COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO
Das cinco pessoas atendidas no hospital Municipal Miguel Couto, na Gávea, zona sul do Rio, após tiroteio no Réveillon de Copacabana, três receberam alta. Outras duas seguem internadas, em estado estável, segundo a secretaria municipal de Saúde.
Entre os internados está Adilson Rufino da Silva, de 31 anos, que teria iniciado o tiroteio após conseguir atirar contra o comandante do 19º BPM, tenente-coronel Ronald Santana, após desarmá-lo.
Segundo testemunhas, Silva estaria tentando enforcar uma mulher na rua República do Peru na esquina da avenida Atlântica, a poucos minutos da queima dos fogos, quando foi interceptado pelo comandante e outro policial militar que o acompanhava.
Nesse momento, Silva teria conseguido retirar a arma do oficial e fazer um disparo que atingiu o joelho de Santana. O outro policial militar, ainda não identificado, reagiu com disparos e também foi baleado. No tiroteio, pelo menos outras quatro pessoas foram feridas.
Além de Silva, no hospital Miguel Couto foram socorridos Renato Resse, atingido por um tiro na perna e liberado; Luci da Silva, atingida por estilhaços e liberada; Carolina Sales, também atingida por estilhaços e liberada; e Maria Clara Freitas, que sofreu fraturas e será transferida para uma unidade particular.
O comandante do batalhão foi operado na madrugada em um hospital particular e recebeu alta. O outro policial militar continua internado no hospital da corporação, no centro do Rio.
O caso foi registrado no 12º DP (Copacabana), que ainda não forneceu informações sobre o caso e o total de feridos.
vagabundo sabe q a polícia ñ pode atirar primeiro! a vantagem é grande
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