sábado, 30 de abril de 2016
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Vereador é flagrado vendo site pornográfico em plena sessão
Um vereador de Santa Catarina foi flagrado vendo conteúdo pornográfico no computador durante uma sessão do legislativo. O político é o petista Lino Peres, com mandato na Câmara de Florianópolis. A imagem foi divulgada por diversos perfis do Facebook.
Segundo o portal ClicRBS e os administradores da página Fl0r1p4 m1l gr4u (a primeira a divulgar a imagem), a foto é verdadeira. Peres aparece em frente à tela do computador com a página “PornHub” aberta. Ao fundo, na Mesa Diretora, é possível ver o vereador Ricardo Camargo Vieira (PMDB).
Logo que tomou conhecimento da repercussão negativa do fato, a assessoria de Lino Peres divulgou uma nota oficial para explicar a situação, alegando que provavelmente há um vírus no computador.
“O vereador não sabe como o site pornográfico apareceu em seu computador. Antieticamente, a foto divulgada não tem fonte e este tipo de atitude compromete a imagem institucional da Câmara Municipal de Florianópolis”, diz o comunicado. “O fato é que esse comportamento não condiz com o histórico do vereador Prof. Lino Peres, conhecido por séria e ilibada atuação em seu primeiro mandato na Câmara.”
Veja a íntegra do comunicado que o vereador de Florianópolis divulgou para se justificar:
Nota de esclarecimento do vereador prof. Lino Peres
A fotografia que corre nas redes e sugere que o vereador Prof. Lino Peres estivesse acessando um site pornográfico durante o expediente da Câmara Municipal de Florianópolis foi tirada oportunisticamente e seu mandato repudia a tentativa de espetacularização.
Durante a mesma sessão ordinária, Lino Peres comunicou à presidência da Casa, em questão de ordem, que “uma imagem estranha, de conteúdo sexual”, em suas palavras, surgiu em seu computador, numa provável ocorrência de vírus ou de um acidente. O mandato já fez um Boletim de Ocorrência e as providências legais cabíveis estão sendo tomadas.
O vereador não sabe como o site pornográfico apareceu em seu computador. Antieticamente, a foto divulgada não tem fonte e este tipo de atitude compromete a imagem institucional da Câmara Municipal de Florianópolis.
O fato é que esse comportamento não condiz com o histórico do vereador Prof. Lino Peres, conhecido por séria e ilibada atuação em seu primeiro mandato na Câmara.
Mandato do vereador Professor Lino Peres
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/vereador-e-flagrado-vendo-site-pornografico-em-plena-sessao-738uwq1w1gcqgb1zlgczmk9u3?utm_source=facebook&utm_medium=midia-social&utm_campaign=midia-social
TUPYNAMBÁS CONFIRMADO NA SEGUNDA DIVISÃO DO MINEIRO
Tupynambás diz ter verba garantida e confirma participação na Segundona.
O Tupynambás irá retornar ao futebol profissional e, após nove anos fora, disputará a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro. Pelo menos é o que garantiu o presidente do clube, Francisco Quirino. Em contato com o GloboEsporte.com, o mandatário do Leão do Poço Rico disse que já tem confirmada a verba necessária para montar a equipe. Embora a Prefeitura de Juiz de Fora tenha negado o repasse de R$ 30 mil mensais para o Baeta, Chiquinho, como Francisco Quirino é conhecido, ratificou a participação da agremiação no Conselho Técnico, marcado para o dia 10 de maio, às 14h, na sede da Federação Mineira de Futebol (FMF), em Belo Horizonte. O nome do Tupynambás está presente na lista de convocados para a reunião, que contém mais 13 clubes. A Segundona Mineira, que na prática é o terceiro nível do futebol profissional do estado, tem início previsto para julho.
