quinta-feira, 28 de abril de 2016

CEL LIMA ASSUME A CHEFIA DA COMISSÃO DO EXÉRCITO EM WASHINGTON


Washington-DC (EUA) – No dia 1º de abril, o Coronel Jose Eduardo Leal de Oliveira passou o cargo de Chefe da Comissão do Exército Brasileiro em Washington (CEBW) ao Coronel Luciano Batista de Lima. A solenidade foi presidida pelo Chefe do Gabinete do Comandante do Exército, General de Divisão Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e contou com a presença de autoridades militares de Washington e convidados.

A CEBW é a única Unidade Gestora do Exército Brasileiro no exterior, responsável prioritariamente pela aquisição de materiais de defesa e ou serviços, em proveito do Comando Logístico, do Departamento de Ciência e Tecnologia, do Departamento de Engenharia e Construção e de outros órgão de grande importância para a Instituição.

A cerimônia contou de dois atos distintos: a inauguração do retrato do Chefe substituído, na Galeria dos Ex-Chefes, e a transmissão do cargo propriamente dita.

Em suas palavras, o Coronel Leal agradeceu a confiança que a Instituição depositou nele para tão relevante missão e desejou sucesso ao Coronel Lima.

Na referência elogiosa, o General Tomás resumiu dois anos de realizações da Comissão, local em que os recursos colocados à disposição da Força Terrestre, pela Nação brasileira, são geridos dentro dos princípios legais que regem a administração pública: "comprar mais, melhor, com menor custo e dentro dos princípios éticos", esse é o lema da Comissão.

http://www.eb.mil.br/

quarta-feira, 27 de abril de 2016

EC BENFICA - ANIVERSÁRIO DE 79 ANOS - CONVITE


ACIDENTE GRAVE BR 040 PRÓXIMO A SANTOS DUMONT

Via Whatsapp.

Acidente grave.

Um ônibus, uma carreta, um caminhão bau e um Fiesta.
4 mortos e 2 feridos.
Sem previsão de retirada dos veículos.
Evitar o trecho nos dois sentidos.




ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 27 DE ABRIL DE 2016

Ten Fernando Fonseca


Sandra Portella

Cláudia Matos

Cláudio Costa Lelis

Ana Paula Novelino



Comando Militar do Leste comemora o Dia do Exército

Rio de Janeiro (RJ) – No dia 19 de abril, uma cerimônia oficial comemorou o Dia do Exército no Comando Militar do Leste (CML). Autoridades civis e militares estiveram presentes no Salão de Honra do Palácio Duque de Caxias em homenagem aos 368 anos da Força. A celebração remete à Batalha dos Guararapes, que, em 19 de abril de 1648, marcou a luta contra a dominação holandesa.


No decorrer da cerimônia, personalidades foram agraciadas com a Medalha Ordem do Mérito Militar, a mais alta distinção para aqueles que prestaram importantes serviços ao Exército, e com o Diploma de Colaborador Emérito do Exército. Além disso, também foi realizada a imposição da Medalha Exército Brasileiro, que distingue cidadãos e instituições que tenham praticado ações relevantes em prol da Instituição.

Dentre as autoridades do Exército Brasileiro, estiveram presentes o antigo Ministro de Estado de Exército (de 1999), General de Exército R/1 Gleuber Vieira; o antigo Ministro de Estado dos Transportes (de 1994), General de Exército R/1 Rubens Bayma Denys; o antigo Ministro de Estado Chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (de 2003 a 2010), General de Exército R/1 Jorge Armando Felix; o antigo Comandante do Exército (de 2007 a 2015), General de Exército R/1 Enzo Martins Peri; o atual Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), General de Exército João Camilo Pires de Campos; e o Comandante Militar do Leste, General de Exército Fernando Azevedo e Silva.

