sábado, 20 de março de 2021

SEIS MESES SEM MINHA MÃE MANOELINA DA SILVA

 


Bom dia.


Hoje completam exatos seis meses da partida de minha mãe, Manoelina da Silva.


Muitas saudades, mas sem tristezas, pois cumpriu, com louvor, seu papel no plano terrestre e agora está em seu merecido descanso eterno, ao lado do nosso Criador.


Foi uma guerreira.


O que não tinha de estatura física, tinha de moral, perseverança e vontade de lutar e vencer. E venceu.


Foi pai e mãe ao mesmo tempo, só eu sei como se sacrificou por mim.


Se não sou mais na vida e porque não ouvi todos os seus ensinamentos como deveria.


Peço a todos que a conheceram e tiveram a alegria de sua convivência que, na medida do possível, faça uma oração por ele nesse dia, que certamente ela ficará muito feliz por tamanho carinho dos que aqui ficaram.


Muito obrigado e que Deus abençoe a todos.






COMUNICADO IMPORTANTE DO VEREADOR MAURICIO DELGADO À POPULAÇÃO DE JF

 


CARTA ABERTA AO GOVERNADOR ROMEU ZEMA, À PREFEITA MARGARIDA SALOMÃO E À POPULAÇÃO EM GERAL DE JUIZ DE FORA. 

No último ano o mundo foi assolado pela pandemia do Novo Coronavírus, o que impactou o convívio social de forma globalizada, não sendo diferente em nossa cidade. 

No início, as autoridades competentes tomaram medidas de restrições para evitar o contágio e promover o distanciamento social, dentre elas a suspensão e/ou limitação de vários setores comerciais e empresariais. 

Durante este período convivemos com a abertura e o fechamento dessas atividades, entre as quais me incluo, pois, como todos sabem, sou proprietário de um restaurante há 27 anos, onde sempre trabalhei para tirar o sustento da minha família. 

Na última eleição, coloquei meu nome à disposição da sociedade de Juiz de Fora para o cargo de vereador, sendo eleito com 4106 votos, dos quais muito me honro. 

Assumindo o mandato, encontramos a cidade na onda vermelha, com restrições de boa parte das atividades comerciais. Diante deste quadro, iniciamos a nossa caminhada trabalhando sempre em prol do retorno das atividades com os devidos protocolos sanitários que o “novo normal” nos exige, sempre respeitando a proteção à vida. 

Quando ainda podíamos nos reunir participamos de debates, buscando sempre viabilizar a flexibilização e retorno seguro das atividades. 

Na Reunião plenária do dia 15/01/2021, em pronunciamento na Tribuna, alertei a todos sobre as dificuldades que estariam por vir com a manutenção daquele quadro, citando a falta de políticas públicas por parte dos gestores executivos, no sentido de amenizar o sofrimento da população, chegando a afirmar categoricamente que “vai faltar comida na mesa”. 

Nosso mandato seguiu tentando de todas as formas o diálogo em prol do retorno das atividades. 

Em fevereiro fizemos requerimento solicitando o cancelamento do ponto facultativo do carnaval, o que foi atendido pelo Executivo Municipal e, depois, acompanhado pelo Governo do Estado. Mas, para espanto, o Sindicato do Comércio de Juiz de Fora foi contra esta medida, e, com isso, o comércio fechou durante o carnaval, o que, consequentemente, possibilitou festas clandestinas, eventos e viagens, causando aglomerações, justamente o que não poderia ocorrer neste caótico momento de desordem sanitária que nos compromete. 

Como era de se esperar, as consequências vieram, pois, assim como ocorreu nos dias seguintes à última campanha eleitoral e nos feriados que finalizaram o ano, após o carnaval o setor comercial foi novamente convocado para assumir a responsabilidade e pagar a conta, o que, certamente, ocorrerá outra vez após o feriado da semana santa, se nenhuma medida preventiva for tomada. 

No último dia 07, nossa cidade entrou em Lockdown através de um decreto do Executivo Municipal, sem qualquer previsibilidade e aviso à população e aos empresários, o que acarretou muitos prejuízos, dado que várias atividades não poderiam ser interrompidas de forma abrupta, sem critérios técnicos. 

