sábado, 19 de agosto de 2023

DÉCIMO DE MONTANHA - ENCONTRO DE ETERNOS INTEGRANTES E DIA DO VETERANO

 


Em homenagem ao Dia do Veterano (18 de julho), o Décimo de Montanha realizou, no dia 18 de agosto, o encontro com os "Eternos Integrantes" do Batalhão. 


Várias gerações, inclusive de antigos Comandantes, reuniram-se nas dependências do Batalhão, participando de uma vibrante formatura, onde os veteranos tiveram a oportunidade de, novamente, desfilarem junto à tropa, mantendo acesa a chama dos Soldados da Montanha. 


Por fim, participaram de um almoço de confraternização (por adesão), relembrando momentos vividos na caserna.


O evento foi prestigiado pelo Comandante da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, Gen Nagy, Gen Veterano Cupertino, Gen Veterano Maurmann (45º Cmt 10° BIL Mth), Cel J. Nelson (49º Cmt 10° BIL Mth), Ten Cel Albano (Cmt do 17º B Log) Ten Cel Carlos Coutinho (Cmt do 4º GAC L Mth) , veteranos, amigos e familiares.



Novos desafios, mesmos valores!


"Décimo de Montanha - berço de tradições, com legado de vitórias!"


Para frente e para o alto! Montanha!





domingo, 6 de agosto de 2023

BRIGADA DE MONTANHA PARABÉNS, 115 ANOS DE CRIAÇÃO

Em nome do senhor Gen Bda Nagy, nosso comandante, cumprimento a todos integrantes de nossa Brigada de Montanha.

Para frente e para o alto.

Montanha!




sexta-feira, 28 de julho de 2023

Exercício Santa Bárbara 2023

 


Foram 5 meses de preparação. Desde a incorporação até o tiro real de obuseiros e morteiros, jovens militares percorreram um caminho de rupturas: do mundo civil à caserna, dos jogos de videogame a um cenário de guerra com direito a munições de 105, 120 e 155mm cruzando os céus do sul de Minas Gerais para consagrar os mais novos artilheiros do Exército Brasileiro.


Os soldados incorporados em 1° de março nos três Grupos de Artilharia de Campanha da 2ª Divisão de Exército, localizados no estado de São Paulo, concluíram a fase da Instrução Individual de Qualificação no Exercício Santa Bárbara 2023.

quinta-feira, 27 de julho de 2023

CENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO EXÉRCITO COMEMORA 20 ANOS DE REALIZAÇÕES


 Brasília (DF) – A think tank do Exército Brasileiro é o Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx). Ele comemora 20 anos com uma série de eventos, entre eles, o lançamento do livro Centro de Estudos Estratégicos do Exército – 20 anos e o evento Encontro Alusivo/CEEEx 20 anos: testemunha e agente do pensamento estratégico no Brasil, realizados nesta quinta-feira, 27 de julho.


O livro é prefaciado pelo Chefe do Estado-Maior do Exército (EME), General de Exército Fernando José Sant`ana Soares e Silva, que avalia o papel do CEEEx como importante internamente para a Força Terrestre e para a sociedade brasileira. “Pensar o futuro é uma atividade muito difícil, porque o futuro teima em ser incerto. Sempre acontecem fatos que mudam o futuro, mas é muito importante – é fundamental – que tenhamos uma boa noção do que está por vir. Temos que acompanhar sempre a evolução dos acontecimentos para irmos adaptando os cenários possíveis. Até porque, nós não temos dinheiro para jogar fora. Nosso dinheiro tem que ser investido no caminho correto, e o CEEx é fundamental para que isso possa acontecer” comentou o General Soares.


O segundo, o Encontro Alusivo, contou com a presença e direção da Sétima Subchefia do Estado-Maior do Exército, da atual equipe do CEEEx e de ex-chefes do Centro. O General de Divisão Veterano Otávio Santana do Rêgo Barros abriu o evento fazendo uma ode às dúvidas e às luzes que o CEEEx lança sobre o pensamento do presente e do futuro do Exército. Além de fazer agradecimento à Rádio Verde-Oliva, pela exposição das ideias do CEEX, ressaltou: "o Centro é um think tank que busca, por meio da projeção de suas ideias, fortalecer a imagem do Exército e a imagem do nosso país. Então, completarmos 20 anos de uma caminhada madura na qual o Exército Brasileiro soube usufruir daquilo que os nossos pensadores e parceiros fizeram foi exitoso e muito nos honra”, considera o General Rêgo Barros.