Fotos Sd César
http://www.eb.mil.br/

ARMAS EM FUNERAL - TEN CEL PM QOR LUIS CORRÊA BERNARDES


terça-feira, 26 de abril de 2016

RECORDAR É VIVER: Itamar Franco manteve discrição durante processo de impeachment de Collor

29/09/2012 - 12h51
Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília – De maio a dezembro de 1992, quando se desenrolou uma das maiores crises institucionais do país desde o início da República, o então vice-presidente Itamar Franco, que compôs a chapa com Fernando Collor de Mello em 1989, manteve a discrição e o respeito ao então presidente. Em maio, Collor viu seu governo começar a desmoronar com a instalação de uma comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) para investigar desvios de recursos de campanha e corrupção cometidos pelo tesoureiro e pessoa de sua confiança, Paulo Cesar Farias, o PC Farias.
Durante esse período, Itamar Franco acompanhou de longe o desenrolar da crise. Mesmo com seus principais assessores da Vice-Presidência, como Henrique Hargreaves, a quem sempre se dirigiu como “irmão”, Itamar desconversava sempre que o assunto vinha à tona.
“Durante todo o processo ele [Itamar Franco] não conversava com ninguém. Mesmo quando a crise aprofundou-se, eu disse a ele que deveria estar preparado porque poderia ter que assumir a Presidência da República. Itamar foi taxativo: "Não, isso não é assim e o governo vai saber sair disso”, relatou Hargreaves à Agência Brasil.
Em 2 de outubro daquele ano, ao assumir provisoriamente a Presidência da República em decorrência do pedido de afastamento do então presidente Collor, Itamar permaneceu no gabinete da Vice-Presidência. A partir da tramitação do processo de impeachment no Senado, já autorizado pela Câmara, ele “se fechou” ainda mais com seus assessores.
Mesmo assim, Itamar Franco manteve um pequeno núcleo, incluindo Hargreaves, com quem discutia a crise. Não eram raros os momentos em que a sua assessoria de imprensa ligava para alguns poucos jornalistas que cobriam a Presidência da República para “tomar um cafezinho com o presidente”. Essa era a senha para conversas em off com esses repórteres e mesmo quando indagado sobre a sua efetivação no cargo a partir da cassação de Collor, o presidente em exercício apenas olhava vagamente para um ponto qualquer.
Henrique Hargreaves lembrou, ainda, dos momentos cruciais para Itamar Franco, logo após a queda definitiva de Collor, em 29 de dezembro de 1992. De imediato ele convocou todos os presidentes dos partidos políticos para uma reunião no Palácio da Alvorada. Na conversa, acompanhada por Hargreaves, ele disse que não buscou a Presidência e, caso os partidos não lhe garantissem a governabilidade até a eleições presidenciais de 1994, convocaria eleições gerais de imediato.
Hargreaves recordou que o mesmo pedido foi feito por Itamar, em uma segunda ocasião, aos líderes partidários do Congresso. “Nessa reunião, o próprio Lula disse que a governabilidade estaria garantida. Isso [as consultas aos presidentes e líderes dos partidos] não teve como esticar muito. Tinha que ser resolvido com urgência.”
Na composição do seu governo, o já presidente do mandato tampão de dois anos dividiu os 12 ministérios entre os partidos que aceitaram integrar sua base parlamentar e buscou nessas legendas nomes “dentro do perfil” de cada pasta. Ele manteve em sua cota pessoal, além dos ministros com assento na Presidência, como Casa Civil e Secretaria-Geral, os ministérios da área econômica, os militares, o da Saúde e o da Educação. 
Edição: Andréa Quintiere
http://memoria.ebc.com.br/agenciabrasil/noticia/2012-09-29/itamar-franco-manteve-discricao-durante-processo-de-impeachment-de-collor

Itapemirim entra com pedido de recuperação judicial

Em meio a crise e tentando evitar falência, Itapemirim entra com pedido de recuperação judicial


A Viação Itapemirim enfrenta uma crise financeira desde o ano passado e precisou vender cerca de 40% da frota


A empresa Itapemirim protocolou pedido de recuperação judicial na 13º Vara Cível Especializada Empresarial, de Vitória. 

Através de nota, a empresa disse que a ‘decisão foi tomada diante do agravamento da conjuntura financeira e econômica pela qual passa o país e considerada a melhor decisão em razão do quadro atual. O objetivo é dar continuidade às atividades das empresas citadas, promover o equilíbrio financeiro, garantir o compromisso com os funcionários e fornecedores, a partir de um plano de negócios estruturado a ser aprovado pelos credores’.