Segundo Francisco Quirino, o Baeta conseguiu viabilizar R$ 20 mil dos R$ 30 mil mensais que teria caso a Prefeitura patrocinasse o clube. Ele considera o montante suficiente para colocar em prática a parceria com a empresa de Consultoria Esportiva de Alberto Simão, agente de jogadores de futebol e ex-diretor executivo do Tupi-MG. O contrato entre as partes ainda está para ser assinado. Chiquinho disse ainda que, mesmo se não conseguir os R$ 10 mil restantes, colocará a equipe em campo da mesma forma.
Francisco Quirino confirmou participação do Tupynambás na Segundona Mineira (Foto: Bruno Ribeiro)
- Está tudo tranquilo (a questão dos patrocínios). Em breve vou divulgar como isso foi feito. A participação do Baeta (na Segundona Mineira) está confirmada - resumiu o presidente.
A confirmação de retorno do futebol do Tupynambás esteve sob risco após a Prefeitura negar o repasse de R$ 30 mensais ao clube durante o período de competições, como autoriza a Lei 12.489/2012. O argumento da Prefeitura para não patrocinar o Tupynambás é amparado pela Lei 9.504/1997, que regulamenta as eleições. O parágrafo 10 do artigo 73 diz que, "no ano em que se realizar eleição, fica proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública". As exceções, conforme o texto, são "nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior".
A alegação do Executivo é que, como há uma eleição municipal em 2016, o repasse ao Tupynambás esbarra no fato de ser proibida a distribuição gratuita de valores. Como a situação não se enquadra em nenhuma das exceções citadas, a Prefeitura argumenta que infringiria a regra caso patrocinasse o clube. Os R$ 30 mil mensais corresponderiam a um montante entre 30% e 40% do orçamento previsto para o Baeta.
http://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/2016/04/tupynambas-diz-ter-verba-garantida-e-confirma-participacao-na-segundona.html
MICHEL TEMER DEVE MANTER COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS
TEMER SE APROXIMOU DA ÁREA MILITAR, IRONICAMENTE, POR DETERMINAÇÃO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF |
Na tentativa de evitar inquietações e transmitir tranquilidade a uma área considerada "sensível" e "estratégica", o vice-presidente Michel Temer fez chegar aos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica o aceno de que eles permanecerão em seus cargos, caso assuma o Palácio do Planalto, se for confirmada a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, pelo Senado.
Ao transmitir este recado aos três comandantes militares, Temer quis mostrar que o setor, que é totalmente hierarquizado, estaria preservado e não enfrentaria nenhum tipo de turbulência ou influência política.
Mas este não foi o único sinal que a área militar recebeu de um possível governo Temer que agradou à caserna. O vice-presidente compartilha da tese de que o País precisa de uma área de inteligência fortalecida e sob uma outra chefia, que não a atual Secretaria de Governo, atualmente comandada por Ricardo Berzoini.
A ideia inicial é que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) volte para o guarda-chuva do atual Gabinete Militar que, a princípio, poderá passar a se chamar Gabinete de Segurança Nacional, com as atribuições semelhantes ao antigo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) desativado por Dilma. O desejo da Abin era ficar vinculado diretamente ao gabinete presidencial, mas esta possibilidade foi descartada por interlocutores de Temer.
Apesar da vinculação da Abin a um setor nos moldes do GSI, a ideia não é que a pasta tenha característica eminentemente militar, como tem sido nos governos Dilma e Lula, mas funcione como um órgão de Estado.
Todas as propostas foram bem recebidas pela área militar. Os três comandantes militares compartilham da ideia de que todos precisam ter uma área de inteligência forte e bem preparada. Num segundo passo, a intenção é que o setor seja reestruturado, justamente para ganhar mais musculatura.
Fronteiras
Temer se aproximou da área militar, ironicamente, por determinação da presidente Dilma Rousseff, que o nomeou coordenador de um Plano Estratégico de Fronteiras, criado em 2011. Por isso mesmo, o vice conhece e conviveu de perto com os três comandantes militares. Em razão das viagens pelas fronteiras do País e em várias reuniões, Temer pôde conhecer de perto as dificuldades enfrentadas pelos militares, principalmente em decorrência dos cortes orçamentários que a área vem sofrendo.