O Coronel Veterano Valdir de Souza esteve à frente do CEEEx entre 2013 e 2014. Ele comemorou a oportunidade de participar dessa história. “Aqui, a gente ultrapassa os limites da nossa bolha, da nossa vida militar. O Centro de Estudos Estratégicos do Exército possibilita, não só a uma pessoa que foi chefe, como eu, mas a seus integrantes, um convívio com o mundo acadêmico. Com intelectuais do Brasil e do exterior, das outras Forças Armadas, da diplomacia, que é ímpar, porque poucas funções nos dão a capacidade de dialogar com esse público. Essas pessoas pensam o Brasil."

Entre os colaboradores do CEEEx está o professor Antônio Jorge Ramalho da Rocha, da Universidade de Brasília (UnB), que integrou a mesa redonda com o tema: “O papel do CEEEx no desenvolvimento do pensamento estratégico no Brasil”. O professor Ramalho destacou o papel do Centro como think tank. “Eu acho que todos temos que nos unir em torno de uma reflexão sobre os interesses do Brasil, da nação brasileira. O que significa promover uma maior coesão na sociedade brasileira. No que diz respeito às Forças Armadas, entender que não é pensar o Exército, a Marinha e a Força Aérea separados, que hoje a guerra é de maneira conjunta. Então a interoperabilidade é chave nesse processo. É muito importante que a gente comece a olhar para o futuro discernindo qual é o cenário de possível emprego das Forças e trabalhar de forma a aumentar a capacidade de emprego do recurso militar nas Relações Internacionais, tendo em vista, também, a Base Logística de Defesa”, colabora o professor.

THINK TANK
Segundo a ENAP, Escola Nacional de Administração Pública, think tanks são instituições que desempenham um papel de advocacy para políticas públicas, além de terem a capacidade de explicar, mobilizar e articular os atores. Atuam em diversas áreas, como segurança internacional, globalização, governança, economia internacional, questões ambientais, informação e sociedade, redução de desigualdades e saúde. Elas produzem pesquisas, análises e recomendações que contribuem para um ambiente de conhecimento, permitindo, inclusive, que os formadores de políticas públicas tenham ferramentas para tomar decisões mais embasadas, além de ter um papel importante na disseminação de conhecimento à sociedade. Esse é o papel do Centro de Estudos Estratégicos do Exército (CEEEx), que completa 20 anos neste ano.

Fonte: CComSEx

domingo, 23 de julho de 2023

BRIGADA DE MONTANHA - DIA DO VETERANO


Na manhã do dia 21 de julho, a 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha realizou a formatura em homenagem ao Dia do Veterano, comemorado no último dia 18 de julho.


Esta data rememora o dia do desembarque no Brasil dos Pracinhas da Força Expedicionária Brasileira, que retornaram vitoriosos dos campos de batalha da 2ª Guerra Mundial, em 1945.


Diversas autoridades civis e militares compareceram ao evento para prestigiar os Veteranos de todos os tempos que, com seus esforços e dedicação, construíram nossa rica história.


Cabe ressaltar a ilustre presença do Cap Nelson Reis, Ex-Combatente da Força Expedicionária Brasileira que combateu nos campos da Itália durante a 2ª Guerra Mundial.


A solenidade foi abrilhantada pelo desfile dos Veteranos, que transbordou nostalgia, entusiasmo e vibração. Ao final, os homenageados assistiram o desfile da tropa em posição de destaque.

NOSSO GRITO DE GUERRA É MONTANHA!

Fonte: ComSoc 4ª Bda Inf L Mth

quarta-feira, 19 de julho de 2023

Forças Armadas não são gangorra em disputas ideológicas - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


“Senhor, umas casas existem no vosso reino, onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais […]”

(Carta ao Rei de Portugal, por Moniz Barreto)

Esta semana fui convidado para a cerimônia de passagem para reserva de um antigo comandado. Evento simples, realizado em um auditório do Quartel-General do Exército, com a presença de civis, militares, antigos chefes e familiares do homenageado, cobriu-se de simbolismos e reavivou, mais uma vez, a chama dos valores e tradições que ornam a profissão das armas.