Fundada em 1953 pelo empresário Camilo Cola, a empresa Itapemirim protocolou  pedido de recuperação judicial na 13º Vara Cível Especializada Empresarial, de Vitória/ ES. A medida, que envolve as empresas Viação Itapemirim, Transportadora Itapemirim, ITA - Itapemirim Transportes, Imobiliária Bianca, Cola Comercial e Distribuidora e Flecha Turismo Comércio e Indústria, busca evitar a falência das empresas.

Segundo o  advogado cível Carlos Alberto Madella Junior, “Após requerimento, a empresa tem seis meses para tentar um acordo com credores sobre um plano de recuperação que definirá como superará a crise financeira. A partir do requerimento de recuperação judicial, e a ciência do juiz, que analisa e se a documentação estiver completa, dá a decisão que autoriza a recuperação. Após a decisão, a empresa tem 60 dias para apresentar o plano de recuperação à Justiça, caso contrário, o juiz decreta a falência.

Os credores da Itapemirim podem não aceitar o plano, o que dificultaria a situação da empresa. “Os credores tem 180 dias, contados a partir da decisão, para aprovar ou não o plano. Caso aprovado, a empresa entra em processo de recuperação. Se não for aprovado, o juiz decreta a falência da empresa”, ressalta.

Empresa vende 40% da frota
A empresa, que já foi considerada a segunda maior do mundo no segmento, vem passando por dificuldades desde o ano passado. Em junho daquele ano, a Viação Itapemirim vendeu cerca de 40% de sua frota e transferiu 68 das 118 linhas que eram operadas pela empresa para a Kaissara.

Desde o ano passado até agora, cerca de 150 motoristas já foram demitidos da empresa, de acordo com o Sindicato dos Motoristas Ajudantes, Cobradores e Operadores de Máquinas Sobre Pneus do Sul do Estado (Sindimotoristas).

Com informações  da Folha Vitória

http://abahiaacontece.blogspot.com.br/2016/04/tentando-evitar-falencia-itapemirim.html

Comandante do Exército realiza palestra para universitários


Brasília (DF) – No dia do Exército Brasileiro, 19 de abril, o Comandante da Força, General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, ministrou uma palestra para universitários de diferentes cursos do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB). Dois Ministros do Superior Tribunal Militar prestigiaram a apresentação: o General de Exército Luis Carlos Gomes Mattos e a Professora de Direito Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha. O General de Exército da reserva Alberto Mendes Cardoso também marcou presença no evento.



"O papel do Exército Brasileiro na vida nacional" foi o tema da apresentação do Comandante. Transmitida ao vivo pela internet, a palestra relembrou um pouco da história do País, falou das guerras e de suas revoluções e sobre a consolidação da soberania brasileira. Percorrendo as páginas do passado, o Gen Villas Bôas demonstrou a atuação do Exército em importantes momentos até chegar ao atual cenário. Os estudantes puderam conhecer um pouco das ações dos militares do Exército nas operações de paz, em missões subsidiárias e em ações de garantia da lei e da ordem.

O estudante do 9° semestre de Direito, Anderson Luz Reis, ressaltou a importância desse tipo de palestra: "acho muito bom ter o próprio Comandante aqui para apresentar a Força.


Ao término da apresentação, o Comandante, de forma bastante descontraída, retirou as dúvidas da plateia e respondeu a questionamentos enviados pelas redes sociais, conseguindo quebrar a ideia do militar duro, fechado. O General destacou a importância da interação com o público: "os jovens são os donos do Brasil. Felizes são os que têm a oportunidade de trabalhar diretamente com eles", enfatizou.

http://www.eb.mil.br/

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - EDUARDO PEREZ

Completa hoje 10 anos o nosso querido Dudu, filho do Cel Augusto Perez e Andréa Perez.




segunda-feira, 25 de abril de 2016

Coronel do Exército morre em acidente durante competição de Orientação em SC


O coronel Torrezam durante o percurso, pouco antes do acidente fatal

Rio Negrinho (SC)  - Um coronel do Exército faleceu na tarde deste sábado (23), durante uma etapa do Campeonato Brasileiro de Orientação, realizada no município do norte catarinense. O militar participava do chamado percurso longo, quando caiu em um barranco de pedra, vindo a falecer em função dos traumatismo sofridos.

