sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Em Shangri-lá há esperança - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Há cerca de nove meses, escutávamos o então ministro de Estado da Saúde oferecer ao Brasil um relato dos desafios que iríamos enfrentar no combate à pandemia da covid-19. A praga chegara ao país no mês de fevereiro e já se tornava claro aos profissionais de saúde que não se tratava de uma gripe normal a ser combatida apenas com vitamina C, analgésico e cama.

Exigiria sangue frio, persistência, humildade, articulação e muitos ajustes ao longo do caminho. Parece que suas predições estão a confirmar-se e são corroboradas por números alarmantes. São 170 mil vidas que nos foram tiradas. Números de infectados com tendência de alta. E a doença, lastimosamente, ainda sem controle!

A humanidade, devedora por sempre da ciência, já respira aliviada diante das vacinas que se mostram segura e eficazes. Que cheguem logo à Terra de Santa Cruz.

Em uma de suas entrevistas, o ex-ministro citou O mito da caverna, do filósofo Platão. Foi um contraponto às declarações de grupos que, habitando na escuridão de uma caverna, apenas enxergavam os reflexos das sombras sobre a parede pedregosa. A alusão à atmosfera lúgubre da gruta úmida, permite-nos refletir sobre os atuais ambientes atomizados das redomas sociais.

Nesses, os seres das profundezas (sou da época do Nacional Kid) encontram segurança psicológica exclusivamente entre aqueles com quem convivem nas mesmas regras distópicas. Os temas evocados por esses grupos arrepiam os que vivem fora da caverna e que podem enxergar o mundo a partir de uma visão mais iluminada.

A terra é plana.

As vacinas fazem mal.

Se não é meu amigo, é meu inimigo.

Queimem-se os livros.

Aliás, foi grande o impacto sobre as pessoas normais ao se depararem com um vídeo postado há algumas semanas na internet no qual se viam arder em chamas, aos gritos alucinados dos incendiários, livros do escritor Paulo Coelho. “Onde se lançam livros às chamas, acaba-se por queimar também os homens.” (Heinrich Heine)

No início da década de 1930 do século passado, os nazistas queimaram livros de intelectuais como Albert Einstein e Sigmund Freud, com uma retórica semelhante a essa que vimos naquele vídeo. Freud, não compreendendo a dimensão do que estaria por vir, declarou a um amigo: “Que progresso que estamos fazendo. Na idade média, teriam queimado a mim; hoje em dia, eles se contentam em queimar meus livros.”

A história, nós já a conhecemos. E como foi dolorosa.

O mundo não nasceu e cresceu nessa caverna de trevas intelectual. Ao revés, seus espeleólogos foram ludibriados e impelidos a descerem na escorregadia trilha guiados por um frágil barbante ligado ao mundo externo. Ele se rompeu.

Pobres de espírito!

As encruzilhadas da vida se apresentam a todos nós. É destino. Regeneram a nossa existência. São momentos que nos permitem refazer ou corrigir nossos rumos. Na Bíblia, é o livre arbítrio.

Quando elas se transformam em entroncamentos multimodais, cheios de semáforos multicoloridos, de placas de neon indicadoras de inúmeros destinos, a decisão por qual modal e por qual caminho seguirmos definirá a nossa existência como humanidade.

Chegamos na adolescência do século 21 diante de uma encruzilhada como aquela e teremos de decidir. Qual a escolha de Sofia: viver nas profundezas da gruta ou aquecer-se à luz do sol?

As nossas posturas individuais podem assegurar uma peregrinação pacífica pela trilha que nos leve a Shangri-Lá (cidade ficcional da obra Horizonte Perdido, escrita por James Hilton, em 1933), um mundo utópico é verdade, mas instigador de harmonia e esperança. E lá o sol brilha intensamente!

Esse mundo entre montanhas existe em cada um de nós. Niccolo Machiavelli descreveu: “Não há nada tão desesperador como não ter uma nova razão para ter esperança.”

E nós temos!

Paz e bem!

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2020/12/4893799-em-shangri-la-ha-esperanca.html

CERIMÔNIA DE DECLARAÇÃO DE ASPIRANTES DO NPOR/4º GAC L MTH


O 4° Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha (4º GAC L Mth) realizou, em 5 de dezembro, a solenidade de declaração dos novos aspirantes a oficial da reserva da arma de Artilharia, da turma "75 anos da vitória da Força Expedicionária Brasileira na 2ª Guerra Mundial".


A solenidade foi presidida pelo comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, general de brigada João Felipe Dias Alves, e contou com número restrito de familiares, que participou da entrega das espadas, em vista das restrições sanitárias vigentes.





