Mesmo com a decisão do PSDB de Minas e também do governador Antonio Anastasia (PSDB) e do senador Aécio Neves (PSDB) no sentido de apoiar a candidatura de
Rodrigo Mattos (PSDB) prevê decisão apenas após reunião da executiva |
José Laerte (PSDB) anunciou apoio, mas ponderou se tratar de decisão pessoal |
Bruno Siqueira (PMDB), a situação no PSDB de Juiz de Fora no segundo turno permanece indefinida. O prefeito Custódio Mattos (PSDB), terceiro colocado na disputa, esteve ontem no Palácio Tiradentes para tratar da questão, mas voltou sem nenhuma decisão tomada. O presidente do tucanato local, vereador José Laerte (PSDB), chegou a anunciar a adesão à campanha do peemedebista no plenário da Câmara Municipal, mas ponderou horas depois se tratar de uma posição pessoal. A definição, segundo o vereador Rodrigo Mattos (PSDB), depende agora da executiva do diretório juiz-forano.
Independentemente do posicionamento a ser tomado pelo PSDB de Juiz de Fora, não será uma decisão das mais fáceis. Não bastasse o resultado das urnas no último domingo, a forma como a composição de alianças no segundo turno vem sendo conduzida se tornou um pesadelo a mais para os tucanos locais e também para o primeiro escalão da Prefeitura. A avaliação consensual é que, dada as circunstâncias políticas estadual e nacional, o caminho natural de Aécio e Anastasia seria mesmo caminhar com Bruno. O problema reclamado pelo tucanato local foi a forma como a costura foi feita. "Com o quadro sucessório propício, prevaleceu a arrogância", dispara um dos quadros mais graduados do PSDB municipal.
O mesmo dirigente desaprova a declaração dada pelo peemedebista, no início da semana, sobre a não permanência em sua eventual gestão dos secretários do Governo atual. "Ninguém (da atual administração) pleiteou a permanência na função." Da mesma forma, a recusa ao apoio do PDT, que tem à frente o secretário de Administração, Vítor Valverde, foi considerada lamentável por tucanos e integrantes do atual Governo. Outro importante dirigente do PSDB de Juiz de Fora tratou a questão como "demonização" do dirigente do PDT. "Não houve e não há na atual gestão atos isolados. Há um equipe que age em conjunto." Ninguém do partido ou da Administração arrisca antecipar como o grupo deve se portar a partir de agora. A tendência, segundo Rodrigo Mattos, é de que a decisão da executiva partidária seja referendada pelos demais integrantes do Governo.
Enquanto a situação do PSDB municipal não se resolve, outros quatro partidos confirmaram apoio à candidatura de Bruno. Além de PPS, PV e PTC, que na segunda-feira já tinham sinalizado adesão ao peemedebista, ontem foi a vez do PR. Todos seguem orientação política do Palácio Tiradentes. Dessa forma, em um eventual Governo, Bruno já contaria com uma bancada de nove vereadores: Antônio Aguiar (PMDB), André Mariano (PMDB), Júlio Gasparette (PMDB), Luiz Coelho (Pardal-PTC), Nilton Militão (PTC), Isauro Calais (PMN), Wagner Cândido (PR), Cido Reis (PPS) e José Márcio (PV). Ao grupo ainda deve se juntar, essa semana, o DEM, do vereador João Evangelista (João do Joaninho), e o PP, do vereador Chico Evangelista.
Independentemente do posicionamento a ser tomado pelo PSDB de Juiz de Fora, não será uma decisão das mais fáceis. Não bastasse o resultado das urnas no último domingo, a forma como a composição de alianças no segundo turno vem sendo conduzida se tornou um pesadelo a mais para os tucanos locais e também para o primeiro escalão da Prefeitura. A avaliação consensual é que, dada as circunstâncias políticas estadual e nacional, o caminho natural de Aécio e Anastasia seria mesmo caminhar com Bruno. O problema reclamado pelo tucanato local foi a forma como a costura foi feita. "Com o quadro sucessório propício, prevaleceu a arrogância", dispara um dos quadros mais graduados do PSDB municipal.
O mesmo dirigente desaprova a declaração dada pelo peemedebista, no início da semana, sobre a não permanência em sua eventual gestão dos secretários do Governo atual. "Ninguém (da atual administração) pleiteou a permanência na função." Da mesma forma, a recusa ao apoio do PDT, que tem à frente o secretário de Administração, Vítor Valverde, foi considerada lamentável por tucanos e integrantes do atual Governo. Outro importante dirigente do PSDB de Juiz de Fora tratou a questão como "demonização" do dirigente do PDT. "Não houve e não há na atual gestão atos isolados. Há um equipe que age em conjunto." Ninguém do partido ou da Administração arrisca antecipar como o grupo deve se portar a partir de agora. A tendência, segundo Rodrigo Mattos, é de que a decisão da executiva partidária seja referendada pelos demais integrantes do Governo.
Enquanto a situação do PSDB municipal não se resolve, outros quatro partidos confirmaram apoio à candidatura de Bruno. Além de PPS, PV e PTC, que na segunda-feira já tinham sinalizado adesão ao peemedebista, ontem foi a vez do PR. Todos seguem orientação política do Palácio Tiradentes. Dessa forma, em um eventual Governo, Bruno já contaria com uma bancada de nove vereadores: Antônio Aguiar (PMDB), André Mariano (PMDB), Júlio Gasparette (PMDB), Luiz Coelho (Pardal-PTC), Nilton Militão (PTC), Isauro Calais (PMN), Wagner Cândido (PR), Cido Reis (PPS) e José Márcio (PV). Ao grupo ainda deve se juntar, essa semana, o DEM, do vereador João Evangelista (João do Joaninho), e o PP, do vereador Chico Evangelista.
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