Itamar Torrezam era um atleta experiente, com quase quarenta anos como orientista. Ele pertencia a arma de Infantaria e estava na reserva desde 2002. Sua ex-esposa, a Major Médica Carla Maria Clausi, é a primeira a comandar uma unidade do Exército. Ela é diretora do Hospital de Guarnição de João Pessoa.

A Confederação Brasileira de Orientação divulgou nota de pesar e confirmou a realização da segunda parte da competição neste domingo, em homenagem ao atleta falecido.

http://montedo.blogspot.com.br/

OAB DO RIO PROTOCOLA AÇÃO CONTRA BOLSONARO

'Inaceitável que se defenda a tortura', diz pedido de cassação de Bolsonaro.


OAB-RJ protocola nesta segunda o documento, que foi obtido pelo G1.


Em outro ofício, Ordem cita apologia ao crime após elogio ao coronel Ustra.



A Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ) protocola nesta segunda-feira (25) o pedido de cassação do mandato do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), por quebra de decoro parlamentar, no Conselho de Ética da Câmara. O ofício se baseia no elogio ao primeiro militar reconhecido pela Justiça brasileira como torturador, Carlos Alberto Brilhante Ustra, feito por Bolsonaro no voto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, no dia 17.
Ustra, que morreu aos 83 anos em 2015, foi apontado como algoz por dezenas de perseguidos políticos. Um deles, o hoje vereador Gilberto Natalini (PV-SP) disse à "BBC": "Enquanto me dava choques, ele me batia com cipó e gritava".
G1 obteve o ofício feito pela OAB, que traz relatos da ditadura militar como um período que "os brasileiros gostariam que nunca tivesse existido na história deste país" e trata a repressão contra a população civil como "sanguinária".
O mandato outorgado pelo povo brasileiro não autoriza o parlamentar a cometer crimes de ódio e fazer apologia contra a ordem democrática"
Ofício da OAB-RJ sobre o
deputado Jair Bolsonaro (PSC)
"É inaceitável que se defenda a tortura", diz o texto assinado por Felipe Santa Cruz, presidente da OAB-RJ; Fábio Nogueira Fernandes, procurador-geral da OAB-RJ; Thiago Gomes Morani, subprocurador-Geral da OAB/RJ; e Luciano Bandeira Arantes, presidente da Comissão de Defesa, Assistência e Prerrogativas.
Por meio da sua assessoria de imprensa, o deputado Jair Bolsonaro informou que vai esperar o texto ser protocolado para se pronunciar.
Apologia ao crime
Um outro documento foi entregue pela seccional fluminense da Ordem à Procuradoria-Geral da República (PGR) também nesta segunda. O texto acusa o parlamentar de apologia ao crime por "fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime".
16/04 - O deputado Jair Bolsonaro (PSC/RJ) discursa durante sessão de discussão do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, em Brasília (Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)Jair Bolsonaro espera ofício ser protocolado para se
pronunciar (Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)
Como Bolsonaro tem imunidade parlamentar, a ação penal teria que partir do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Caberá a ele levá-la adiante ou não.
"Não há se falar, também, em imunidade do parlamentar. O mandato outorgado pelo povo brasileiro não autoriza o parlamentar a cometer crimes de ódio e fazer apologia contra a ordem democrática", conclui o texto da Ordem.
Em seu voto a favor do impeachment, no domingo (17), Jair Bolsonaro citou também as Forças Armadas e o comunismo.
"Perderam em 1964, perderam agora em 2016. Pela família e pela inocência das crianças em sala de aula, o que o PT nunca teve. Contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas nossas Forças Armadas, por um Brasil acima de tudo e por Deus acima de todos, o meu voto é sim.”
Neste domingo (24), o Fantástico ouviu três dos presos políticos que acusaram Ustra à Comissão da Verdade (veja o vídeo abaixo). Segundo o Ministério Público, 47 pessoas desapareceram entre 1970 e 1974 — período no qual o coronel comandou o DOI-Codi (órgão de repressão do governo) em São Paulo.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/inaceitavel-que-se-defenda-tortura-diz-pedido-de-cassacao-de-bolsonaro.html
OAB acusa Bolsonaro de fazer apologia ao crime (Foto: Reprodução)



SEMANA DA INDÚSTRIA CANCELADA - NOTA DE ESCLARECIMENTO

Nota de cancelamento da Semana da Indústria 2016 

O Centro Industrial de Juiz de Fora, que representa 12 sindicatos da indústria local, vem de público comunicar o cancelamento da Semana da Indústria 2016, que estava agendada para o final de junho e celebraria os 90 anos do CIJF. 