O primeiro colocado do Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva/4º GAC L Mth, aspirante 
Arthur Guarçoni Limonge, foi agraciado com a medalha “Correia Lima”, entregue pelo coronel Alexandre Roberto da Silva, comandante do 4º GAC L Mth, e recebeu sua espada das mãos do comandante da 4ª Bda Inf L Mth.



Encerrando a solenidade, os novos aspirantes realizaram a tradicional passagem pelo Portão das Armas, despedindo-se do Grupo Marquês de Barbacena.

Fonte: 4º GAC L Mth

MENSAGEM DE WILSON REZATO


Um ano de muitos desafios para toda a humanidade está chegando ao fim. A pandemia nos trouxe uma dura realidade. O futebol do fim de semana, a conversa na esquina e os encontros com a família e os amigos foram riscados do nosso dia a dia. Este convívio humano, tão simples e essencial, fez muita falta.

Mas se nos faltou o convívio, não faltou vontade de tê-lo, porque o que nos move é a nossa força para caminhar lado a lado.
Nossa jornada não para e não deve parar. Ela sempre recomeça a cada nascer do sol. Vamos seguir em frente, juntos como sempre, trabalhando por nossa querida Juiz de Fora, um lugar que queremos que seja de pessoas felizes. A nossa casa, onde construímos a história das nossas famílias e escrevemos a história das nossas vidas.
Que Deus ilumine nossos dias.

4ª REGIÃO MILITAR REALIZA A ENTREGA DO PRÊMIO "REGIÃO DAS MINAS DO OURO"

 


Belo Horizonte (MG) – Na manhã de 8 de dezembro, o Comando da 4ª Região Militar realizou a entrega do prêmio “Região das Minas do Ouro” para as organizações militares (OM) de Minas Gerais, exceto o Triângulo Mineiro, que se destacaram no ano de 2020 pelos altos níveis de desempenho profissional e administrativo em diversas áreas. 


O General de Exército
 Rômulo Bini Pereira, antigo membro do Alto Comando do Exército, prestigiou a solenidade com o Comandante da 4ª Região Militar e o Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha.


O prêmio “Região das Minas do Ouro” foi criado no ano de 2020, no âmbito da 4ª Região Militar, para incentivar e ressaltar as boas práticas nos diversos setores e serviços ofertados pelas OM. Ele serve como um incentivo aos esforços despendidos pelos comandantes e integrantes das OM, além de disseminar experiências e compartilhar ensinamentos colhidos. A premiação está disposta em onze categorias distintas.


Neste ano, as OM que se destacaram, por categoria, foram:

Assistência Social: 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha


Atenção aos Inativos e Pensionistas: Forte de Inativos e Pensionistas


Controle de Pessoal
: 14º Grupo de Artilharia de Campanha

Controle Territorial: 4º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado

Excelência Contábil: 4º Batalhão de Engenharia de Combate

Fiscalização de Produtos Controlados: Comando da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha  


Logística
: 4º Grupo de Artilharia Antiaérea                                                                               

Operações em Montanha: 12º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha                                     

Programa Forças no Esporte (PROFESP): 12º Batalhão de Infantaria Leve de Montanha, 14º Grupo de Artilharia de Campanha, 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, 55º Batalhão de Infantaria e Escola de Sargentos das Armas                                                                                                

Projeto Soldado Cidadão: 4º Grupo de Artilharia de Campanha de Montanha                                         

Saúde Regional: 4º Depósito de Suprimento e 14º Grupo de Artilharia de Campanha

Fonte: 4ª RM

AUGUSTA ORDEM DE SANTA BÁRBARA HOMENAGEIA A PADROEIRA DA ARMA DE ARTILHARIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO


Formosa (GO)
 – No dia 4 de dezembro, foi realizada no Comando de Artilharia do Exército uma cerimônia religiosa alusiva ao Dia de Santa Bárbara, Padroeira da Arma de Artilharia do Exército Brasileiro. A solenidade foi presidida pelo General de Exército Marcos Antônio Amaro dos Santos, Chefe do Estado-Maior do Exército (EME) e Comandante da Augusta Ordem de Santa Bárbara (AOSB).