Para os militares, o sentimento é de que, apesar da turbulência política, não há sinais de que ela virá com tumulto nas ruas - em caso de uma transição. Eles acreditam que não precisarão ser acionados para garantia da lei e da ordem. Os movimentos sociais que ameaçaram incendiar o País, têm se comportado dentro da normalidade.
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,vice-deve-manter-atual-cupula-militar,10000027837
quinta-feira, 28 de abril de 2016
CEL LIMA ASSUME A CHEFIA DA COMISSÃO DO EXÉRCITO EM WASHINGTON
Washington-DC (EUA) – No dia 1º de abril, o Coronel Jose Eduardo Leal de Oliveira passou o cargo de Chefe da Comissão do Exército Brasileiro em Washington (CEBW) ao Coronel Luciano Batista de Lima. A solenidade foi presidida pelo Chefe do Gabinete do Comandante do Exército, General de Divisão Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e contou com a presença de autoridades militares de Washington e convidados.
A CEBW é a única Unidade Gestora do Exército Brasileiro no exterior, responsável prioritariamente pela aquisição de materiais de defesa e ou serviços, em proveito do Comando Logístico, do Departamento de Ciência e Tecnologia, do Departamento de Engenharia e Construção e de outros órgão de grande importância para a Instituição.
A cerimônia contou de dois atos distintos: a inauguração do retrato do Chefe substituído, na Galeria dos Ex-Chefes, e a transmissão do cargo propriamente dita.
Em suas palavras, o Coronel Leal agradeceu a confiança que a Instituição depositou nele para tão relevante missão e desejou sucesso ao Coronel Lima.
Na referência elogiosa, o General Tomás resumiu dois anos de realizações da Comissão, local em que os recursos colocados à disposição da Força Terrestre, pela Nação brasileira, são geridos dentro dos princípios legais que regem a administração pública: "comprar mais, melhor, com menor custo e dentro dos princípios éticos", esse é o lema da Comissão.
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quarta-feira, 27 de abril de 2016
ACIDENTE GRAVE BR 040 PRÓXIMO A SANTOS DUMONT
Via Whatsapp.
Acidente grave.
Um ônibus, uma carreta, um caminhão bau e um Fiesta.
4 mortos e 2 feridos.
Sem previsão de retirada dos veículos.
Evitar o trecho nos dois sentidos.
Comando Militar do Leste comemora o Dia do Exército
Rio de Janeiro (RJ) – No dia 19 de abril, uma cerimônia oficial comemorou o Dia do Exército no Comando Militar do Leste (CML). Autoridades civis e militares estiveram presentes no Salão de Honra do Palácio Duque de Caxias em homenagem aos 368 anos da Força. A celebração remete à Batalha dos Guararapes, que, em 19 de abril de 1648, marcou a luta contra a dominação holandesa.
No decorrer da cerimônia, personalidades foram agraciadas com a Medalha Ordem do Mérito Militar, a mais alta distinção para aqueles que prestaram importantes serviços ao Exército, e com o Diploma de Colaborador Emérito do Exército. Além disso, também foi realizada a imposição da Medalha Exército Brasileiro, que distingue cidadãos e instituições que tenham praticado ações relevantes em prol da Instituição.
Dentre as autoridades do Exército Brasileiro, estiveram presentes o antigo Ministro de Estado de Exército (de 1999), General de Exército R/1 Gleuber Vieira; o antigo Ministro de Estado dos Transportes (de 1994), General de Exército R/1 Rubens Bayma Denys; o antigo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (de 2003 a 2010), General de Exército R/1 Jorge Armando Felix; o antigo Comandante do Exército (de 2007 a 2015), General de Exército R/1 Enzo Martins Peri; o atual Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), General de Exército João Camilo Pires de Campos; e o Comandante Militar do Leste, General de Exército Fernando Azevedo e Silva.
Fotos Sd César
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terça-feira, 26 de abril de 2016
RECORDAR É VIVER: Itamar Franco manteve discrição durante processo de impeachment de Collor
29/09/2012 - 12h51
Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília – De maio a dezembro de 1992, quando se desenrolou uma das maiores crises institucionais do país desde o início da República, o então vice-presidente Itamar Franco, que compôs a chapa com Fernando Collor de Mello em 1989, manteve a discrição e o respeito ao então presidente. Em maio, Collor viu seu governo começar a desmoronar com a instalação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar desvios de recursos de campanha e corrupção cometidos pelo tesoureiro e pessoa de sua confiança, Paulo Cesar Farias, o PC Farias.
Repórter da Agência Brasil
Brasília – De maio a dezembro de 1992, quando se desenrolou uma das maiores crises institucionais do país desde o início da República, o então vice-presidente Itamar Franco, que compôs a chapa com Fernando Collor de Mello em 1989, manteve a discrição e o respeito ao então presidente. Em maio, Collor viu seu governo começar a desmoronar com a instalação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar desvios de recursos de campanha e corrupção cometidos pelo tesoureiro e pessoa de sua confiança, Paulo Cesar Farias, o PC Farias.
Durante esse período, Itamar Franco acompanhou de longe o desenrolar da crise. Mesmo com seus principais assessores da Vice-Presidência, como Henrique Hargreaves, a quem sempre se dirigiu como “irmão”, Itamar desconversava sempre que o assunto vinha à tona.
“Durante todo o processo ele [Itamar Franco] não conversava com ninguém. Mesmo quando a crise aprofundou-se, eu disse a ele que deveria estar preparado porque poderia ter que assumir a Presidência da República. Itamar foi taxativo: "Não, isso não é assim e o governo vai saber sair disso”, relatou Hargreaves à Agência Brasil.
Em 2 de outubro daquele ano, ao assumir provisoriamente a Presidência da República em decorrência do pedido de afastamento do então presidente Collor, Itamar permaneceu no gabinete da Vice-Presidência. A partir da tramitação do processo de impeachment no Senado, já autorizado pela Câmara, ele “se fechou” ainda mais com seus assessores.
Mesmo assim, Itamar Franco manteve um pequeno núcleo, incluindo Hargreaves, com quem discutia a crise. Não eram raros os momentos em que a sua assessoria de imprensa ligava para alguns poucos jornalistas que cobriam a Presidência da República para “tomar um cafezinho com o presidente”. Essa era a senha para conversas em off com esses repórteres e mesmo quando indagado sobre a sua efetivação no cargo a partir da cassação de Collor, o presidente em exercício apenas olhava vagamente para um ponto qualquer.
Henrique Hargreaves lembrou, ainda, dos momentos cruciais para Itamar Franco, logo após a queda definitiva de Collor, em 29 de dezembro de 1992. De imediato ele convocou todos os presidentes dos partidos políticos para uma reunião no Palácio da Alvorada. Na conversa, acompanhada por Hargreaves, ele disse que não buscou a Presidência e, caso os partidos não lhe garantissem a governabilidade até a eleições presidenciais de 1994, convocaria eleições gerais de imediato.
Hargreaves recordou que o mesmo pedido foi feito por Itamar, em uma segunda ocasião, aos líderes partidários do Congresso. “Nessa reunião, o próprio Lula disse que a governabilidade estaria garantida. Isso [as consultas aos presidentes e líderes dos partidos] não teve como esticar muito. Tinha que ser resolvido com urgência.”
Na composição do seu governo, o já presidente do mandato tampão de dois anos dividiu os 12 ministérios entre os partidos que aceitaram integrar sua base parlamentar e buscou nessas legendas nomes “dentro do perfil” de cada pasta. Ele manteve em sua cota pessoal, além dos ministros com assento na Presidência, como Casa Civil e Secretaria-Geral, os ministérios da área econômica, os militares, o da Saúde e o da Educação.
Edição: Andréa Quintiere
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2012-09-29/itamar-franco-manteve-discricao-durante-processo-de-impeachment-de-collor
Itapemirim entra com pedido de recuperação judicial
Em meio a crise e tentando evitar falência, Itapemirim entra com pedido de recuperação judicial
A empresa Itapemirim protocolou pedido de recuperação judicial na 13º Vara Cível Especializada Empresarial, de Vitória.