Em suas palavras de agradecimento, o militar sobrevoou a apaixonada carreira, iniciada há quase 40 anos, quando ingressou na Escola Preparatória de Cadetes do Exército com apenas 14 anos de idade. Falou emocionado dos desafios profissionais, das conquistas, das frustrações, das amizades construídas, da família constituída, das experiências múltiplas vividas e deixou uma mensagem aos ouvintes atentos: “Afasto-me consciente do dever cumprido, devedor inconteste da instituição e esperançoso que o país se supere e prossiga no caminho da paz e do bem-estar sociais”. Suas palavras lembraram o general Osório, um dos mais importantes líderes militares na história do Exército brasileiro que afirmou: “A farda não abafa o cidadão no peito do soldado”.

O militar referendou o sentimento de cidadão soldado reinante nos profissionais das armas — de ontem, de hoje e de sempre —, que é forjado desde as escolas de formação e amalgamado ao longo da carreira militar. Uma carreira, tão nobre quanto tantas outras, que difere das demais pelas características que impõe ao profissional e aos seus familiares.

O militar rodou o Brasil de ponta a ponta, morou em outro país de cultura diametralmente distinta, teve uma filha em uma cidade, o filho em outra, a esposa não conseguiu se fixar no mercado de trabalho, mas, a despeito do turbilhão, reconheceu-se um devedor da sociedade a quem se curva em sinal pronto de respeito.

Foi guerreiro e administrador, foi aluno e instrutor, liderou e foi liderado, uma mistura simbólica das atividades castrenses das quais se incubem os homens e mulheres das armas nos tempos modernos. Como ele, a cada ano, centenas de outros militares ao deixarem a farda física que os veste sentem as mesmas alegrias de um objetivo conquistado e as mesmas tristezas de um adeus sem volta.

É mesmo difícil compreender as servidões e as grandezas militares àqueles que nunca romperam a marcha, ao toque de clarim, tão logo o sol desponta no horizonte. E não vai aqui nenhuma crítica, nenhum apontar de dedos, nenhuma soberba, apenas constatação das diferenças dos mundos e da forma como encará-las. Contudo, o desconhecer pela incompreensão não legitima as críticas difusas que o estamento militar está a sofrer fruto do ambiente de chafurdo em que se meteu a sociedade brasileira nos últimos anos.

No momento em que a santidade das instituições antes imaculadas é questionada, que lideranças civis e militares são atacadas à luz do dia ou à sorrelfa das mídias digitais, que os parâmetros de comportamento social são postos à prova, é hora de questionar a quem interessa a desordem.

Lembrando Spinoza: “Não rir, não chorar, apenas entender”. Certamente a desordem não interessa aos esclarecidos, aos que têm expectativas ordeiras e aos que pensam o futuro como bem a ser construído a muitas mãos, em benefício de muitas mãos. É necessário combater a emoção exacerbada e a razão rasteira dos que conhecem o mundo pela sombra bruxuleante do pensar de outros que nunca encontraram a luz.

Em alusão ao Mito da Caverna, alegoria escrita por Platão na obra A República, será preciso que destemidos tenham coragem e abandonem a escuridão das bolhas maniqueístas para serem aquecidos pela luz desinfetante do sol. Que pensem sem o corrimão das ideias extremadas e duvidem de suas certezas absolutas. Por fim, na montagem do grande quebra-cabeça cuja imagem mostrará uma sociedade brasileira integrada, assegurarem que as Forças armadas não poderão ser gangorra para disputas ou reconstruções ideológicas.

Gen Div do Exército

NOTA DE FALECIMENTO - JULIO CAMARGO

 


O professor, empresário e ex-vereador  de Juiz de Fora, Júlio César da Mata Camargo morreu na manhã dessa terça-feira (18), aos 75 anos. Ele cumpriu dois mandatos, de seis anos cada, na Câmara Municipal, entre 1977 e 1988. 


Júlio era formado em Geografia e Planejamento Urbano, tornou-se professor no Instituto Granbery. Júlio Camargo destacou-se como um dos pioneiros nas causas ambientais, tendo sido o fundador do Condema (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente).

O sepultamento será nesta quarta-feira no Cemitério Parque da Saudade, onde o corpo está sendo velado. Júlio deixa viúva, Niúcia Camargo, dois filhos, sete netos e quatro bisnetos.

Vá em paz meu mestre e amigo, foi uma dadiva de Deus ter convivido com o amigo desde a década de 70.