O evento contou com a participação do General de Exército Laerte de Souza Santos, Comandante Logístico; do General de Exército Júlio Cesar de Arruda, Chefe do Departamento de Engenharia e Construção; do General de Exército Renato Joaquim Ferrarezi, antigo Comandante Logístico; do General de Divisão Guido Amin Naves, Comandante de Defesa Cibernética; do General de Divisão Rui Yutaka Matsuda, Comandante Militar do Planalto; do General de Divisão Flavio Marcus Lancia Barbosa, Vice-Chefe do EME; do General de Divisão Fernando José Soares da Cunha Mattos, antigo Comandante da 10º Região Militar; e demais autoridades civis e militares.


O General Brigada Valério Luiz Lange, Comandante de Artilharia do Exército, realizou a abertura do evento. Posteriormente, foi realizada a celebração em homenagem ao Dia de Santa Bárbara e a benção aos Artilheiros, pelo Dom Fernando José Monteiro Guimarães, Arcebispo da Arquidiocese Militar do Brasil, acompanhado por Dom Adair José Guimarães, Bispo da Diocese de Formosa.



Na oportunidade, foi realizada, pelo General Amaro a inauguração da Pedra Fundamental, onde será erguida a Capela de Santa Bárbara. Por fim, foi entregue aos participantes do ato religioso uma moeda em homenagem ao evento por parte do Comandante da AOSB.

A Augusta Ordem de Santa Bárbara tem por finalidade congregar oficiais de Artilharia, da ativa e da reserva, que residem em Brasília e em Formosa. A Ordem empenha as suas ações na manutenção das tradições e dos valores morais e materiais inerentes à Arma de Artilharia do Exército Brasileiro e se faz presente através de atividades de cunho cívico-patrióticas, profissionais, culturais, sociais e desportivas.
   

Fonte: Cmdo Art Ex

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Nos falta projeto de Nação - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Era isso o que desejávamos?

Militar deve ponderar muito se desejar se envolver em política. Por natural, é mister estar amparado na legislação. Mas, como qualquer cidadão, tem o direito e o dever de pensar grande o País.

Em nossa carreira, confiamos nos relacionamentos construídos nos cadinhos das escolas de formação e que são aprofundados na dura vivência da caserna.

Lealdade e respeito não têm margem de erro. Se eu digo sim, é sim. Se eu digo não, é não. E falamos olhando nos olhos, não desviamos a mirada!

Poderemos, aqueles menos vigilantes, sermos ardilosamente tomados como marionetes de um número de teatro mambembe, onde o manipulador dos cordões não se interessa pelo sorriso ou choro da plateia, apenas com o benefício auferido na bilheteria política ou pessoal.

Representamos, como soldados profissionais, o papel delineado na peça social do nosso País. Somos uma instituição de Estado, perseguidora dos princípios constitucionais, que se qualifica como a mais conceituada aos olhos da população.

Não tem coloração na política, tem o matiz verde e amarelo da sociedade brasileira.

Desde cedo, aprendemos a avaliar em conjunto os problemas que nos são postos sobre as mesas dos jogos de guerra. Aos que decidem é bom ouvir outras opiniões. Onisciente, onipotente e onipresente, apenas Deus.

No Brasil dos últimos anos, os temas de relevância nacional não são estudados em todos os aspectos, deixando falhas insuperáveis aos muitos projetos.

Por vezes não são ponderados, ficando a decisão solitária àqueles que se arvoram peritos em tudo, embora possuam uma bagagem analítica na profundidade de um palmo de água.

A sociedade brasileira sofre a afogar-se onde basta ficar de pé para sobreviver a essas decisões impensadas.

“Estamos padecendo de projeto de Nação”. Essa frase vem sendo repetida como ladainha pelo General Eduardo Villas Bôas, ex-comandante do Exército Brasileiro.

São diretivas que poderão vencer as barreiras do tempo eleitoral e perdurar como eixo de conduta a nos indicar a senda do desenvolvimento, ainda que nos tome um pouco mais de tempo.

Vivemos voos de galinha que nem são altos, nem são longos.

Associo-me ao ex-comandante e a outros brasileiros que igualmente se interessam em discutir e cooperar com os seus esforços para o bem da nossa sociedade. O que se semeia desses estudos, pode ser colhido pelos políticos que tenham espírito de estadista.

Tomo de empréstimo de George Orwell, consagrado escritor inglês, a sua obra “A Revolução dos Bichos” e a comparo com o viver de nossos dias.

Na “Granja dos Bichos”, os mandamentos afixados no celeiro grande (os planejamentos, as diretrizes ou os acordos políticos) vêm sendo modificados a cada dia e adaptados pelos Napoleões, Bolas de Neve e Gargantas contemporâneos.

Na obra, quando os bichos se revoltaram e expulsaram o Senhor Jones, antigo proprietário, eles tinham em mente uma nova proposta de convívio político e social.

Entretanto, passados os anos, se perguntaram: era isso que desejávamos? “Quitéria ficou com os olhos cheios d’água. […] aquilo não era bem o que pretendiam ao se lançarem, anos atrás, ao trabalho de depor o gênero humano.” A égua refletia o sentimento de abandono diante dos ideais que não se concretizaram.

Hoje, os Napoleões, Bolas de Neve e Gargantas voltaram a reunir-se com os granjeiros, aqueles outrora supostos desafetos. Nossa esperança é que estejam tratando de melhor pensar e agir, para oferecerem resultados promissores ao nosso País. E não são poucos os desafios!

Se assim não for, coisa boa daí não sai para os bichos em geral! Mais uma frustração. Coitada das Quitérias.

Paz e bem!

Otávio Santana do Rêgo Barros é general do Exército e foi porta-voz da presidência da República. 

https://veja.abril.com.br/blog/noblat/nos-falta-projeto-de-nacao-por-otavio-santana-do-rego-barros/

Governo de Rondônia destaca parceria com o comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva

 


No próximo dia 11, o Estado de Rondônia se despede do general de Brigada Luciano Batista de Lima, o “general Lima”, que durante 16 meses assumiu o comando da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, “Brigada Príncipe da Beira”, em Porto Velho, em que esteve à frente de diversas ações marcantes no Estado. 

Com sua experiência adquirida ao longo de mais de 37 anos de serviço ao Exército Brasileiro, chefiou operações militares de grande repercussão nacional e internacional. Agora, com a mesma excelência será designado ao Comando de Artilharia Divisionária da 5ª Divisão de Exército, em Curitiba (PR).

Para o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, as ações lideradas pelo general Lima foram expressivas, evidenciando ainda mais a atuação do Exército Brasileiro em parceria com o Governo em prol do bem à população. “Uma honra para todos nós, rondonienses, em poder contar com uma liderança disponível a servir o Estado, juntamente com suas equipes e, apesar do curto tempo de sua passagem, deixou sua marca, por meio de ações relevantes para Rondônia. Agradecemos por todo desempenho e desejamos sucesso em sua nova missão, no Sul do país. Aproveitamos para dar boas-vindas ao general que assumirá o comando, general de Brigada, Jorge Augusto Ribeiro Cacho, e cremos que daremos continuidade a essa parceria que tem gerado excelentes resultados”, destacou o governador.

O comando do general Lima sempre primou pela proximidade e atendimento aos anseios da sociedade, na vertente “Mão Amiga”. Entre as operações que destacam a atuação do General Lima no Estado, estão: as Operações Verde Brasil 1 e 2, noticiadas no Brasil e no exterior, tendo sido o único oficial general do Exército Brasileiro a participar, comandando tropas nas duas edições da operação; a Operação Covid-19, em que também esteve na linha de frente, liderando diversas situações como aplicação de testes rápidos realizada pelo Governo do Estado em formato Drive Thru, na chamada Operação Mapeia Rondônia, feita em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a Operação Amazônia, grande exercício militar de Defesa Externa, realizada na região Norte e coordenado pelo Comando Militar da Amazônia, em que reuniu todas as unidades militares de 17ª Brigada de Infantaria de Selva, em Humaitá (AM).

Outro destaque importante de seu trabalho foi o estreitamento do relacionamento com os veículos de Comunicação dos estados de Rondônia, Acre e Sul do Amazonas, concedendo entrevistas e explorando assuntos de interesse da população, seja ligado ao cotidiano da caserna, ao viés operacional ou social, mantendo oportunamente informados acerca das atividades do Exército Brasileiro na área de responsabilidade da 17ª Brigada de Infantaria de Selva.

Para o general, mais que sensação de dever cumprido é a gratidão ao Governo de Rondônia por todo o apoio e parceria. “Agradeço particularmente, a todas as secretarias e superintendências do Governo do Estado de Rondônia em que desenvolvemos trabalhos em conjunto, somando forças e, também às corporações militares de Rondônia. Agradeço ainda à Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conversação da Biodiversidade (Icmbio), Fundação Nacional do Índio (Funai) e a Força Nacional de Segurança Pública. Minha gratidão, também, a pessoa do coronel Marcos Rocha pelo ato de honra, com a entrega da Medalha Ordem do Mérito Marechal Rondon, durante cerimônia em celebração ao Dia da Bandeira, foi um dia muito marcante”, declarou.

