No Informex nº 20, publicado no último dia 14, o Comando do Exercito comunicou à Força Terrestre as diretrizes para reformulação do Plano de Carreira dos Oficiais da Linha Bélica, leia-se os formados na Academia Militar das Agulhas Negras. O objetivo do Plano - diz a nota - é 'reter e motivar os recursos humanos da Instituição, de forma a alcançar a maior meritocracia possível e a operacionalidade desejada'.
Confira as principais medidas:
Especialização obrigatória para Aspirantes
Os recém-egressos da AMAN deverão realizar um curso de especialização no primeiro ano de tropa. A finalidade é especializar e adaptar os aspirantes às peculiaridades da organização militar.
Aperfeiçoamento antecipado
Os capitães deverão realizar o curso de aperfeiçoamento na EsAO nos dois primeiros anos no posto (o primeiro ano à distância e o segundo, presencial). Como o curso não funcionou em 2016, em função da Olimpíada, criou-se uma defasagem no número de capitães aperfeiçoados. A EsAO aumentou o número de alunos em 10%, visando atingir o estabelecido até 2026.
Curso habilita só até major
A EsAO deixará de habilitar seus concludentes para a promoção até coronel. Os oficiais da AMAN formados a partir de 2005, ao concluírem o curso, estarão aptos apenas à promoção ao posto de major.
Opções de carreira
Três opções estarão disponíveis para os oficiais que pretenderem avançar na carreira: a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), único caminho para ascender ao generalato, o Curso de Gestão e Assessoramento de Estado-Maior (CGAEM) ou a chamada carreira em Y, direcionada principalmente ao magistério nas escolas e colégios militares. Estas duas últimas modalidades permitem o acesso até o posto de coronel.
ECEME: quatro tentativas
O Concurso de Admissão para a Escola de Comando e Estado-Maior será limitado a quatro oportunidades, até o terceiro ano do posto de major.
Leia a íntegra no endereço abaixo:
http://www.eb.mil.br/documents/16768/7902285/INFORMEX%20N%C2%BA%20020
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