Noé Miniguiti Corrêa é candidato à reeleição na cidade de Recreio e teria negociado votos com três eleitoras
REPRODUÇÃO TSE
Noé foi autuado por compra de voto e liberado após pagamento de fiança
Um vereador mineiro foi preso em flagrante por compra de votos. O caso ocorreu na quarta-feira (2) no município de Leolpoldina, na Zona da Mata mineira. Noé Miniguiti Corrêa (PMDB) é candidato à reeleição na cidade de Recreio e teria negociado votos com três eleitoras.
Conforme a Polícia Civil, o vereador, que em 2008 foi eleito pela coligação PCdoB, PSDB, PMDB, PT, teria levado as mulheres, moradoras da zona rural do município, ao Cartório Eleitoral de Leopoldina para tirar o titulo de eleitor.
Ele teria aproveitado o fato de as eleitoras serem de baixa renda e possuírem pouco estudo para oferecer o serviço como uma ajuda na obtenção do documento. O custo do deslocamento e todas as despesas da viagem seriam arcadas pelo vereador.
Noé foi autuado por compra de voto e liberado após pagamento de fiança no valor de R$ 5 mil. As eleitoras foram ouvidas e liberadas. À imprensa, o vereador alegou
que praticou o crime apenas porque todos os demais candidatos à eleição também o faziam e que é comum vereadores ajudarem eleitores a regularizar o título. O Ministério Público vai investigar o caso.
Conforme a Polícia Civil, o vereador, que em 2008 foi eleito pela coligação PCdoB, PSDB, PMDB, PT, teria levado as mulheres, moradoras da zona rural do município, ao Cartório Eleitoral de Leopoldina para tirar o titulo de eleitor.
Ele teria aproveitado o fato de as eleitoras serem de baixa renda e possuírem pouco estudo para oferecer o serviço como uma ajuda na obtenção do documento. O custo do deslocamento e todas as despesas da viagem seriam arcadas pelo vereador.
Noé foi autuado por compra de voto e liberado após pagamento de fiança no valor de R$ 5 mil. As eleitoras foram ouvidas e liberadas. À imprensa, o vereador alegou
que praticou o crime apenas porque todos os demais candidatos à eleição também o faziam e que é comum vereadores ajudarem eleitores a regularizar o título. O Ministério Público vai investigar o caso.
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