do Mundo. Foto: Eraldo Lopes
Manaus - O general Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, comandante militar da Amazônia, classificou a integração entre o Exército e os órgãos de segurança pública, no Amazonas, durante a Copa do Mundo, como a melhor de todo o território nacional. Theophilo Gaspar visitou, nessa quinta-feira (26), a Rede Diário de Comunicação, que publica os jornais  Diário do Amazonas, o Dez Minutos, o Portal D24AM e é afiliada da Record News.

O general foi recebido pelo vice-presidente Cyro Batará Anunciação. Segundo Gaspar, a cooperação é resultado das várias operações Ágata realizadas pelo Ministério da Defesa no Estado.

“Neste ano, por exemplo, nós tivemos a Ágata 8 que antecedeu a Copa do Mundo justamente para evitar a entrada de drogas, munições, armamentos e todos os ilícitios transfronteiriços na época que receberíamos os quatro jogos”, afirmou o comandante militar da Amazônia.

Com a vinda de seleções como Estados Unidos, Inglaterra e Itália para Manaus, países de alto risco, de acordo com Theophilo, o Amazonas recebeu recursos nas áreas de defesa química, biológica, nuclear e radiológica diferenciados das demais sedes.

Provenientes do Rio de Janeiro, equipamentos de descontaminação e todo o aparato foi utilizado em varreduras durante o dia e à noite
.
“As varreduras foram feitas diariamente em hotéis, na Arena da Amazônia, nas viaturas das polícias Militar e Civil e em ônibus para evitar qualquer tipo de contaminação e identificar objeto suspeito. Neste período, tivemos quatro suspeitas de bombas no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes e toda a parte de escolta das delegações esteve a cargo do Exército Brasileiro, mas não tivemos nenhum atraso ou acidente no período”, afirmou o comandante.

Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Militar (PM) e o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans) estiveram entre as instituições que também atuaram nas escoltas.

Uma tonelada  de droga foi apreendida

Com o encerramento oficial das operações de segurança da Copa, nesta sexta-feira, Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira destaca a apreensão de quase uma tonelada de drogas. Conforme o general, o entorpecente seria distribuído em Manaus durante o mundial.

“Com a presença de um grande número de turistas, naturalmente aumenta a entrada de drogas no País. Ontem (quarta-feira), assistindo o último jogo da Copa na companhia do superintende da Polícia Federal e do secretário de Segurança Pública, nós chegamos a este número”, afirmou Gaspar.

Países como Colômbia e Peru, os dois maiores produtores, são apontados como o ponto de partida da droga apreendida. Segundo o general, mesmo vulnerável devido à extensão, a fronteira do Amazonas passará a ter imagens quase diárias das principais vias de acesso, aumentando o número de apreensões.

“As dificuldades sempre existem devido à extensão e à cobertura vegetal que impedem os satélites mais antigos de penetrar, mas a principal preocupação é com o tráfico formiguinha”, disse Gaspar, ao revelar que a segurança será feita pelo Sistema de Vigilância de Fronteiras.

http://new.d24am.com/noticias/amazonas/amazonas-teve-melhor-integracao-seguranca-copa-general-exercito/114813

Os momentos da transição para o real na vida dos brasileiros

Os cérebros econômicos por trás do Plano Real, em dezembro de 1993. Da esquerda para a direita: Pedro Malan, Pérsio Arida e Clóvis Carvalho (sentados); Gustavo Franco, Francisco Pinto e Edmar Bacha.

Foto: Sérgio Marques / O GLOBO 
 

Após a criação da URV, supermercado no Rio de Janeiro reajusta os preços, em fevereiro de 1994.

Foto: Marcos André Pinto / O GLOBO 
 

Em março de 1994, lojas exibiam opções de pagamento parcelado com a URV, que, ao contrário do que indicava a faixa, considerava a inflação.

Foto: Marcos Issa / O Globo 
 

Ainda ministro da Fazenda, em 30 de março de 1994, Fernando Henrique Cardoso mostra os protótipos das novas cédulas.

Foto: Gustavo Miranda / O GLOBO 
 

Ricúpero e Fernando Henrique, ao centro, com a equipe econômica, em Brasília, em maio de 1994.

Foto: Roberto Stuckert Filho / O GLOBO 
 

Loja de eletrodomésticos na Rua Uruguaiana, no Rio de Janeiro, apresenta preços ainda em cruzeiros, em maio de 1994.

Foto: Guilherme Pinto/O Globo

Soldados do Exército vigiam a sede do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, no Rio, em 12 de junho de 1994, quando as cédulas começaram a ser distribuídas.

Foto: Selmy Yassuda / O GLOBO

Carretas cheias de cédulas novas de reais tiveram escolta da Polícia Militar em 13 de junho de 1994.

Foto: Jorge William / O GLOBO


O ministro da Fazenda, Rubens Ricúpero, mostra as novas cédulas do Real, em 1º de junho de 1994.

Foto: Aílton de Freitas / O Globo

O ministro da Fazenda, Rubens Ricúpero, e o presidente, Itamar Franco, mostram as moedas na Caixa Econômica Federal, em 1º de julho de 1994.

Foto: Roberto Stuckert Filho / O GLOBO

Bancos tiveram filas extensas para troca de cruzeiros reais por reais, em julho de 1994.

Foto: Júlio César Guimarães / O GLOBO


No primeiro dia do real, 1º de julho de 1994, clientes de um supermercado no Rio de Janeiro com calculadoras verificam a conversão dos preço.

Foto: William de Moura / O GLOBO

Na estreia da nova moeda, funcionário de supermercado no Rio de Janeiro muda o preço de cruzeiro real para real e anuncia promoção na nova moeda.

Foto: André Durão / O GLOBO

Um dos símbolos do sucesso do Plano Real, o preço do frango é destaque neste supermercado, em 6 de abril de 1995.

Foto: Marco Antônio Rezende / O GLOBO

 http://oglobo.globo.com/economia/os-momentos-da-transicao-para-real-na-vida-dos-brasileiros-13055007?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo