sábado, 3 de julho de 2021

10º BATALHÃO DE MONTANHA REALIZA FORMATURA DO DIA DOS PEACEKEEPERS

 


Juiz de Fora (MG) – Foi realizada no dia 1º de junho, a formatura alusiva ao Dia Internacional dos Peacekeepers das Nações Unidas, transcorrido no último dia 29 de maio. 

A solenidade contou com as presenças do Assessor Especial do Departamento Geral do Pessoal, General de Divisão Luiz Carlos Pereira Gomes, em visita a Guarnição de Juiz de Fora, do Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, General de Brigada João Felipe Dias Alves e militares de diversos contingentes e missões de paz que o Exército Brasileiro participou.


O Comandante do 10º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha (10º BIL Mth), Coronel Luis Felipe Moraes Daltro Campos, dirigiu-se a tropa realizando uma alocução da Ordem do Dia, em homenagem aos Peacekepers. Ao final da cerimônia, foi realizado o desfile do grupamento Boina-Azul, homen
ageando os militares que se empenharam em manter a paz por todo o mundo.

Fonte e fotos: 10º Btl Inf L Mth

Novos Escaladores Militares do 4º GAC L Mth

 


No dia 17 de junho, foi realizada a solenidade de conclusão de mais um Estágio Básico de Combatente de Montanha (EBCM) conduzido pelo 10º BIL Mth.


Trinta e quatro Soldados incorporados este ano no 4° GAC L Mth concluíram o EBCM 2021/5, estando agora aptos a operar em terreno montanhoso.


Paciência, humildade e perseverança!

ARTILHARIA, MONTANHA!


Fonte e fotos: 4ª Bda Inf L Mth


quarta-feira, 30 de junho de 2021

Homens ou ideias? - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Domingo passado (27.06.21), o Parlatório SA (grupo com empresários, comunicadores, militares, acadêmicos, juízes, políticos, embaixadores…) promoveu uma live sobre o tema O FUTURO DE UMA NAÇÃOPor um Brasil mais justo e próspero ( https://youtu.be/D8oTK-buZwc ).

Sob a curadoria do ex-presidente Michel Temer, foi convidado o comunicador Luciano Huck que se dispôs a responder perguntas sobre vários temas da agenda mundial, com foco no nosso país.

Meio ambiente, economia, educação, defesa, relações internacionais, política foram alguns dos assuntos iluminados na troca de ideias.

Chamou atenção o conhecimento diversificado do Luciano, que caminhou nos vários pontos de reflexão com uma postura equilibrada e inovadora.

Destaco a sua crença na “defesa de ideias e não de homens”, quando inquirido sobre a possibilidade de apoiar um nome para se posicionar no bloco de partida, como uma opção nessa corrida eleitoral, com potencial para competir contra os extremos já em aquecimento.

A concepção é animadora. É natural que muitos estejam irmanados nessa postura em defesa de propostas, ao sonhar com uma avançada Ágora contemporânea.

Sofre-se com a política patrimonialista e arcaica – recordemos José Lins do Rego em sua obra MENINO DE ENGENHO – levada adiante na base do relho por velhos e até novos “senhores de engenho” que se acreditam detentores do pátrio poder de vida ou de morte de seus eleitores.

Ocorre, a meu juízo, que ambientes políticos nos quais a sociedade discute propostas, ao revés de apaixonar-se por homens, exige educação acadêmica que permita ao indivíduo discernir entre uma promessa fútil e passageira, daquela com vigor conceitual e possibilidade efetiva de concretizar-se.

Esse atributo não o possuímos. Somos mal-educados!

Eis uma das razões para continuarmos nos deparando nas eleições com projetos antípodas, fora de moda, que têm por base o culto narcotizado a um líder – salvador da pátria -, característica indissociável de regimes autoritários.

Com a experiência de comunicador exitoso, demonstrou a importância de transformar propostas complexas em ideias simples, que se ajeitem ao nível cognitivo da maior parcela do eleitorado.

Luciano Huck recordou o ex-governador Franco Montoro que, mesmo formulando conceitos bem estruturados de política partidária, se dirigia ao público repetindo o mantra de campanha baseado em poucas ideias.

O complexo ficava guardado para os gabinetes.

O fácil subia nos palanques.

Quando se discute o caminho para uma opção a esses mundos que se apresentam como candidatos, a lição de comunicação do Franco Montoro pode servir de exemplo.

Construir uma proposta de governança moderna, cujo objetivo é uma mudança radical no “país do futuro”, mas comunicá-la como se estivesse sentado em uma mesa de bar assistindo a uma partida de futebol do seu time preferido.

Que se reconheça, os extremos são hábeis em fazer uso dessa comunicação de mesa de bar, mas falta-lhes projeto de nação. Resta projeto pessoal e do et caterva.

A imprensa tem pressa em divulgar um nome como furo jornalístico. Os partidos receiam antecipar-se na corrida e queimar o seu camisa dez escolhido.

A massa, nem aí para esse mundão obscuro de interesses, está focada na sobrevivência econômica e sanitária.

Um fio de esperança é capaz de capturá-la. A se mostrar compreensível e alcançável, ela o abraçará com entusiasmo e marchará em bloco para a mudança.

Está estafada da mesmice, mas sozinha não encontrará o caminho para fugir deste labirinto. É nossa responsabilidade lançarmos o barbante que a ampare no retorno à sanidade.

Homens ou ideias? Melhor homens com ideias!

Paz e bem!

Otávio Santana do Rêgo Barros. General de Divisão R1

terça-feira, 29 de junho de 2021

ALISTAMENTO MILITAR PRORROGADO

 Informamos que o Decreto n° 10.731, de 28 de junho de 2021, prorroga o prazo para a apresentação obrigatória para o alistamento militar devido ao enfrentamento da pandemia da covid-19.



VEREADOR MAURICIO DELGADO E A LEI DE ANISTIA (IPTU) - ASSISTA

 


segunda-feira, 28 de junho de 2021

Um mestre de obra irresponsável - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Talvez o leitor já tenha enfrentado a irritante tarefa de acompanhar uma obra para reforma de seu imóvel. Um sofrer constante com a incapacidade técnica ou conto do vigário se o mestre de obra escolhido não é um técnico responsável.

Aquele sujeito que foge do firmado em contrato, que escolhe auxiliares bisonhos, que admite paredes desalinhadas, que não se incomoda com vazamentos no banheiro ou portas empenadas que não fecham.

Tem até aquele que contesta o projeto de engenharia e arquitetura não obedecendo o rigor técnico da planta cuidadosamente desenhada. 

Chega o dia da entrega da obra, você não sabe se chora de alegria quando a recebe inacabada, ou se ri por se livrar das dores de cabeça que o péssimo mestre de obras te impôs.

O ambiente político brasileiro se assemelha a uma obra contratada pela sociedade e assinada em ato público formal ao depositarmos o voto de confiança na urna eletrônica. 

No pacto exigimos que o escolhido se comprometa a colimar seu trabalho de aperfeiçoar o país, o estado ou o município para o bem da comunidade.

Lastimosamente, esses mestres de obra e auxiliares escolhidos vêm demonstrando serem irresponsáveis profissionais. Sabe aquela conversa mole para fechar logo o contrato e depois vir com um rosário de desculpas para não entregar a obra nas condições previstas, pelo preço ajustado e no prazo contratual? É bem assim.

Nossos políticos se acostumaram a construir muros com argamassa de péssima qualidade. Ninguém os cobra mesmo! Ademais esses obstáculos impedem a comunicação entre o eleitor e o eleito. Uma proteção covarde usada para não dar conta de suas ações.

Melhor seria edificarem pontes que unissem margens, antes inalcançáveis, para permitir a procura de solução para as arestas políticas. Mas isso lhes põe medo. Não se acostumaram a dialogar, apenas a mandar.

É inacreditável que esses agentes políticos se encastelem em seus palácios sem pontes e se fechem em salões sem portas. Que administrem com base nos sussurros venais e nas fofocas escutadas nos cafezinhos de corredor.

Diante da incapacidade de compreenderem a arte de governar (verdadeira ciência), não custa relembrar-lhes a história dos três porquinhos.

As casas do bonachão e do preguiçoso não resistiram ao sopro do lobo astuto, hoje representado pela opinião pública.

Somente o porquinho diligente que erigiu a sua casa em terreno firme, com fundações profundas e material confiável dominará a narrativa positiva. 

A opinião pública não verá razão para derribá-lo. Reconhece que esse gestor público trabalha desinteressado de ganhos pessoais e busca abrigar a sociedade contra as tempestades do ambiente político, psicossocial e econômico.

Isso se espera de um político decente. Respeito a toda sociedade, a que lhe concedeu o voto e a que lhe negou o voto. 

Não se trata de sonhar com o inalcançável. Trata-se de exigir ética, respeito e retidão de caráter a esses mestres de obra. 

De exigir que se comprometam a entregar o que foi firmado no contrato. O que foi defendido em seus projetos de governo, em suas plataformas políticas.

Analisemos as últimas eleições e avaliemos os mestres de obra a quem conferimos poder pelo voto. Eles foram coerentes com o defendido em suas propagandas, honestos em propósitos, atentos aos problemas da sociedade? 

Os meus não foram.

Paz e bem!

Otávio Santana do Rêgo Barros

General de Divisão R1

domingo, 27 de junho de 2021

Gen Bda Alcides Valeriano, mineiro de Juiz de Fora, é promovido a Gen Div

 



Parabéns Gen Bda Alcides ao posto de Gen Div e sucesso à frente da Subchefia da 5ª Seção do estado Maior do Exército em Brasília/DF.