A nova cartilha imposta por Dunga na Seleção Brasileira, com regras de conduta e comportamento para os jogadores e demais integrantes da delegação, parece não exercer influência alguma sobre os atletas quando eles não estão a serviço da CBF. Nesta sexta-feira, o atacante Neymar, escolhido capitão por Dunga, "driblou" um dos itens do manual, talvez até um dos mais polêmicos, que versa sobre a proibição sobre manifestações políticas. Convocado pelo técnico nessa quinta-feira para os amistosos de 12 e 18 de novembro, contra Turquia e Austria, o craque do Barcelona postou em sua conta no Instagram um texto que remete à eleição presidencial. Nele, Neymar fala da importância de o cidação exercer o direito ao voto e conclama os eleitores a irem às urnas. Além disso, o craque gravou um vídeo no perfil de seu empresário, Wagner Ribeiro, declarando seu apoio ao tucano.
"Não podemos ter votos nulos ou brancos neste momento, cada voto será importante para a mudança do Brasil, para um país ainda melhor para nossos filhos, um país que mude para alcançarmos nossos sonhos", escreve Neymar, que declara no post o seu apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB). "Eu vou apoiar o candidato Aécio Neves porque me identifico muito com a proposta que ele tem para o Brasil", diz Neymar no texto, no qual ainda argumenta: "Geralmente a opinião pública trata o apoio de uma personalidade como oportunismo, ou a falta dele, como alienação. Não podemos ter medo de nos posicionar, é um direito nosso e democrático escolher um candidato.
Curiosamente, Neymar foi apontado antes da Copa como o queridinho da presidenta Dilma Roussef (PT) na Seleção. A petista é a adversária de Aécio neste segundo turno do pleito presidencial.
"Não podemos ter votos nulos ou brancos neste momento, cada voto será importante para a mudança do Brasil, para um país ainda melhor para nossos filhos, um país que mude para alcançarmos nossos sonhos", escreve Neymar, que declara no post o seu apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB). "Eu vou apoiar o candidato Aécio Neves porque me identifico muito com a proposta que ele tem para o Brasil", diz Neymar no texto, no qual ainda argumenta: "Geralmente a opinião pública trata o apoio de uma personalidade como oportunismo, ou a falta dele, como alienação. Não podemos ter medo de nos posicionar, é um direito nosso e democrático escolher um candidato.
Curiosamente, Neymar foi apontado antes da Copa como o queridinho da presidenta Dilma Roussef (PT) na Seleção. A petista é a adversária de Aécio neste segundo turno do pleito presidencial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário