Eugênio Moraes/Hoje em Dia
Presidente da Fecomércio, Lázaro Luiz Gonzaga
Foi decretada na sexta-feira (20), a prisão do presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Lázaro Luiz Gonzaga, segundo informou o promotor Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte.
Investigado por desvios na Fecomércio, de acordo com Nepomuceno, a prisão de Lázaro foi pedida para evitar a prática continuada de crimes e permitir a produção de provas no inquérito, além do presidente da entidade ter descumprido a ordem judicial de afastamento.
Investigado por desvios na Fecomércio, de acordo com Nepomuceno, a prisão de Lázaro foi pedida para evitar a prática continuada de crimes e permitir a produção de provas no inquérito, além do presidente da entidade ter descumprido a ordem judicial de afastamento.
O promotor contou ainda que soube de fontes extraoficiais que a prisão teria sido cumprida ainda na sexta-feira (20). A Justiça Federal foi procurada pela reportagem, mas disse não ter informações sobre a prisão de Lázaro.
Desvio
Conforme o Hoje em Dia mostrou com exclusividade em 13 de março, gestores da Fecomércio são suspeitos de desvios de recursos no valor estimado em R$ 70 milhões.
Como as entidades recebem contribuições compulsórias, os valores movimentados por elas são considerados recursos públicos. Desde 2013, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte investiga denúncia de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro nas entidades. No centro das apurações está a empresa LG Participações e Empreendimentos Ltda.
Entre as irregularidades apontadas no inquérito, chamou a atenção do MPE a compra, supostamente superfaturada, de dois imóveis no bairro São Francisco pela quantia superior a R$ 30 milhões.
Desvio
Conforme o Hoje em Dia mostrou com exclusividade em 13 de março, gestores da Fecomércio são suspeitos de desvios de recursos no valor estimado em R$ 70 milhões.
Como as entidades recebem contribuições compulsórias, os valores movimentados por elas são considerados recursos públicos. Desde 2013, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte investiga denúncia de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro nas entidades. No centro das apurações está a empresa LG Participações e Empreendimentos Ltda.
Entre as irregularidades apontadas no inquérito, chamou a atenção do MPE a compra, supostamente superfaturada, de dois imóveis no bairro São Francisco pela quantia superior a R$ 30 milhões.
http://www.hojeemdia.com.br/noticias/presidente-da-fecomercio-tem-pris-o-decretada-segundo-promotor-1.362411?localLinksEnabled=false
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