A decisão foi tomada por unanimidade pela diretoria, que entendeu que as dificuldades econômicas e políticas enfrentadas pelo País impactam diretamente no levantamento de patrocínio para o evento. Mesmo sendo um evento tradicional no meio empresarial, os diretores concluíram que não seria apropriado, nem possível, ir às nossas empresas em busca de patrocínio para a sua realização. 

Dada a aguda crise instalada no País, com a indústria sofrendo profundas perdas, demitindo funcionários e fechando portas, a realização do evento seria descabida e uma grande irresponsabilidade. E o CIJF sempre cumpriu seus compromissos de forma sensata e conscienciosa. 

A Semana da Indústria, um evento de referência no nosso Estado, tem o objetivo de movimentar o setor e oferecer uma oportunidade de unir o empresariado em palestras e debates em favor do desenvolvimento da indústria. Contudo, a situação no Brasil é, hoje, extremamente difícil. 

O empresário empresariado sofre cada vez mais os desmandos e a falta de planejamento do governo, tanto o federal quanto o estadual. Por todo o respeito que o Centro Industrial conquistou com sua história, a situação que estamos vivendo não será aceita de braços cruzados. Continuaremos na luta por melhores condições para quem trabalha e produz e para o desenvolvimento. Agradecemos o apoio constante de nossos patrocinadores e apoiadores, que sempre estiveram ao nosso lado, bem como a sua compreensão. Apesar da suspensão da edição deste ano, iremos, no segundo semestre, começar a planejar o evento de 2017, e esperamos poder continuar contando com a parceria de todas as empresas. 