Missão cumprida.

domingo, 16 de julho de 2023

Tolices em tempos de paz - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


Forças Armadas … pra quê?

Com argumentação de viés ideológico, justificou o fim das Forças Armadas pela suposta participação nas disputas políticas recentes, sem, contudo, oferecer sustentação histórica aos seus argumentos.

Cometeu, ainda, o equívoco de confundir o papel maior da instituição com ações isoladas de alguns de seus integrantes.

É compreensível diante do ambiente maniqueísta que se formou nos últimos anos, que cidadãos discordem, concordem, ou simplesmente não considerem enxergar o dia a dia segundo uma lógica sustentada em fatos.

Inegável, a instituição sofreu abalos em sua imagem.

Todavia, como chegou a defender o articulista, abdicar de proteção à nossa soberania, oferecendo em troca apenas a boa vontade dos antagonistas, certamente é ingenuidade dos que desconhecem a dinâmica de poder que veste as nações mundo afora.

Não sendo vozes solitárias, esses pensadores, ao tomarem como exemplo a Costa Rica e Islândia, países que não possuem forças armadas constituídas formalmente e defenderem essa decisão como cabível ao nosso país, precisam debruçar-se com afinco sobre a história do mundo.

Há poucos anos não se imaginaria a Alemanha, que desde a Segunda Guerra mundial assumiu atitude não belicista na busca de cicatrizar as feridas do nazismo, pudesse dar uma guinada em sua política externa e decidisse fortalecer suas forças armadas, estimando um gasto médio de cerca de 2% do PIB para a área de defesa já a partir de 2024.

Não se imaginaria que o Japão, único país a sofrer um ataque ao seu território com bombas atômicas e conviver com as sequelas dessa catástrofe, avaliasse reformular sua constituição para transformar suas forças de defesa, capacitando-as a projetar poder, em consórcio com outros países, sobre a região do Indo-Pacífico.

Não se imaginaria que um conflito com características de guerra entre tribos, ainda que insertado de novas e avançadas tecnologias, pudesse eclodir mais uma vez na Europa, envolvendo diretamente a Rússia e a Ucrânia, e levasse outros países a se digladiarem à semelhança da guerra fria.

Não se imaginaria que a República Popular da China, por meio de seu crescimento econômico incomparável, se alçasse à qualificação de potência mundial capaz de rivalizar-se com a águia americana em todos os campos do poder e disputar hegemonia nos quatro cantos do planeta.

Que a Índia, a Turquia, o Irã se fortalecessem ao nível de potências regionais capazes de influir no equilíbrio de forças nos seus entornos geopolíticos.

Que a Finlândia e Suécia, países tradicionalmente neutros diante dos polos de poder aglutinadores que se formaram após a Segunda Guerra mundial, buscassem agora alinhamento à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em postura desafiadora ao urso russo.

Que a Austrália, o Reino Unido e os Estados Unidos (AUKUS) conformassem um pacto militar para deter a expansão da China ao Sul do Pacífico, incluindo pacotes de compras e cessão de equipamentos militares da última geração.

Que a África, no passado alvo de interesses colonialistas das potências hegemônicas, se tornasse outra vez ringue para disputas em um neocolonialismo do século 21 e, diante de suas fragilidades, alguns países entregassem sua segurança a milícias armadas, apoiadas ou não por estados consolidados.

Que a América do Sul, ainda que perifericamente, se transformasse em palco das disputas globais.

Que a Região Amazônica, com suas imensas riquezas sustentadas na biodiversidade de seu bioma, muitas ainda desconhecidas, continuasse a ser alvo de interesses externos difusos e paradoxalmente pouco conhecida internamente.

Atlântico Sul, Antártida, espaço sideral, espaço eletromagnético, espaço cibernético, os ambientes de incerteza se multiplicam.

Portanto, esse sobrevoo sobre a geopolítica do mundo moderno já nos habilita a responder à provocação: Forças Armadas … pra quê?

Para dissuadir antagonistas. Para preservar nossos valores. Para sustentar nossas tradições. Para sermos respeitado em mundo fricativo. Para defender, enfim, nossas riquezas, nossos interesses, nossa gente, nossa soberania.

Robert de Saint-Jean afirmou que “a paz é o tempo em que se dizem tolices; a guerra, o tempo em que as tolices são pagas.”

Antes que tolices ditas nos façam ir à guerra, vamos tratar de nos preparar com resiliência e profissionalismo.