A título de exemplo, o posto de gasolina ficou “esquecido”. No dia posterior, mediante novo decreto, outras atividades ficaram mais uma vez “esquecidas”, o que foi prontamente questionado por este Vereador, como, por exemplo, o funcionamento das cirúrgicas, que só não foram fechadas por minha intervenção junto à Secretaria de Governo, pois, como dito, o decreto não a contemplava. 

Na semana passada o Governador do estado incluiu nossa cidade na onda roxa do programa Minas Consciente, medida impositiva que a cidade teria que acatar, determinando, inclusive, toque de recolher das 20 horas às 05 horas do dia seguinte. 

Neste compasso de espera ficamos sem saber quais atividades estariam autorizadas a funcionar, sendo que o programa do estado contemplava mais atividades que o decreto da Prefeitura de Juiz de Fora, que seguia em sua dificuldade de informar e esclarecer a população e o setor comercial. 

Agora, segunda-feira (15/03/2021), por volta das 19 horas, fomos surpreendidos com um novo decreto do executivo municipal, novamente sem qualquer aviso prévio à população, determinando várias medidas de execução imediata, dentre elas o recolhimento dos coletivos públicos durante o toque de recolher, o que ocasionou um grande caos a vários trabalhadores que ficaram, após uma árdua jornada, sem o transporte para voltarem a seus lares. 

Na reunião plenária de terça-feira, questionei sobre a retirada dos ônibus, pois o decreto municipal estaria em desacordo com a determinação do “Minas Consciente”, uma vez que a retirada dos coletivos ocasiona mais aglomerações, contrariando a ideia de não proliferação do vírus, sem contar que limitava o direito de ir e vir e que nem todos teriam dinheiro para pagar transportes individuais, afetando diretamente os mais vulneráveis. 

Ressalto que nesta reunião foi aprovado requerimento de minha autoria e outros colegas, solicitando que a Prefeitura ampliasse o prazo para pagamentos dos tributos municipais, dada a preocupação que temos com a situação das atividades empresarias de nossa cidade, que, de novo, estaria compelida a pagar pela ineficiência dos poderes executivos de todas as esferas. 

Na ocasião também foi aprovado um pedido de informações sobre qual seria a essencialidade do estacionamento da área azul, uma vez que os estacionamentos particulares não foram autorizados a funcionarem. 

Portanto, seguirei firme no propósito de buscar o diálogo com os poderes executivos que são os responsáveis por estas restrições impostas ao comércio e às atividades empresariais em geral, sempre respeitando os códigos sanitários, é preciso conviver com este “novo normal”, buscar saídas, seguir protocolos que permitam a volta das atividades ora restritas. 

Precisamos aprender com os erros que foram cometidos, solicitamos diálogo para achar soluções e evitar que daqui a pouco, após a reabertura, voltemos a fechar. 

Desejamos organização e comunicação com todos os setores, não podemos centralizar decisões que afetam a vida de todos, em que os que estão com seus salários garantidos ficam tomando decisões para aqueles que precisam lutar pelo seu ganha pão de todo dia. 

Queremos diálogo aberto com toda a sociedade e unir forças para vencermos este inimigo invisível. 

Termino esta carta agradecendo aos profissionais da saúde, sobretudo pelo amor que doam e fazem neste momento de extrema dificuldade, disponibilizando, inclusive, meu mandato, “Para Juntos Fazermos Mais” em busca de diálogos para encontrarmos saídas para vencermos a Pandemia. 

Mauricio Delgado 

Vereador

sexta-feira, 19 de março de 2021

O Pedalinho - Por Otávio Santana do Rêgo Barros


Uma das diversões mais aprazíveis para casais apaixonados é curtir a vista arrebatadora da lagoa Rodrigo de Freitas desfrutando-a em pedalinhos.

O esforço para movê-los demonstra cumplicidade. Quando um dos parceiros se cansa, o outro redobra suas energias para compensar a força dirigida aos pedais.

A nossa sociedade não vem demonstrando cumplicidade para pedalar os barquinhos neste lago da pandemia. Egoísta, pensa como Benjamin Disraeli: “minha ideia de pessoa agradável é a de quem concorda comigo.”

