Por MGTV TV Integração
de Juiz de ForaTropas brasileiras estão no país há dez anos. Haiti foi arrasado por terremoto em 2010
A missão brasileira de paz no Haiti completa dez anos em 2013. Neste período vários militares da região, inclusive de Juiz de Fora, fizeram parte da tropa nacional. Nesta sexta-feira (04), alguns deles falaram sobre a experiência no país do Caribe.
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O segundo sargento Guarani José do Nascimento esteve no Haiti em 2006, na época enviado em missão de paz. “Tempos diferentes, missões diferentes. A nossa agora é de pacificação, e a outra era de imposição de ordem. É totalmente diferente, mas gratificante e com a mesma importância”, explica o militar.
Antes do terremoto que arrasou o país em 2010 os problemas eram diferentes, mas mesmo assim as impressões que ficaram são muito fortes. “O Haiti dividiu minha vida em duas fases: uma antes Haiti e outra após. Você aprende muito com o povo haitiano, com a simplicidade deles”, destaca.
Há dez anos o Exército Brasileiro atua no país, e a troca de militares é feita a cada seis meses. Em Juiz de Fora, a última tropa foi enviada ao país há cerca de um mês.
As famílias dos militares acompanharam o embarque no Rio de Janeiro: foram cerca de 350 militares que saíram de Juiz de Fora, de acordo com informações do Exército.
Quem já voltou ao Brasil fica com a sensação de dever cumprido, segundo o cabo Rômulo Costa Teixeira, que foi logo depois do terremoto. Ele se impressionou com a situação do país. ”O Haiti todo praticamente acabou, destruiu tudo. Quando a gente começou a trabalhar nas questões humanitárias, distribuição de alimento, ajuda nas ONGs de lá, conseguimos reerguer apenas cerca de 2% do país”, diz.
TV Integração no Haiti
Na próxima semana os repórteres da TV Integração Luciano Teixeira e Humberto Campos vão viajar para o Haiti para uma série de reportagens especiais sobre o país.
O segundo sargento Guarani José do Nascimento esteve no Haiti em 2006, na época enviado em missão de paz. “Tempos diferentes, missões diferentes. A nossa agora é de pacificação, e a outra era de imposição de ordem. É totalmente diferente, mas gratificante e com a mesma importância”, explica o militar.
Antes do terremoto que arrasou o país em 2010 os problemas eram diferentes, mas mesmo assim as impressões que ficaram são muito fortes. “O Haiti dividiu minha vida em duas fases: uma antes Haiti e outra após. Você aprende muito com o povo haitiano, com a simplicidade deles”, destaca.
Há dez anos o Exército Brasileiro atua no país, e a troca de militares é feita a cada seis meses. Em Juiz de Fora, a última tropa foi enviada ao país há cerca de um mês.
As famílias dos militares acompanharam o embarque no Rio de Janeiro: foram cerca de 350 militares que saíram de Juiz de Fora, de acordo com informações do Exército.Quem já voltou ao Brasil fica com a sensação de dever cumprido, segundo o cabo Rômulo Costa Teixeira, que foi logo depois do terremoto. Ele se impressionou com a situação do país. ”O Haiti todo praticamente acabou, destruiu tudo. Quando a gente começou a trabalhar nas questões humanitárias, distribuição de alimento, ajuda nas ONGs de lá, conseguimos reerguer apenas cerca de 2% do país”, diz.
TV Integração no Haiti
Na próxima semana os repórteres da TV Integração Luciano Teixeira e Humberto Campos vão viajar para o Haiti para uma série de reportagens especiais sobre o país.
http://megaminas.globo.com/2013/01/04/militares-do-exercito-de-juiz-de-fora-falam-sobre-a-missao-de-pacificacao-no-haiti
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