sábado, 19 de setembro de 2015

Grupo é detido com droga, armas, cerca de R$ 15 mil e colete em Juiz de Fora

Operação da PM em Juiz de Fora (Foto: PM/Divulgação)PM apreendeu drogas, armas, dinheiro e um colete balístico em Juiz de Fora (Foto: PM/Divulgação)
Seis jovens foram presos em uma operação na noite desta sexta-feira (18), no Bairro Santa Luzia, em Juiz de Fora. De acordo com a Polícia Militar (PM), os jovens, com idades entre 20 e 28 anos, foram detidos e encaminhados à delegacia,
Uma equipe da PM vinha monitorando a área há alguns meses. No local, funcionava um ponto de tráfico de drogas, onde também estariam envolvidos em vários homicídios/tentativas e crimes contra o patrimônio.
Durante a operação, os policiais apreenderam duas armas, diversas munições, 6,5 Kg de maconha, duas balanças de precisão, quase R$ 15 mil e outros materiais comuns ao tráfico de drogas.
A PM também encontrou um colete balístico, que seria usado em um possível confronto com moradores do Bairro Ipiranga, que seria motivado por disputa por pontos de tráfico.
Todos os seis suspeitos foram encaminhados à Delegacia de Plantão de Juiz de Fora, juntamente com os materiais apreendidos.
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/09/grupo-e-detido-com-droga-armas-cerca-de-r-15-mil-e-colete-em-mg.html

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 18 DE SETEMBRO



Cel Fernando Salgado Filho

Ten Ana Paula Lemos Freire


Eliane Lima Menini



quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Morre no Rio de Janeiro o diretor Carlos Manga

Luciana Tecidiodo EGO, no Rio
Morreu nesta quinta-feira, 17, o diretor de TV Carlos Manga. Ele tinha 87 anos e morava no Rio de Janeiro, onde faleceu.  A informação foi confirmada no começo desta noite pela Central Globo de Comunicação: "Está confirmada a morte do diretor", informou o comunicado.
O EGO também entrou em contato com um de seus filhos, a atriz Paula Manga, que não quis dar detalhes sobre a morte do pai. 'É verdade que ele morreu, mas não vou dar nenhuma informação para a imprensa", disse ela.

José Carlos Aranha Manga nasceu no dia 6 de janeiro de 1928, é pai de Paula Manga, Carlos Manga Jr. e Maria Eduarda Manga.

A notícia foi comentada nesta quinta-feira, 17, pela atriz Fernanda Paes Leme, que lamentou a perda do diretor em seu perfil do Twitter.

"O grandioso Diretor Carlos Manga faleceu...Uma honra ter estreado na TV, no seriado 'Sandy e Jr.' sob o comando dele como diretor de núcleo. Também fiz com o Manga a minissérie 'Um Só Coração'. Trabalho muito importante na minha carreira! Ele acreditou em mim como poucos. Fica aqui o meu reconhecimento e amor por essa pessoa maravilhosa que sempre terá um espaço enorme no meu coração, Carlos Manga!", postou ela.
 
Carlos Manga em Torre de Babel (Foto: Globo)Carlos Manga em Torre de Babel (Foto: Globo)
Carreira 
Começou sua carreira nos estúdios da Atlântida, onde atuou como contra-regra, assistente de montagem, assistente de revelação e, finalmente, diretor.

Foi um dos principais diretores do período de ouro – os anos 1950 – da Atlântida, onde esteve à frente de clássicos da chanchada como "Nem Sansão nem Dalila", de 1954, "Matar ou Correr", de 1954, e "O Homem do Sputnik", de 1959. Na TV, começou na antiga TV Rio, e estreou dirigindo o programa "O Riso é o Limite". Foi o responsável pela primeira edição em videoteipe da televisão brasileira, feita para o humorístico Chico City, em 1961. Passou pela TV Excelsior, TV Record de São Paulo, em em 1980 foi contratado pela TV Globo, onde dirigiu a segunda versão do humorístico "Chico City". Ainda na linha de humor da emissora, Carlos Manga dirigiu também "Os Trapalhões", na fase de maior sucesso do programa. Seu último trabalho no cinema, inclusive, seria ao lado deles, no filme "Os Trapalhões e o Rei do Futebol".