Juiz de Fora, 25 de abril de 2016 

Leomar Pereira Delgado 
Presidente do Centro Industrial de Juiz de Fora

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - 25 DE ABRIL DE 2016

Carlos Alberto Xavier Vilhena

Vilma Braga

Fernando Barbosa



Sgt Aluisio José Fernandes


domingo, 24 de abril de 2016

ESPECIAL - COMO O COMANDANTE VILLAS BÔAS IMPEDIU UM GOLPE DE ESTADO DO PT E DE DILMA

Sem sair um milímetro sequer de suas atribuições funcionais as Forças Armadas abortaram o golpe do Estado de Defesa e impediram a geração de um clima de pré-Guerra Civil.
No dia 23 de março deste ano o senador Ronaldo Caiado, do Democratas de Goiás, vinha a público com uma notícia bombástica. Dilma estaria pensando em decretar Estado de Defesa. A notícia foi recebida basicamente de duas maneiras nas redes sociais. De um lado, alguns acusavam o senador de estar criando alarmismo de maneira desnecessária. Já outros, especialmente extremistas de direita e defensores da intervenção militar, chamavam o Comandante do Exército, General Villas Bôas de covarde, traidor, carreirista e mais um monte de outros xingamentos. Ato contínuo, o senador Aécio Neves, do PSDB, tratou de deixar claro que Caiado não estava blefando. O petismo realmente tinha planos golpistas.
Este Sul Connection esteve em Brasília no domingo do impeachment e passou toda a segunda-feira por lá. E então apuramos os desdobramentos das denúncias de Caiado e Aécio e o papel que Villas Bôas e os militares desempenharam durante a crise. Antes de prosseguirmos, faça-se justiça: sem fugir um único milímetro de suas atribuições funcionais, sem conspirar e respeitando rigorosamente a Constituição, o Comandante do Exército, liderando as Forças Armadas, foi um verdadeiro herói da jovem democracia brasileira. Se um dia o leitor desta reportagem encontrar Villas Bôas por aí, bata continência e palmas para o nosso comandante. Ele merece.
Segundo o que apuramos, tanto Caiado quanto Aécio foram informados pelo próprio Comando do Exército da manobra que se preparava intra-muros no Palácio do Planalto. Foram informados justamente para que colocassem a boca no trombone e esvaziassem politicamente qualquer tentativa neste sentido. Ato contínuo, Villas Bôas chamou à Brasília os comandantes das quatro regiões militares e realizou uma reunião de emergência do Alto Comando. Ele explicou o que se passava e pediu apoio aos seus comandados para ir até o governo e informar que as Forças Armadas brasileiras não aceitariam qualquer ordem que considerassem absurda.
Villas Bôas teve o apoio de seus comandados. E juntos, fardados, foram todos falar com o Ministro da Defesa, o comunista Aldo Rebelo. Aldo foi informado de que o Regimento Militar era muito claro. Ordem absurda não se cumpre. E mais. É dever de todo militar dar voz de prisão a quem ousa expedir qualquer tipo de ordem absurda. Recado mais claro, impossível.
Aldo foi à Dilma e informou que não haveria qualquer apoio para o Estado de Defesa.
Após abortarem os planos de Dilma, os militares ainda promoveram dois almoços no Comando do Exército em Brasília, tendo Villas Bôas como anfitrião. Um com o senador Ronaldo Caiado. E outro com o senador Aécio Neves. Ambos foram orientados a entrarem pela porta da frente do Comando, sem qualquer medida para ocultar a reunião. O recado foi claro: ninguém estava conspirando e nem fazendo nada de ilegal. Não havia motivo para se esconder. Igualmente claro foi o recado compreendido pelo governo: as Forças Armadas brasileiras não adeririam a qualquer tipo de golpismo.
Este Sul Connection fez questão de registrar como o impeachment pôde chegar ao seu fim de forma pacífica e serena, sem qualquer golpismo, em respeito à história e à biografia de Villas Bôas. Injustamente atacado nas redes sociais, o general manteve a serenidade e nunca demonstrou qualquer disposição para bater boca com fanáticos de qualquer viés. Cumpriu sua missão militar e institucional. Ajudou a preservar nossa jovem democracia e as nossas instituições. Merece todo o nosso reconhecimento.
http://www.sulconnection.com.br/noticias/3174/especial-como-o-comandante-villas-bas-impediu-um-golpe-de-estado-do-pt-e-de-dilma