O general destacou ainda a importância de ter iniciado sua missão em meio a operações e encerra esse ciclo, também com operações em andamento. “Só tenho a dizer muito obrigado, Rondônia”, concluiu.

http://www.rondonia.ro.gov.br/governo-de-rondonia-destaca-parceria-e-atuacao-do-comandante-da-17a-brigada-que-encerra-missao-no-estado-na-proxima-sexta-feira-11/

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

Dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Padroeira do Exército Brasileiro

 


No dia 8 de dezembro, comemora-se o Dia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, Padroeira do Exército Brasileiro. É um dos mais importantes títulos com que a Virgem Maria é venerada e cultuada pelos cristãos católicos.

De origem portuguesa, a devoção à Nossa Senhora da Imaculada Conceição pelas tropas brasileiras consolidou-se na Campanha do Paraguai (1865 - 1870).

O Tenente-Coronel Claudio José Kirst, Capelão-Chefe do Serviço de Assistência Religiosa do Exército, explica que o próprio Duque de Caxias era um fiel devoto e, em suas campanhas, sempre levava um quadro da Virgem Imaculada. Ao entardecer, tinha o costume de reunir a tropa para a oração do terço e, antes das batalhas, faziam uma oração dedicada à santa.

4º GAC L MTH FAZ JUSTA HOMENAGEM AO PRESIDENTE ITAMAR FRANCO

 O comandante do 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve de Montanha, Grupo Marquês de Barbacena, Cel Alexandre Roberto da Silva, prestou uma justa homenagem ao mais nobre integrante do NPOR do grupo e oficial R/2, o eterno presidente Itamar Augusto Cautiero Franco, como mostram as placas alusivas abaixo





segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

17ª BRIGADA DE INFANTARIA DE SELVA - NOTA DE ESCLARECIMENTO

 


PUBLICAÇÕES ACERCA DE AGRESSÃO DE TRAVESTI POR SUPOSTO SARGENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Em 3 DEZ 20, diversos periódicos digitais publicaram matéria acerca de agressão corporal de um suposto Sargento do Exército Brasileiro a um travesti, que teria se recusado a praticar sexo com ele e seu amigo. A 17ª Brigada de Infantaria de Selva esclarece que o acusado da agressão, Auchisbreno Rocha da Silva, nunca foi Sargento do Exército Brasileiro, apesar de ter se apresentado desta forma no momento de sua justa prisão por lesão corporal na Delegacia de Polícia Civil (Central de Flagrantes). 

A exploração deste fato, utilizando única e exclusivamente (por alguns veículos) do Boletim de Ocorrência, depõe contra o compromisso fundamental do jornalista, de ser pautado pela precisa apuração dos fatos e pela sua correta divulgação, conforme preza Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros (FENAJ) em seu Art. 4º. A 17ª Bda Inf Sl lamenta profundamente sequer ter sido procurada por qualquer equipe de reportagem. 

Destaca-se, ainda, o dever dos jornalistas, presente no Art. 12 do código anteriormente citado, de ouvir diversas fontes sobre as pautas redigidas, sobretudo as pessoas físicas e jurídicas mencionadas ou relacionadas aos fatos em questão. Tal critério básico do fazer jornalístico não pode ser ignorado, sob pena do cometimento de graves equívocos e omissões na matéria levando o leitor, no mínimo, à desinformação – FAKE NEWS.

Em casos mais graves, pode gerar uma associação indevida com o Exército Brasileiro, difamando e causando indignação à uma Instituição que se orgulha de sua história e é apegada aos valores que a sustentam e lhe dão coesão, inclusive com forte senso de responsabilidade social. 

Solicitamos que a presente Nota de Esclarecimento seja publicada pelos veículos de comunicação que noticiaram a matéria, como direito de resposta, e para esclarecer a população acerca da total desvinculação do ocorrido com o Exército Brasileiro. 

O Comando da 17ª Bda Inf Sl reforça seu compromisso de se manter à disposição dos veículos de imprensa e de influenciadores digitais, para os esclarecimentos que contribuam com o fazer jornalístico. Sugere, também, a confirmação dos dados envolvendo militares ou supostos militares em qualquer tipo de ocorrência, antes da publicação. 

Por fim, com vistas a manter a oportunidade, a Brigada disponibiliza para casos semelhantes que porventura venham a ocorrer no futuro, além dos dados da Comunicação Social da Brigada (quadro abaixo), o telefone do oficial Superior de Dia à Guarnição de Porto Velho: (69) 99962-0901. 

COMUNICAÇÃO SOCIAL DA 17ª BDA INF SL 

EXÉRCITO BRASILEIRO BRAÇO FORTE – MÃO AMIGA