Prefere dirigir aqueles bate-bates (carrinhos elétricos) para descarregar seus instintos raivosos, chocando-se uns contra outros, como uma batalha de Kursk (maior enfrentamento de blindados da segunda guerra mundial, com cerca de 500.000 mortos).

Às vezes, o rapaz responsável pela atração precisa vir acudir quando o engarrafamento de carrinhos impede que se movam em qualquer direção. 

Estando neste picadeiro insensato de bate-bates, como as autoridades poderão ajudar a desfazer o caos sanitário que se abateu sobre o País? 

Os gestores precisarão sair das suas cabines de controle, de onde nada veem, ou apenas enxergam por meio das mídias sociais, e descer ao chão no dia a dia das portas dos hospitais, das UPAs, dos transportes público lotados e organizar com coração e razão o esforço de guerra contra esse flagelo.

A organização passa por entender onde reside o principal desafio para conter o avanço descontrolado da pandemia. A análise do problema é a primeira ação a ser desencadeada.

Muito estudiosos iluminam dificuldades pontuais como se um único carrinho elétrico, se removido do entulho de tantos outros carrinhos, pudesse resolver a questão. Desastres de avião não ocorrem apenas como resultado de uma única causa.

Por certo, cada análise é importante e contribui para o intento de curar o problema: falta de vacinas contratadas, logística de distribuição ineficaz, desemprego em alta, impossibilidade de distanciamento entre as pessoas, egoísmo social crescente, contestação ao uso de máscaras, falta de gestores hospitalares, implemento de novos leitos etc.

Completado um ano de tanto sofrimento, percebe-se que o maior problema é falta de uma comunicação que toque de fato o íntimo de cada pessoa.

Que mensagem passa um ídolo do futebol ao participar de evento ilegal proibido por norma sanitária municipal, ainda que tenha emitido um pálido pedido de desculpas?

Que mensagem passam os gestores incapazes de definir parâmetros técnicos para conter a pandemia, demonstrando apenas preocupação com a permanência no poder? 

Não somos uma democracia semelhante à americana, na qual os governos federativos têm forte independência e inegável ação sobre os seus cidadãos. Aqui, o poder central tem predominância e, por isso mesmo, precisa agir em casos de desequilíbrio da federação, comunicando a decisão e liderando pelo exemplo.

Se nos países cuja população tem melhor capacidade de lidar com a desinformação os confrontos acontecem, quem dirá em Terra de Santa Cruz tão carente de educação, única ferramenta que permitiria discernir fatos de fofocas? 

Somos engolfados pelo paradigma da informação. O excesso de informação leva à desinformação. Ressalve-se, esse problema não é exclusividade nossa. 

Quantas mensagens recebemos diariamente em grupos e cremos como verazes? Quem se preocupa em checar o fato quando ele parece afrontar a realidade de seu entorno? 

Se não percebe, isso é uma censura disfarçada! Você recebe apenas aquilo que o censor – quem organiza e distribui a informação - identificar como interessante para a tese defendida pelo grupo. Se você é indolente, se você é ingênuo será sempre passageiro e nunca condutor.

Chega de divisão maniqueísta. Sentemos lado a lado no pedalinho de nosso destino como Povo, e empurremos com entusiasmo nossos pés para girar as lâminas da embarcação. O barco da frente que dite a voga.

Se o timoneiro demonstrar habilidade, senso de organização e liderança, vamos atrás. Ao contrário, substitua-se aquele que aponta o caminho equivocado, elegendo-se outro capaz de guiar-nos.

Paz e bem!

Otávio Santana do Rêgo Barros

General da Reserva do Exército

terça-feira, 16 de março de 2021

11º BIL MTH INICIA CURSO BÁSICO DE MONTANHISMO EM SÃO JOÃO DEL REY (MG)

 


No dia 26 de fevereiro, o 11º Batalhão de Infantaria de Montanha (11º BI Mth) do Exército Brasileiro, por intermédio de seu Centro de Instrução de Operações em Montanha (CIOpMth), iniciou a condução do Curso Básico de Montanhismo. Um efetivo de 30 alunos participa do curso, dentre oficiais e sargentos de todas as unidades da Brigada de Montanha, da Brigada Paraquedista, da Academia Militar das Agulhas Negras e da Escola de Sargentos das Armas, além de três militares da Marinha do Brasil e dois do Exército dos Estados Unidos da América.


Como primeiro evento, o Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha (4ª Bda Inf L Mth), General de Brigada João Felipe Dias Alves, ministrou a aula inaugural, quando destacou a visão de futuro da Brigada de Montanha e a importância do militar montanhista nesse contexto.

No dia 1º de março, foram iniciadas as atividades curriculares com o cerimonial de entrada no curso, momento em que foram observadas as condições de aprestamento do material e do armamento individual. Em seguida, o turno de alunos foi formalmente apresentado ao Regimento Tiradentes durante a formatura matinal da organização militar.

O curso tem duração de seis semanas, sendo a fase de orientação a primeira etapa. Seu objetivo é formar o militar “Guia de Cordada”, que conduz equipes de escaladores por vias de difícil acesso e de elevado grau de dificuldade, além de equipar as vias para o escalador militar ultrapassá-las. O 11º BI Mth dedica-se ao montanhismo militar há 41 anos e é a única grande unidade vocacionada a atuar no ambiente operacional de montanha.

Fonte: 11º BI Mth

Fotos: Sd Bernardino

4º GAC L MTH APRESENTA ESTANDARTE HISTÓRICO A SEUS NOVOS INTEGRANTES

 


No dia 10 de março, o 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha (4º GAC L Mth), “Grupo Marquês de Barbacena”, realizou a formatura de apresentação de seu Estandarte Histórico aos alunos do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) e aos soldados incorporados no ano de 2021.


O Estandarte Histórico do 4º GAC L Mth, aprovado em 25 de junho de 1998, referencia em seu escudo o brasão nobiliárquico do Marquês de Barbacena, o antigo distintivo de Artilharia Motorizada e as “montanhas alterosas” de Minas Gerais.

Fonte: 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha

Fotos: Sd Marinho

SALVE 16 DE MARÇO DE 2021, ANTONELLE FAZ 30 ANOS


"Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós, capacidade de recomeçar a cada ano.


Desejo a você um ano cheio de amor e de alegrias.


Afinal, fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.


Sorrir novos motivos e chorar outros, porque amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.


Fazer aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.


É ser grato, reconhecido, forte, destemido.


É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;


Parabéns a você nesse dia tão grandioso."



“Remédio para doido é outro doido batendo à sua porta!” - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Um terremoto se abateu sobre o ambiente político do país. As decisões da Suprema Corte envolvendo o ex-presidente Lula alteram, sobremaneira, o equilíbrio de forças para a corrida eleitoral no próximo ano.

Não pondero os atos exarados pelos ministros, embora avalie a conduta pessoal dos magistrados e do ex-presidente em ambiente reservado da minha consciência.

O presidente Bolsonaro nadava de braçada na disputa pela “faixa presidencial”, com clara vantagem diante de concorrentes.

Poucos estavam dispostos a imolar-se ao identificar-se como seus adversários. Tinham muito a perder. Aguardavam o melhor momento para ocuparem o bloco de partida. 

Os nomes são citados pela imprensa e por analistas políticos, e já ensaiavam o texto para subir à ribalta eleitoral. Entretanto, a peça ainda estava em produção.

O ambiente mudou. Agora é a hora! Baixem as cortinas. “Em política, quanto mais impossível melhor” (Aldous Huxley).

Sem adversários, o presidente não demonstrava preocupação em oferecer ações para atender ao todo. Mantinha-se adstrito aos seguidores, suficientes para que ele avançasse ao segundo turno com vantagem.

Um passe de mágica e tudo mudou. A presença de um adversário de peso, disposto a enfrentá-lo, alterou o comportamento do grupo no poder.

No discurso de lançamento da campanha, o ex-presidente, manhoso como sempre, ajustou as peças de artilharia, colimando os pontos mais frágeis do governo Bolsonaro: economia cambaleante, desemprego em alta e, sobretudo, débil combate a pandemia.

