A partir de amanhã, médicos dos planos de saúde de sete estados (Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Norte e Rondônia) iniciam uma greve de 15 dias. Eles defendem reajuste médio de 50% na tabela de serviços e o fim do que chamam "intervenções antiéticas" que as operadoras estariam exercendo sobre os profissionais para baixar os custos dos tratamentos em prejuízo dos pacientes. Os serviços de urgência e emergência não serão afetados, mas as consultas e a chamada assistência eletiva, mesmo marcadas com meses de antecedência, serão reagendadas para depois da greve.
Em Juiz de Fora, de acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos, Gilson Salomão, a categoria irá se reunir na manhã de hoje para decidir sobre o movimento. "Como são 15 dias de paralisação, não acreditamos que haverá adesão", afirma. Amanhã haverá um ato público na Sociedade de Medicina e Cirurgia, no Centro, pela manhã.
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