Depois das promoções "metade do dobro" no ano passado, os consumidores precisam olhar com lupa os preços desta Black Friday. O Reclame Aqui já recebeu centenas de denúncias de que empresas estariam aumentando os preços nos últimos dias para poderem anunciar descontos enormes a partir de 0h desta sexta-feira, 29. Mas há de fato muitas pechinchas programadas. Então como saber se a promoção é real?
As primeira dica é não ligar pra porcentagem de desconto divulgada. Ignore qualquer número seguido por %.
Pelo mesmo motivo, não dê importância para o famoso preço base, sobre o qual é aplicado o desconto. Um produto anunciado como "De R$ 500 por R$ 200" podia custar até mesmo R$ 150 na semana passada. Esqueça o "De" e olhe só o "por".
Depois, é preciso comparar os preços. E aí mora a "pegadinha" da Black Friday. Não adianta só comparar com o que está sendo cobrado pelas outras lojas. É preciso fazer a comparação com o preço médio desse produto nas semanas anteriores. Um produto que seja o mais barato entre os participantes das promoções pode ainda ser mais caro do que o que você poderia pagar na semana passada - ou na semana que vem.
No Buscapé, depois de pesquisar um produto, clique no botão "Histórico de Preço", que exibirá um gráfico com seis semanas do preço médio. É o mesmo período do Bondfaro, que exibe o gráfico abaixo da lista de lojas depois da pesquisa. O Baixou mostra três meses dos preços praticados em cada loja, de acordo com o produto.
E, claro, não adianta pagar o menor preço se você não vai receber o produto ou vai enfrentar atrasos longos ou falta de assistência técnica. Por isso, resista à sedução do preço e pesquise também a reputação da empresa no Reclame Aqui. Você pode ler as principais queixas e conferir o índice de satisfação dos consumidores que compraram antes de você.
ReclameAQUI com você nesta Black Friday. Como?
- Site da Black Friday no ReclameAQUI terá ranking em tempo real das empresas mais reclamadas.
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