Na década de 1990, já como diretor artístico de minisséries da Globo, Carlos Manga foi responsável por grandes produções da teledramaturgia brasileira, como "Agosto", de 1993, "Memorial de Maria Moura", de 1994, e "Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados", de 1995. Carlos Manga dirigiu ainda "A Madona de Cedro", de 1994, "Incidente em Antares", de 1994, e "Decadência", de 1995.

Ele também foi o responsável pelo remake de "Anjo Mau", de 1997, pela novela "Torre de Babel", de 1998, e os programas "Domingão do Faustão", em 1989, os seriados "Sandy & Junior", em 1999 e "Sítio do Picapau Amarelo", em 2001. Ele também dirigiu "Zorra Total", em 1999, e a minissérie "Um só coração", de 2004. Seu último trabalho foi na minissérie "Dercy de Verdade", da autora Maria Adelaide Amaral, em que Manga atuou como personagem. Manga foi responsável pela primeira aparição de Dercy na televisão, quando era produtor da TV Excelsior. Ele foi interpretado pelo ator Danton Mello.
Carlos Manga (Foto: Reprodução/Facebook)Carlos Manga: diretor faleceu nesta quinta-feira, 17 (Foto: Reprodução/Facebook)http://ego.globo.com/famosos/noticia/2015/09/morre-no-rio-de-janeiro-o-diretor-carlos-manga.html

Fifa afasta Valcke após denúncia - Igual a Dilma

A Fifa anunciou que Jérôme Valcke foi afastado do cargo de secretário geral da entidade. A federação divulgou uma nota nesta quinta-feira para comunicar o afastamento e informou também que o dirigente francês será investigado. Ele é acusado de participação em um esquema ilegal de venda de ingressos no Mundial de 2014. Cornel Borbely, chefe do braço investigativo do Comitê de Ética da Fifa, será o responsável pela investigação. 
"A Fifa anunciou hoje (quinta-feira) que o seu secretário-geral, Jérôme Valcke, foi afastado e liberado de suas funções efetivas com efeito imediato e até um novo posicionamento da Fifa. A Fifa tomou conhecimento de uma série de denúncias envolvendo o secretário-geral e solicitou uma investigação formal pelo Comitê de Ética."
Mais cedo, o "Estado de S. Paulo" e jornais de outros nove países publicaram uma reportagem com denúncias feitas pelo empresário israelense Benny Alon. Dono da empresa JB Marketing, que negocia entradas de mundiais desde a Copa de 1990, ele acusa o francês de lucrar indevidamente com a comercialização de uma parcela das entradas para a Copa do Mundo no Brasil.
Jerome Valcke sorteio das eliminatórias da Copa de 2018 (Foto: Reuters)Jerome Valcke deixa cargo de secretário-geral da Fifa após denúncia (Foto: Reuters)
A denúncia
Segundo as denúncias feitas por Benny Alon e publicadas pelo "Estado de S. Paulo", Valcke teria montado um esquema para ficar com 50%¨dos lucros da comercialização de 11 mil bilhetes da edição do Mundial de 2014 (os demais veículos falam em 8.750 bilhetes). Os tíquetes seriam negociados por um preço até quatro vezes maior em relação ao valor de face. O dirigente teria arrecadado € 2 milhões (R$ 8,83 milhões, na cotação desta quinta-feira) com a operação, acusou Alon.
O acordo teria sido firmado em março de 2013, meses após os primeiros contatos entre as duas partes. Ainda segundo o "Estadão", que ao lado dos outros nove jornais teve acesso a e-mails confidenciais trocados entre Benny Alon e Valcke, eles definiram que ingressos para jogos de muito apelo, como a final no Maracanã e todos aqueles envolvendo a seleção brasileira, teriam essas cotas com valores quatro vezes maior. 
Ainda segundo o jornal, "desapareceram" 8,3 mil ingressos da Copa de 2014 que seriam vendidos pela JB Marketing, de Benny Alon. Outros 2,4 mil ficariam com a Fifa. A empresa de Benny Alon tinha também um acordo com a Fifa para comercializar pacotes de bilhetes VIPs a partir da Copa das Confederações de 2013. Só que os lucros, divididos entre a companhia de Benny Alon e Valcke, sairiam principalmente do Mundial no Brasil.

De acordo com The Guardian, que foi um dos 10 veículos de mídia a divulgar o conteúdo, Valcke nega as irregularidades. O jornal britânico também diz que os mails não são conclusivos e não provam, a priori, as denúncias.
- Jérôme Valcke inequivocadamente nega as fabricadas e ultrajantes acusações feitas por Benny Alon de alegadas irregularidades em conexão com o a venda de ingressos da Copa do Mundo. O senhor Valcke nunca recebeu ou concordou em receber qualquer dinheiro ou outra coisa de valor do senhor Alon - disse Barry Berke, advogado de Valcke, em comunicado enviado ao jornal "New York Times".
Comunicado da Fifa contra Jérôme Valcke (Foto: Reprodução / Fifa)Fifa divulga comunicado para anunciar afastamento de Jérôme Valcke (Foto: Reprodução / Fifa)
O dirigente
Valcke iniciou a carreira como jornalista, passando por algumas das principais emissoras da França, e chegou à Fifa em 2003 para assumir o cargo de diretor de Marketing e TV. Três anos depois ele foi afastado do cargo, acusado de ter mentido na negociação de patrocínio com duas grandes empresas de cartões de crédito. O escândalo custou US$ 60 milhões à Fifa.
Mesmo com a polêmica, Joseph Blatter o nomeou secretário geral da Fifa em 2007. Lá, o francês ganhou um papel de protagonista, esteve à frente das organizações dos Mundiais de 2010, na África do Sul, e 2014, no Brasil, e foi até mesmo cotado para a vaga do suíço quando deixasse a presidência da federação. No entanto, ele já havia anunciado que deixaria a Fifa em fevereiro de 2016.
Jerome Valcke; Fonte Nova (Foto: Carol GarcIa/GOVBA)Jerome Valcke na Fonte Nova; francês esteve à frente do Mundial do Brasil (Foto: Carol GarcIa/GOVBA)http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2015/09/fifa-anuncia-que-jerome-valcke-deixa-o-cargo.html

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 17 DE SETEMBRO



Cel Antonio Carlos Cid Júnior


Marx Werner Feital

Supremo proíbe doações de empresas para campanhas políticas

Por oito votos a três, a maioria dos ministros entendeu que as doações desequilibram a disputa eleitoral.

Agência Brasil
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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (17) proibir o financiamento privado de campanhas políticas. A Corte encerrou o julgamento, iniciado em 2013, de uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que questionou artigos da Lei dos Partidos Políticos e da Lei das Eleições. 

Esses artigos autorizam as doações de empresas para partidos políticos e candidatos. Por oito votos a três, a maioria dos ministros entendeu que as doações desequilibram a disputa eleitoral.

Com a decisão do STF, as doações de empresas nas eleições passam a ser proibidas. No entanto, a polêmica sobre o assunto não está encerrada. Semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para regulamentar as contribuições. 

O texto aguarda decisão da presidenta Dilma Rousseff sobre sanção ou veto. Se a presidenta sancionar a lei, será preciso uma nova ação para questionar a validade das doações no Supremo, devido a posição contrária adotada pelo tribunal. 

Para entrar em vigor nas eleições municipais do ano que vem, eventual sanção deve ser efetivada até 2 de outubro, um ano antes do primeiro turno do pleito.

Os três últimos votos sobre a questão foram proferidos na sessão desta quinta-feira. O decano da Corte, ministro Celso de Mello, afirmou que as empresas podem fazer doações e defender seus interesses no Legislativo. No entanto, limites de contribuições são necessários para coibir abusos. “A Constituição não tolera a prática abusiva, o exercício abusivo do poder econômico.”

A ministra Carmen Lúcia votou contra a continuidade do financiamento privado de campanhas políticas. Para a ministra, a influência das doações desiguala a disputa eleitoral entre os partidos e internamente, pois o candidato passa a representar os interesse das empresas e não do cidadão em sua função pública.

Para a ministra Rosa Weber, o poder econômico das doações de empresas desequilibra o jogo politico. “A influencia do poder econômico culmina por transformar o processo eleitoral em jogo político de cartas marcadas, que faz o eleitor um fantoche.”

A maioria dos ministros acompanhou o voto do relator, Luiz Fux, proferido no ano passado. Segundo o ministro, as únicas fontes legais de recursos dos partidos devem ser doações de pessoas físicas e repasses do Fundo Partidário, garantidos pela Constituição.

Pela regra atual, as empresas podem doar até 2% do faturamento bruto obtido no ano anterior ao da eleição. Para pessoas físicas, a doação é limitada a 10% do rendimento bruto do ano anterior.

O fim do financiamento privado recebeu votos do relator, ministro Luiz Fux, e dos ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Joaquim Barbosa (aposentado), Marco Aurélio, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber e Carmen Lúcia. Teori Zavascki, Gilmar Mendes e Celso de Mello votaram a favor das doações de empresas. Edson Fachin não votou, porque substituiu Barbosa.
http://www.istoe.com.br/reportagens/436868_SUPREMO+PROIBE+DOACOES+DE+EMPRESAS+PARA+CAMPANHAS+POLITICAS

Augusto Nardes, relator das contas de Dilma de 2014 no Tribunal, se diz ameaçado

O ex-presidente do TCU, Augusto Nardes, durante o EXAME Fórum 2015
"Não tenho nada contra nenhum presidente. Meu trabalho é prestar contas à sociedade", diz Nardes (Heitor Feitosa/VEJA)
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, relator das contas do governo de 2014, tem afirmado que está recebendo ameaças - e que, se algo ruim acontecer a ele, o governo pode sair prejudicado. "Não estou acusando ninguém, mas temos que trabalhar com tranquilidade," afirmou, em entrevista por telefone. "Não tenho nada contra nenhum presidente. Meu trabalho é prestar contas à sociedade." Em nota, a assessoria de imprensa do Tribunal informou que já chegaram ao gabinete de Nardes mais de 13.000 e-mails. "A grande maioria com mensagens solicitando a rejeição das contas, mas muitas ofensas pessoais, palavras de baixo calão, ofensas aos familiares e ameaças, como a frase 'vamos acabar com você.'"
Em meio à pressão, o ministro solicitou à Secretaria Geral da Presidência do TCU que seu deslocamento em Brasília fosse acompanhado por uma escolta. Além disso, em vez de um, dois seguranças fazem a proteção da residência do Ministro. Segundo ele, seus familiares também são alvo de ameaças, o que o faz estudar medidas para protegê-los. "Ainda que tenha segurança em casa, talvez, no futuro, solicite a segurança pessoal deles", diz. A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, diz o ministro, foram acionadas para que, em cidades onde haja risco ou alta criminalidade, também haja escolta.
Nardes afirma que, no última fim de semana, houve uma série de ataques voltados à equipe técnica do tribunal. "Eu, pessoalmente, já vinha sofrendo ameaças, mas os auditores técnicos ainda não. Também pedi para a presidência do tribunal reforçar a segurança deles", citou. Em conversa com um secretário, cujo nome Nardes preferiu não citar, o auditor disse que chegou a ser sabatinado com diversas questões pessoais pela internet. "A pressão faz parte do jogo democrático, mas a equipe técnica não podia sofrer esse tipo de consequência", diz.
O relator já manifestou a intenção de votar pela rejeição das contas de Dilma. Na sexta-feira passada, a defesa da presidente apresentou a última defesa para os indícios de irregularidades levantados pelo TCU, entre eles, as chamadas "pedaladas fiscais". No total, o Tribunal questionou 15 pontos sobre as contas da presidente. Após uma análise técnica, o voto de Nardes será levado a julgamento em plenário, que deve ocorrer na sessão de 14 ou 21 de outubro
Entre as principais acusações a Dilma estão as pedaladas e a liberação de créditos orçamentários sem a aprovação do Congresso. A primeira manobra consiste no represamento de recursos da União a bancos públicos, que ficaram obrigados a arcar com o pagamento de benefícios como seguro-desemprego e o Bolsa Família. A defesa do governo nega irregularidades, alegando que a prática já existia em anos anteriores.
LEIA MAIS:
Zelotes - Citado na Operação Zelotes, que apura esquema de corrupção e tráfico de influência no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), o ministro voltou a afastar acusações de envolvimento. Os investigadores da Polícia Federal teriam chegado a Nardes ao seguir o dinheiro recebido por um escritório do advogado José Ricardo da Silva, que prestava serviços de consultoria a empresas suspeitas de pagar suborno a conselheiros do Carf. Recursos dessa consultoria teriam sido transferidos a uma firma - a Planalto Soluções e Negócios - que teve o ministro como sócio.
"A empresa está parada há mais de cinco anos. Não acompanho mais e não há nenhum fato novo, até onde eu sei", diz. Nardes acrescenta que foi sócio da Planalto Soluções e Negócios com o seu sobrinho, o advogado Carlos Juliano Ribeiro Nardes, mas se desligou formalmente da empresa em maio de 2005, alguns meses antes de tomar posse no TCU.
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/se-algo-acontecer-comigo-o-proprio-governo-pode-ser-prejudicado-diz-nardes



