Agência Brasil
Comandantes Enzo Peri (Exército), Juniti Saito (Aeronáutica) e Moura Neto (Marinha)
Uma disputa interna agita a caserna de olho na escolha dos novos comandantes das Forças Armadas, segundo apurou a repórter Tahiane Stochero, do G1. Os atuais chefes do Exército, da Aeronáutica e da Marinha ocupam os cargos desde o segundo mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foram mantidos pela presidente Dilma Rousseff em seu primeiro mandato.
A expectativa no meio militar é que Dilma renove os comandos das três forças, estagnados desde o início de 2007.
Na Força Aérea Brasileira, os três nomes no topo da lista são os dos brigadeiros Nivaldo Rossato – que está no Estado-Maior; Francisco Joseli Parente – há anos comandando o avião presidencial; e Hélio Paes de Barros Júnior – responsável pela área logística. Os três oficiais são os mais antigos da FAB, requisito principal para ocupar o comando.
No entanto, outros fatores podem pesar na escolha, entre os quais o alinhamento do oficial à concepção do atual comandante da FAB, brigadeiro Juniti Saito, no projeto do caça que irá reequipar a Aeronáutica brasileira: o Gripen. Também influenciará na decisão as vagas que estão sendo abertas para oficiais-generais no Superior Tribunal Militar (STM).
Na Força Aérea Brasileira, os três nomes no topo da lista são os dos brigadeiros Nivaldo Rossato – que está no Estado-Maior; Francisco Joseli Parente – há anos comandando o avião presidencial; e Hélio Paes de Barros Júnior – responsável pela área logística. Os três oficiais são os mais antigos da FAB, requisito principal para ocupar o comando.
No entanto, outros fatores podem pesar na escolha, entre os quais o alinhamento do oficial à concepção do atual comandante da FAB, brigadeiro Juniti Saito, no projeto do caça que irá reequipar a Aeronáutica brasileira: o Gripen. Também influenciará na decisão as vagas que estão sendo abertas para oficiais-generais no Superior Tribunal Militar (STM).
Corre por fora nesta corrida pelo comando da FAB o brigadeiro Ricardo Machado Vieira, que foi para a reserva após 46 anos de atividade, mas continua com as prerrogativas do cargo (Vieira passou o bastão do Estado-Maior para o brigadeiro Rossato na semana passada).
Com a troca nos ministérios, a presidente também avalia mudança no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem a Abin sob seu guarda-chuva.
Com a troca nos ministérios, a presidente também avalia mudança no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem a Abin sob seu guarda-chuva.
Um novo nome também poderia surgir no Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o braço operacional do ministro da Defesa. Ambos os cargos são ocupados atualmente por generais do Exército.
http://g1.globo.com/politica/blog/blog-do-camarotti/post/possivel-renovacao-do-comando-das-forcas-armadas-agita-caserna.html
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