ANIVERSÁRIO DE AMIGO - SGT ROBSON COSTA CAMPOS, 23ABR16




O SILÊNCIO DAS FORÇAS ARMADAS - ARTIGO SÓBRIO E CORRETO


Uma coisa que a população nas ruas não entende é a razão do silêncio das Forças Armadas. O principal motivo desse aparente silêncio é óbvio: as Forças Armadas não podem falar por falar. Qualquer pronunciamento mais incisivo do Comando equivale a ação política. Se, por exemplo, o Comandante do Exército criticar qualquer ato da Dilma, ou recusar-se abertamente a cumprir ordens das autoridades civis, isso equivale a golpe de Estado, porque das duas, uma: ou o Comandante é demitido, ou o Governo cai. Não existe a hipótese de pronunciar-se contra e ficar no cargo, nem do Governo permanecer no poder após o pronunciamento.
Essa situação é muito parecida com a dos juízes. Um dos princípios fundamentais da magistratura é que "o juiz só fala nos autos do processo". Ou seja, o juiz jamais discute em público ou emite opinião sobre os processos. Ele simplesmente absolve ou condena, e justifica por escrito a sua decisão. Isso porque a "opinião" do juiz não é opinião: ela tem força de Lei.
A mesma coisa acontece com os militares: eles só falam por meio de atos concretos. Não podem debater nem opinar sobre questões políticas. Mas podem e devem agir, quando essas questões mexem com interesses nacionais.
Interesses nacionais: esse é um ponto ao qual as pessoas não prestam muita atenção. A expressão ficou tão gasta pelo uso, que passou a ser mera frase de efeito, sem consequência, tal como dizer "bom dia" quando o dia de fato é ruim, ou "saúde!" ao brindar com tóxico uísque paraguaio.
Mas no nosso caso, "interesses nacionais" têm significado que deve ser levado a sério. Vamos entender a lógica.
Vivemos num Estado de Direito, não é verdade?
Ou seja, num Estado onde a Lei está acima de tudo. Todos estão submetidos à Lei, e todas as leis têm de estar de acordo com a constituição, que é a Lei Suprema.
Nesse caso, as Forças Armadas só podem agir dentro da Lei.
E a Lei as submete ao governo civil, eleito pelo "povo". Correto?
Sim e não.
Sim, na normalidade.
Não, nas crises extremas, que põem em perigo a existência ou a integridade da Nação Brasileira.
Vejam como funciona.
Na mesma constituição de 1988, manteve-se um dispositivo das constituições anteriores, que define as Forças Armadas como "instituições nacionais permanentes".
Essa definição implica que as Forças Armadas estão a serviço da Nação, e não do Estado, nem do Governo.
A Nação está acima de tudo.
O Estado é criado pela Nação, e a Constituição é a materialização, a forma de existir, do Estado.
Sendo Instituições Nacionais, as Forças Armadas são fundadoras e guardiãs da Nação, portanto anteriores ao Estado e à constituição.
Que significa isso?
Para responder, temos de considerar como se formam as nações.
Nações se formam quando um povo domina um território, demarca suas fronteiras e as preserva e defende eficazmente contra potenciais ou atuais inimigos.
Só então é possível constituir o Estado e o governo.
A força militar é elemento imprescindível à instituição da Nação, a qual é anterior à formação do Estado.
O Estado se institui por meio da Constituição. Mas o Estado e o Governo não abrangem a Nação.
A Nação está acima e além de tudo, porque é a origem de tudo.
E as Forças Armadas, embora sejam órgãos do Estado, subordinadas ao Governo, são em última instância instituições da Nação.
Quando o Estado ou o Governo se voltam contra a Nação (é o que acontece no Brasil de agora), as Forças Armadas podem e devem intervir, passando por cima tanto do Governo como do Estado.
Mas essa responsabilidade é gravíssima, de modo que jamais pode ser exercida com leviandade.
É algo como aquele famoso "botão vermelho" que o Presidente dos Estados Unidos tinha no seu gabinete, o qual, uma vez apertado, deflagraria a guerra nuclear total, com risco de destruir o planeta.
Dá para entender o silêncio e a aparente imobilidade das Forças Armadas?
Esse silêncio e essa imobilidade, porém, não significam passividade nem conivência com a quadrilha no poder.
Pensem: quais são as reais intenções dessa quadrilha? Ela nunca as escondeu. Seu objetivo é instituir no Brasil ditadura semelhante aos modelos que seus chefes tanto admiram. Algo parecido com Cuba, ou Coréia do Norte, ou Venezuela, ou as ditaduras africanas.
Estando há quinze anos no poder, a quadrilha teve todo o tempo e todos os recursos para dar o golpe.
Mas não o fez.
Por que?
Porque não pôde.
Porque a quadrilha tem o Poder, mas não dispõe da Força.
Ela manda no Brasil, faz o que bem entende com o dinheiro público, compra a mídia, aparelha o serviço público com nomeados políticos, comete os maiores desatinos em matéria de política externa, é mancomunada com o crime e o narcotráfico, tem tudo nas mãos, mas ainda não conseguiu o seu maior objetivo: a ditadura.
Para isso, precisaria desfechar um golpe de Estado revolucionário, fechar o Congresso, ocupar militarmente o País, estatizar os jornais, tevês e rádios, prender ou matar seus adversários e assim ter meios de confiscar propriedades e estabelecer alguma forma de socialismo. É o que gostariam de fazer, embora jurem que não.
E por que não o fizeram? Porque sabem que não podem contar com as Forças Armadas, nem com as Polícias, para essa aventura.
E sabem que, se tentarem, as Forças Armadas impedirão.
O silêncio e a imobilidade das Forças Armadas, portanto, não significam omissão nem indiferença.
Afinal, muralhas também são imóveis e silenciosas.
As Forças Armadas são as muralhas que impedem o golpe da quadrilha.
Certo, eles fazem tudo para provocá-las.
Tal como moleques pichadores, eles sujam a muralha.
Difamam as Forças Armadas, procuram humilhá-las com coisas como a tal Comissão da Verdade, espalham falsas histórias, fazem tudo o que podem.
Mas não conseguem abalar a enorme barreira, imóvel e silenciosa.
Ela continua firme no seu lugar, e cada vez mais o povo brasileiro compreende que é a sua proteção, o seu abrigo seguro.
http://www.ojornaldoestado.com.br/o-silencio-das-forcas-armadas/