Rejeição das contas de Dilma no TCU é considerada irreversível

Segundo jornal, o mais provável é uma derrota unânime da presidente, com o voto contrário dos nove ministros da corte. Julgamento deve ocorrer mês que vem.


A presidente Dilma Rousseff durante cerimônia do Prêmio Jovem Cientista, no Palácio do Planalto, em Brasília
Governo tem até quatro semanas para tentar reverter provável reprovação de contas de 2014 pelo TCU(Ueslei Marcelino/Reuters)
A rejeição das contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff no TCU (Tribunal de Contas da União) é considerada internamente como irreversível. Segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, o mais provável é uma derrota unânime, com voto contrário dos nove ministros da corte de contas.
O governo tem até quatro semanas para tentar reverter o quatro, já que a votação em plenário deve ocorrer a partir da segunda quinzena de outubro. Na última semana, o governo entregou sua defesa final para as 15 irregularidades apontadas pelo TCU, entre elas as chamadas "pedaladas fiscais".
A defesa oscila entre dizer que os atos não foram ilegais, e que, se foram, já ocorriam e foram permitidos pelo próprio TCU em outros governos. O parecer do tribunal será levado ao Congresso. Em caso de rejeição das contas e posterior confirmação do veredicto pelos parlamentares, abre-se caminho para um pedido de impeachment de Dilma.
LEIA MAIS:
Segurança - Após receber diversas ameaças, o relator das contas do governo de 2014, Augusto Nardes, pediu reforço de sua segurança pessoal em Brasília. O ministro solicitou à Secretaria Geral da Presidência do TCU que seu deslocamento em Brasília fosse acompanhado por uma escolta. Além disso, em vez de um, dois seguranças fazem a proteção da residência de Nardes.
Em nota, a assessoria de imprensa do Tribunal informou que já chegaram ao gabinete de Nardes mais de 13.000 e-mails. "A grande maioria com mensagens solicitando a rejeição das contas, mas muitas ofensas pessoais, palavras de baixo calão, ofensas aos familiares e ameaças, como a frase 'vamos acabar com você.'"
(Da redação)
http://veja.abril.com.br/noticia/economia/rejeicao-de-contas-de-dilma-no-tcu-e-considerada-irreversivel

MAIS UMA MORTE BRUTAL HOJE A TARDE EM JUIZ DE FORA

Adolescente de 17 anos foi esfaqueada por vizinha, que fugiu.
Vítima faleceu no local; namorado da suspeita também segue foragido.