*General de divisão da Reserva

ARMAS EM FUNERAL - CEL BEZERRIL

 





sexta-feira, 30 de junho de 2023

GRUPO DE MONTANHA - DESPEDIDA DE MILITAR

 

Cap Fernandes e Cap Elói Júnior

No dia 30 de junho, foi realizada a despedida do Cap PTTC Eloi Junior. Na oportunidade, foi lida a referência elogiosa e entregue uma lembrança, materializando os agradecimentos pelos excelentes serviços prestados ao 4º GAC L Mth, como coordenador do PROFESP. 

O Grupo de Montanha agradece a dedicação, o profissionalismo e o exemplo demonstrados e deseja continuado sucesso junto a sua digníssima família.

domingo, 25 de junho de 2023

ARMAS EM FUNERAL - CEL VETERANO ANDRÉ LUIZ SOUZA EIRA

 

Informamos que amanhã (25 de junho) será realizado o velório do Cel Eira no Crematório Candelária Regional da Zona da Mata, das 07h às 15h.
E na segunda-feira (26 de junho) haverá uma cerimônia de despedida, de 13h às 15h, acompanhada da cremação, que ocorrerá às 15h.




Luiz Ayrão - Nossa Oração - Emocione-se

 Luiz Ayrão é o autor da famosa música A Nossa Canção, cantada e difundida por Roberto Carlos, porém quando Deus nos inspira, Ele consegue melhorar o que já era muito bom. Ouça como ficou linda, principalmente a 2ª parte. É de arrepiar



terça-feira, 20 de junho de 2023

ENCONTRO DOS VETERANOS DA 2ª BATERIA DE OBUSES/1984 DO 4º GAC

 


Na última sexta-feira, 16 de junho, o 4º Grupo de Campanha Leve de Montanha, Grupo Marquês de Barbacena, sediou o 1º Encontro dos Veteranos da 2ª Bateria de Obuses do ano de 1984.


Os participantes foram recepcionados pelo Ten Cel Carlos Coutinho, comandante do Grupo de Montanha, com um café da manhã servido no Salão de Honra do Grupo.


Logo após todos se dirigiram para solenidade militar que foi presidida pelo Ten Cel Guedes, chefe da Comunicação Social da 4ª Brigada de Infantaria Leve de Montanha, Brigada 31 de Março, que representava o Gen Nagy comandante da Brigada de Montanha.


A tropa formada, veteranos e familiares entoaram a canção do 4º GAC e Exército e puderam ouvir, pela primeira vez, a oração do Combatente de Montanha.


O Ten Cel Carlos Coutinho fez a saudação inicial aos veteranos e familiares e logo após o Ten Cel Guedes leu uma mensagem do Gen Nagy, comandante da Brigada de Montanha.


Os veteranos, comandados pelo então 1º Ten Jeffer Bedran, antigo comandante da 2ª Bateria de Obuses/84, desfilaram, emocionados, em continência ao Ten Cel Guedes. Depois retornaram ao palanque oficial, a convite do Ten Cel Carlos Coutinho, para assistirem ao desfile da tropa.



Logo após a solenidade militar, foi feita a foto oficial do encontro e visita às instalações do Grupo de Montanha, em especial ao prédio da  2ª Bateria de Obuses que hoje sedia a Bateria de Comando.



Como encerramento todos participaram de um churrasco de confraternização promovido com recursos próprios dos veteranos e realizado pelo Buffet Henrique Palhares.


Foi, para todos, um dia memorável em suas vidas.

Informativo O Veterano, do Exército Brasileiro

 



https://mailchi.mp/ccomsex/informativo063-439307


Um Brasil sobressaltado com o futuro - Por Otávio Santana do Rêgo Barros

 


domingo, 18 de junho de 2023

Exército adotará novos coturnos a partir de 2027

 O Exército vai aposentar os atuais coturnos, confeccionados em lona e couro. Os tradicionais ‘boots’ serão substituídos por calçados mais modernos, de couro hidrofugado (nobuck).


Os modelos serão nas cores marrom, para as tropas paraquedistas e de forças especiais; verde para os militares que servem na Amazônia; e coyote para os demais.

Portaria publicada nesta sexta-feira determina que o uso dos novos modelos será obrigatório a partir de janeiro de 2027.

https://www.montedo.com.br/2023/06/16/exercito-adotara-novos-coturnos-a-partir-de-2027/