Sobraram denúncias e acusações mútuas no debate entre os três candidatos à Prefeitura de Pouso Alegre, no Sul de Minas, realizado na manhã de ontem pela EPTV, afiliada da Rede Globo na região. Nem o candidato do PSOL, Douglas Vasconcelos, escapou da troca de farpas.
O candidato Enéas Chiarini (PPS) abriu a polêmica sobre o escândalo envolvendo a contratação de uma empresa para a implantação de radares eletrônicos e acusou a prefeitura de ter aplicado 40 mil multas sem realizar campanha educativa.
Em resposta, o petista disse que o adversário ignorou a campanha educativa feita pela prefeitura com 15 mil alunos e comparou o caso dos radares a um jogo de futebol. "O time contrata um jogador e espera uns dias para ver se compensa. Como tivemos muitas reclamações, interrompi o contrato com a empresa e instalei faixas elevadas para pedestres, que diminuíram em 70% o número de acidentes", disse.
Ainda no início do debate, Vasconcelos acusou o atual prefeito, Agnaldo Perugini (PT), de "dar casa para quem não precisava", insinuando que pessoas que, há anos esperam na fila para receber as moradias, são preteridas por outras inscritas há menos tempo. O petista rebateu, recomendando que o candidato do PSOL leia as regras do governo federal "para saber como se constroem casas populares".
O candidato Enéas Chiarini (PPS) abriu a polêmica sobre o escândalo envolvendo a contratação de uma empresa para a implantação de radares eletrônicos e acusou a prefeitura de ter aplicado 40 mil multas sem realizar campanha educativa.
Em resposta, o petista disse que o adversário ignorou a campanha educativa feita pela prefeitura com 15 mil alunos e comparou o caso dos radares a um jogo de futebol. "O time contrata um jogador e espera uns dias para ver se compensa. Como tivemos muitas reclamações, interrompi o contrato com a empresa e instalei faixas elevadas para pedestres, que diminuíram em 70% o número de acidentes", disse.
Ainda no início do debate, Vasconcelos acusou o atual prefeito, Agnaldo Perugini (PT), de "dar casa para quem não precisava", insinuando que pessoas que, há anos esperam na fila para receber as moradias, são preteridas por outras inscritas há menos tempo. O petista rebateu, recomendando que o candidato do PSOL leia as regras do governo federal "para saber como se constroem casas populares".
Embate.
Saúde e cultura também se tornaram alvo da troca de farpas. De forma irônica, o representante do PSOL declarou que o prefeito deveria ter contratado médicos com a mesma agilidade com que instalou os radares. "Sua administração é irresponsável, administrou a cidade como se fosse futebol, sem remédios para o povo, que está farto de ser tratado como palhaço", esbravejou.
Em seguida, o candidato do PPS emendou as críticas e afirmou que, ao contrário do que foi declarado pelo prefeito, "nenhum posto de saúde foi construído, nem reformado" e que "tem médico que atende em igreja e escola."
Chiarini ainda emendou com reclamações sobre a cultura. "Temos que valorizar os talentos de Pouso Alegre, não trazendo shows e orquestras caríssimas para a cidade."
Em seguida, o candidato do PPS emendou as críticas e afirmou que, ao contrário do que foi declarado pelo prefeito, "nenhum posto de saúde foi construído, nem reformado" e que "tem médico que atende em igreja e escola."
Chiarini ainda emendou com reclamações sobre a cultura. "Temos que valorizar os talentos de Pouso Alegre, não trazendo shows e orquestras caríssimas para a cidade."
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