Poucas horas após o evento petista, o Palácio do Planalto inseriu intempestivamente uma cerimônia na agenda. Nela, as autoridades do governo participaram – uma novidade - usando máscaras de proteção contra a COVID. 

Aliás, postura louvável e esperada como exemplo. No discurso, o presidente defendeu a vacinação e adequou as declarações para demonstrar serenidade. 

Talvez com o susto do tiro de partida antecipado, o mandatário resolva enfrentar seus reais desafios e parar de duelar contra o imaterial, sob pena de perder a vantagem obtida no fato de que qualquer governo tem a caneta das verbas, das nomeações e das ações.

Viva a disputa de ideias. Diante do embate de forças, ambos os lados, e quem mais se arriscar, procurarão oferecer o melhor de seus projetos para convencer a sociedade de suas potencialidades. Restará ao vencedor cumpri-los.

Paz e bem! 

Otávio Santana do Rêgo Barros

General de Divisão R1

JOSÉ MARIA VELOSO SE DESPEDE DA DIREÇÃO DO EC SÃO CARLOS

 


Desde o último 26 de janeiro de 2021 que o Esporte Clube São Carlos tem nova direção, pois assumiram a presidência executiva o advogado e ex-atleta do clube, Rafael Teles David, e na vice-presidência o comerciante e ex-diretor do clube, Ronaldo Ferreira, eleitos pelos membros do Conselho Deliberativo.

O ex-presidente José Maria Veloso fez questão de expressar seus agradecimento a todos, que de forma direta ou indireta, o ajudaram na condução do EC São Carlos de 1997 até 2021, em especial destacou os amigos João Dias Ferreira (já falecido), Francisco Julio de Souza, Jorge Aleixo, Adãozinho, Fernando Luiz "Baleia" Baldioti, os ex-prefeitos Tarcisio Delgado (que no seu governo doou o terreno onde se encontra a praça de esportes do clube), Custódio Mattos e o ex-vereador Rodrigo Mattos  (responsáveis pela iluminação do campo e ampliação do salão de festas), ao ex-deputado e atual prefeito de Recreio, José Maria Barros ( que conseguiu a verba para a construção do salão de festas), Sidney Vieira (Bar do Futrica), Paulo Durães,  Ricardo Wagner, Paulo Gutierrez, Júlio David Júnior, a toda diretoria feminina, Dormevilly Nobrega e Dormevilly Nobrega Junior, Ely Silveira, o colunista Caca Salermo (que sempre divulgou as atividades do clube) senhor Joaquim, Padre José Custódio, Liga de Futebol de JF, Sindiclubes, Prefeitura e Câmara de JF, a imprensa local, aos ex-vereadores Geraldo Pereira, João do Joaninho, Júlio Gasparette e José Sóter de Figueirôa, o empresários Wilson Rezato (responsável pelas obras de melhorias da praça de esportes), ao deputado federal Júlio Delgado, aos moradores do Conjunto JK e Bairro de Lourdes.

Outros agradecimentos.

Aos familiares do Dr Carlos Adolfo Pereira e do Tazinho, aos familiares do Sr João Costa Nunes, sua esposa, sua filha Maria do Carmo e as filhas da Maria do Carmo as irmãs e irmãos dela, Batista, José Paulo e o Padre Expedito, ao Marcos Pega Nada a Sra Inês, viúva do Sr Chico e os responsáveis da Capela São Vicente de Paula onde por várias vêzes foram rezadas missas nos aniversário do São Carlos e nos dias do São Carlos Borromeu, os familiares do  Alcino Augusto Tavares fundador do São Carlos,seu irmão Carlinhos, familiares do Nonô e do seu irmão Vela e o Carlinhos Matilda e seus familiares, os familiares do Rubens Mendes (Piruca), Luiz Gonzaga Inham (Luizinho Caroço) e os familiares do Luizinho, sobrinho do Piruca, que trabalha no João Leite, primo do Neno.



Um agradecimento especial a minha esposa Marlene e meus filhos por estarem sempre presentes durante todos estes anos de luta e prol do EC São Carlos e sua comunidade.