Morte espaço varal Juiz de Fora (Foto: Augusto Medeiros/G1)Segundo PM, suspeita esfaqueou vítima após briga por espaço no varal. (Foto: Augusto Medeiros/G1
Uma briga por espaço no varal pode ter sido o motivo do assassinato de uma adolescente de 17 anos no início da tarde desta quinta-feira (17), em Juiz de Fora. Segundo informações da Polícia Militar (PM), a vítima foi morta a facadas durante um desentendimento com outra adolescente, de 16 anos. O namorado da suspeita também é apontado como co-autor do crime.
Segundo informações da PM, a vítima foi atingida por uma facada no peito, que pode ter acertado o coração, e faleceu no local. O corpo ainda está no lugar do crime aguardando a perícia. Os suspeitos ainda não foram localizados. 
http://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/noticia/2015/09/briga-por-espaco-no-varal-pode-ser-motivo-de-morte-em-juiz-de-fora.html

Jerôme Valcke faturou R$ 9 milhões com esquema de ingressos na Copa de 2014

O secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke, é um dos principais articuladores do esquema de ingressos da Copa do Mundo de 2014, de acordo com o jornal "O Estado de S. Paulo". A publicação afirma que o dirigente lucrou 2 milhões de euros (cerca de R$ 9 milhões) com os acordos firmados para ficar com 50% dos lucros da venda dos bilhetes para o evento no Brasil.

A acusação foi feita por Benny Alon, dono da empresa JB Marketing, que desde 1990 trabalha com a venda de ingressos para a competição. Segundo o jornal, o empresário ainda revelou que 8,3 mil entradas para a Copa desapareceram e que teriam que ser vendidas por Valcke.

Na reportagem, há uma troca de e-mails entre Jerôme Valcke e Benny Alon. O exemplo dado pelo empresário foi relativo às entradas para os três primeiros jogos da campeã Alemanha.

O valor de face era de US$ 190, mas foram comercializados por quase o triplo, por US$ 570. Tudo com total conhecimento da Fifa, segundo o empresário. Para os jogos das oitavas de final, os ingressos de US$ 230 eram vendidos por US$ 1,3 mil; 50 desses bilhetes eram para jogos em São Paulo.

"Ganhamos US$ 114 mil cada sobre a Alemanha", disse Alon para Valcke em um e-mail.


http://extra.globo.com/esporte/jerome-valcke-faturou-9-milhoes-com-esquema-de-ingressos-na-copa-de-2014-diz-jornal-17519570.html#ixzz3m1Ljs2Xy

GOVERNO DILMA FAZ MAIS UMA TRAPALHADA E TEM QUE RECUAR

Dois dias após apresentar metas para reduzir despesas e elevar arrecadação, governo cede ao Congresso e já admite voltar atrás.

Estadão Conteúdo
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Na tentativa de salvar o pacote de medidas anunciado segunda-feira para reverter o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do ano que vem, a presidente Dilma Rousseff admitiu alterar pontos cruciais da proposta. O Planalto recuou na suspensão do reajuste do funcionalismo, no direcionamento das emendas parlamentares e na diminuição de recursos do Sistema S.

Se, ao fim das negociações com Congresso e entidades empresariais, o Planalto abrir mão, por exemplo, da integralidade dessas medidas, o recuo pode diminuir em até R$ 14,6 bilhões a meta dos cortes, estimada em R$ 26 bilhões. O passo atrás do Executivo na negociação com o Congresso também pode comprometer outros R$ 6 bilhões dos R$ 45,6 bilhões previstos como elevação de receita.

No caso do reajuste dos servidores, o aumento passaria a valer em abril de 2016, e não mais em agosto, como previa o pacote inicial. A medida atende ao PT, que tem reclamado da forma "pouco amistosa" no Planalto na relação com os servidores.

O governo também aceita discutir a redução do prazo de vigência da CPMF, de quatro para dois anos. A duração do tributo, segundo fontes, ainda não está definida. Parte da equipe econômica quer que a contribuição vigore por menos tempo. Um setor do governo fala em três anos, no máximo, para não ir além da gestão Dilma. O governo prevê arrecadar R$ 32 bilhões por ano com a nova CPMF.