Através de nota, a empresa disse que a ‘decisão foi tomada diante do agravamento da conjuntura financeira e econômica pela qual passa o país e considerada a melhor decisão em razão do quadro atual. O objetivo é dar continuidade às atividades das empresas citadas, promover o equilíbrio financeiro, garantir o compromisso com os funcionários e fornecedores, a partir de um plano de negócios estruturado a ser aprovado pelos credores’.
Fundada em 1953 pelo empresário Camilo Cola, a empresa Itapemirim protocolou pedido de recuperação judicial na 13º Vara Cível Especializada Empresarial, de Vitória/ ES. A medida, que envolve as empresas Viação Itapemirim, Transportadora Itapemirim, ITA - Itapemirim Transportes, Imobiliária Bianca, Cola Comercial e Distribuidora e Flecha Turismo Comércio e Indústria, busca evitar a falência das empresas.
Segundo o advogado cível Carlos Alberto Madella Junior, “Após requerimento, a empresa tem seis meses para tentar um acordo com credores sobre um plano de recuperação que definirá como superará a crise financeira. A partir do requerimento de recuperação judicial, e a ciência do juiz, que analisa e se a documentação estiver completa, dá a decisão que autoriza a recuperação. Após a decisão, a empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação à Justiça, caso contrário, o juiz decreta a falência.
Os credores da Itapemirim podem não aceitar o plano, o que dificultaria a situação da empresa. “Os credores tem 180 dias, contados a partir da decisão, para aprovar ou não o plano. Caso aprovado, a empresa entra em processo de recuperação. Se não for aprovado, o juiz decreta a falência da empresa”, ressalta.
Empresa vende 40% da frota
A empresa, que já foi considerada a segunda maior do mundo no segmento, vem passando por dificuldades desde o ano passado. Em junho daquele ano, a Viação Itapemirim vendeu cerca de 40% de sua frota e transferiu 68 das 118 linhas que eram operadas pela empresa para a Kaissara.
Desde o ano passado até agora, cerca de 150 motoristas já foram demitidos da empresa, de acordo com o Sindicato dos Motoristas Ajudantes, Cobradores e Operadores de Máquinas Sobre Pneus do Sul do Estado (Sindimotoristas).
Com informações da Folha Vitória
Segundo o advogado cível Carlos Alberto Madella Junior, “Após requerimento, a empresa tem seis meses para tentar um acordo com credores sobre um plano de recuperação que definirá como superará a crise financeira. A partir do requerimento de recuperação judicial, e a ciência do juiz, que analisa e se a documentação estiver completa, dá a decisão que autoriza a recuperação. Após a decisão, a empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação à Justiça, caso contrário, o juiz decreta a falência.
Os credores da Itapemirim podem não aceitar o plano, o que dificultaria a situação da empresa. “Os credores tem 180 dias, contados a partir da decisão, para aprovar ou não o plano. Caso aprovado, a empresa entra em processo de recuperação. Se não for aprovado, o juiz decreta a falência da empresa”, ressalta.
Empresa vende 40% da frota
A empresa, que já foi considerada a segunda maior do mundo no segmento, vem passando por dificuldades desde o ano passado. Em junho daquele ano, a Viação Itapemirim vendeu cerca de 40% de sua frota e transferiu 68 das 118 linhas que eram operadas pela empresa para a Kaissara.
Desde o ano passado até agora, cerca de 150 motoristas já foram demitidos da empresa, de acordo com o Sindicato dos Motoristas Ajudantes, Cobradores e Operadores de Máquinas Sobre Pneus do Sul do Estado (Sindimotoristas).
Com informações da Folha Vitória
http://abahiaacontece.blogspot.com.br/2016/04/tentando-evitar-falencia-itapemirim.html
Comandante do Exército realiza palestra para universitários
Brasília (DF) – No dia do Exército Brasileiro, 19 de abril, o Comandante da Força, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, ministrou uma palestra para universitários de diferentes cursos do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Dois Ministros do Superior Tribunal Militar prestigiaram a apresentação: o General de Exército Luis Carlos Gomes Mattos e a Professora de Direito Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. O General de Exército da reserva Alberto Mendes Cardoso também marcou presença no evento.
"O papel do Exército Brasileiro na vida nacional" foi o tema da apresentação do Comandante. Transmitida ao vivo pela internet, a palestra relembrou um pouco da história do País, falou das guerras e de suas revoluções e sobre a consolidação da soberania brasileira. Percorrendo as páginas do passado, o Gen Villas Bôas demonstrou a atuação do Exército em importantes momentos até chegar ao atual cenário. Os estudantes puderam conhecer um pouco das ações dos militares do Exército nas operações de paz, em missões subsidiárias e em ações de garantia da lei e da ordem.
O estudante do 9° semestre de Direito, Anderson Luz Reis, ressaltou a importância desse tipo de palestra: "acho muito bom ter o próprio Comandante aqui para apresentar a Força.
Ao término da apresentação, o Comandante, de forma bastante descontraída, retirou as dúvidas da plateia e respondeu a questionamentos enviados pelas redes sociais, conseguindo quebrar a ideia do militar duro, fechado. O General destacou a importância da interação com o público: "os jovens são os donos do Brasil. Felizes são os que têm a oportunidade de trabalhar diretamente com eles", enfatizou.
http://www.eb.mil.br/
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Coronel do Exército morre em acidente durante competição de Orientação em SC
O coronel Torrezam durante o percurso, pouco antes do acidente fatal |
Rio Negrinho (SC) - Um coronel do Exército faleceu na tarde deste sábado (23), durante uma etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação, realizada no município do norte catarinense. O militar participava do chamado percurso longo, quando caiu em um barranco de pedra, vindo a falecer em função dos traumatismo sofridos.
Itamar Torrezam era um atleta experiente, com quase quarenta anos como orientista. Ele pertencia a arma de Infantaria e estava na reserva desde 2002. Sua ex-esposa, a Major Médica Carla Maria Clausi, é a primeira a comandar uma unidade do Exército. Ela é diretora do Hospital de Guarnição de João Pessoa.
A Confederação Brasileira de Orientação divulgou nota de pesar e confirmou a realização da segunda parte da competição neste domingo, em homenagem ao atleta falecido.
http://montedo.blogspot.com.br/
OAB DO RIO PROTOCOLA AÇÃO CONTRA BOLSONARO
'Inaceitável que se defenda a tortura', diz pedido de cassação de Bolsonaro.
OAB-RJ protocola nesta segunda o documento, que foi obtido pelo G1.
Em outro ofício, Ordem cita apologia ao crime após elogio ao coronel Ustra.
A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ) protocola nesta segunda-feira (25) o pedido de cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), por quebra de decoro parlamentar, no Conselho de Ética da Câmara. O ofício se baseia no elogio ao primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador, Carlos Alberto Brilhante Ustra, feito por Bolsonaro no voto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no dia 17.
Ustra, que morreu aos 83 anos em 2015, foi apontado como algoz por dezenas de perseguidos políticos. Um deles, o hoje vereador Gilberto Natalini (PV-SP) disse à "BBC": "Enquanto me dava choques, ele me batia com cipó e gritava".
O G1 obteve o ofício feito pela OAB, que traz relatos da ditadura militar como um período que "os brasileiros gostariam que nunca tivesse existido na história deste país" e trata a repressão contra a população civil como "sanguinária".
O mandato outorgado pelo povo brasileiro não autoriza o parlamentar a cometer crimes de ódio e fazer apologia contra a ordem democrática"
Ofício da OAB-RJ sobre o
deputado Jair Bolsonaro (PSC)
deputado Jair Bolsonaro (PSC)
"É inaceitável que se defenda a tortura", diz o texto assinado por Felipe Santa Cruz, presidente da OAB-RJ; Fábio Nogueira Fernandes, procurador-geral da OAB-RJ; Thiago Gomes Morani, subprocurador-Geral da OAB/RJ; e Luciano Bandeira Arantes, presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas.