O Planalto ainda acenou tirar menos recursos do chamado Sistema S. Em vez de utilizar 30% da contribuição paga pelas empresas ao Sistema S, para cobrir parte do rombo da Previdência, a oferta é usar apenas 20%. O recuo atende ao setor empresarial, que reclamou da medida. Na quarta, o assunto foi discutido na Confederação Nacional da Indústria (CNI) com os presidentes das federações de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e do Rio (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira. Os dirigentes não se mostraram dispostos a aceitar a proposta. O Sistema S reúne entidades como Senai, Sesc, Sesi e Sebrae.

O Executivo também mostrou disposição para recuar em um dos principais pontos de rejeição dos parlamentares ao pacote. Interlocutores de Dilma afirmam que ela acenou voltar atrás na proposta para que deputados e senadores destinem emendas parlamentares às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e à Saúde. Com o direcionamento da aplicação das emendas, o governo esperava economizar R$ 7,6 bilhões no ano que vem em gastos da Saúde e do programa de infraestrutura. Só para cobrir os cortes do PAC, são R$ 3,8 bilhões. Normalmente, os parlamentares usam esses recursos para irrigar bases eleitorais.

Na quarta-feira, parlamentares voltaram a sinalizar dificuldades do governo em aprovar o pacote. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), fez coro com outros deputados que têm criticado a proposta do governo de direcionar as emendas: "Além de não ser exequível, não é legal. Você tem o Orçamento impositivo que a obrigatoriedade é metade da Saúde. O governo quer que essa metade da Saúde se coloque nos programas dele de alta complexidade e não nos trabalhos de Saúde feitos em cada município. E botar em PAC? Tem município de deputado aqui que não existe PAC".

Senado. 
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que é melhor aprofundar a redução de despesas do que propor o aumento de impostos. "Não pode haver dúvida sobre a profundidade do corte. Se houver, você deslegitima qualquer alternativa para elevação de receita. Este é o desafio do Congresso, discutir sobre essas coisas", disse Renan.

Segundo ele, a pergunta que deve ser feita é se o corte que está sendo feito pelo governo não poderia ser maior. "Na medida em que ele seja maior e que possibilite uma reestruturação (da máquina pública), você esvazia a necessidade de elevar a receita", afirmou o senador.

Novo imposto

Enquanto o governo recua, o PT tenta encampar o debate sobre a nova CPMF. Sob ameaça de perder apoio de setores ligados a movimentos sociais e diante de um provável desgaste eleitoral, petistas do Congresso iniciaram debate para alterar a proposta que estabelecerá a recriação do tributo.

Petistas do Senado defendem critérios para livrar da CPMF a "nova classe média", que ascendeu à classe C do consumo nos últimos anos. "Chamamos de faixa de isenção. Estamos conversando", afirmou ao Estado o líder do governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE).

A ideia inicial é estabelecer um modelo similar de isenção adotado no Imposto de Renda da Pessoa Física. A forma de restituição, porém, não foi discutida.
http://www.istoe.com.br/reportagens/436840_PLANALTO+NEGOCIA+RECUO+EM+TRES+MEDIDAS+DO+PACOTE+DE+CORTES

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - TEN MÁRIO MARTINS




RESERVA PRÓ ATIVA - MENSAGEM DO CComSEx

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À Reserva pró-Ativa,

 
Encaminho aos amigos a 5ª Edição do Programa “O Comandante Responde“. Para acessá-lo clique aqui.

Nesse Programa, o Comandante aborda perguntas sobre intervenção militar, ingresso da mulher na Linha de Ensino Militar Bélico, o término da missão no Haiti, o Projeto Pró-Amazônia, o combate aos ilícitos transfronteiriços, o Decreto nº 8.515, de 3 de setembro de 2015, e a comemoração do Dia da Independência.

Os Senhores e as Senhoras podem compartilhar o Programa com seus familiares e amigos, ampliando a divulgação do trabalho executado pela Força Terrestre.

Um forte abraço verde-oliva!

Gen Bda Rêgo Barros
Chefe do CCOMSEx