Por meio da sua assessoria de imprensa, o deputado Jair Bolsonaro informou que vai esperar o texto ser protocolado para se pronunciar.
Apologia ao crime
Um outro documento foi entregue pela seccional fluminense da Ordem à Procuradoria-Geral da República (PGR) também nesta segunda. O texto acusa o parlamentar de apologia ao crime por "fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".
Um outro documento foi entregue pela seccional fluminense da Ordem à Procuradoria-Geral da República (PGR) também nesta segunda. O texto acusa o parlamentar de apologia ao crime por "fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".
Jair Bolsonaro espera ofício ser protocolado para se
pronunciar (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
pronunciar (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
Como Bolsonaro tem imunidade parlamentar, a ação penal teria que partir do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Caberá a ele levá-la adiante ou não.
"Não há se falar, também, em imunidade do parlamentar. O mandato outorgado pelo povo brasileiro não autoriza o parlamentar a cometer crimes de ódio e fazer apologia contra a ordem democrática", conclui o texto da Ordem.
Em seu voto a favor do impeachment, no domingo (17), Jair Bolsonaro citou também as Forças Armadas e o comunismo.
"Perderam em 1964, perderam agora em 2016. Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, o que o PT nunca teve. Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim.”
Neste domingo (24), o Fantástico ouviu três dos presos políticos que acusaram Ustra à Comissão da Verdade (veja o vídeo abaixo). Segundo o Ministério Público, 47 pessoas desapareceram entre 1970 e 1974 — período no qual o coronel comandou o DOI-Codi (órgão de repressão do governo) em São Paulo.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/inaceitavel-que-se-defenda-tortura-diz-pedido-de-cassacao-de-bolsonaro.html
SEMANA DA INDÚSTRIA CANCELADA - NOTA DE ESCLARECIMENTO
Nota de cancelamento da Semana da Indústria 2016
O Centro Industrial de Juiz de Fora, que representa 12 sindicatos da indústria local, vem de
público comunicar o cancelamento da Semana da Indústria 2016, que estava agendada para o final de
junho e celebraria os 90 anos do CIJF.
A decisão foi tomada por unanimidade pela diretoria, que entendeu que as dificuldades
econômicas e políticas enfrentadas pelo País impactam diretamente no levantamento de patrocínio
para o evento.
Mesmo sendo um evento tradicional no meio empresarial, os diretores concluíram que não
seria apropriado, nem possível, ir às nossas empresas em busca de patrocínio para a sua realização.
Dada a aguda crise instalada no País, com a indústria sofrendo profundas perdas, demitindo
funcionários e fechando portas, a realização do evento seria descabida e uma grande
irresponsabilidade. E o CIJF sempre cumpriu seus compromissos de forma sensata e conscienciosa.
A Semana da Indústria, um evento de referência no nosso Estado, tem o objetivo de
movimentar o setor e oferecer uma oportunidade de unir o empresariado em palestras e debates em
favor do desenvolvimento da indústria. Contudo, a situação no Brasil é, hoje, extremamente difícil.
O
empresário empresariado sofre cada vez mais os desmandos e a falta de planejamento do governo,
tanto o federal quanto o estadual.
Por todo o respeito que o Centro Industrial conquistou com sua história, a situação que
estamos vivendo não será aceita de braços cruzados. Continuaremos na luta por melhores condições
para quem trabalha e produz e para o desenvolvimento.
Agradecemos o apoio constante de nossos patrocinadores e apoiadores, que sempre estiveram
ao nosso lado, bem como a sua compreensão.
Apesar da suspensão da edição deste ano, iremos, no segundo semestre, começar a planejar o
evento de 2017, e esperamos poder continuar contando com a parceria de todas as empresas.
Juiz de Fora, 25 de abril de 2016
Leomar Pereira Delgado
Presidente do Centro Industrial de Juiz de Fora
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