A partir desta quarta-feira, 14, somente têm direito a viagem de primeira classe a presidente da República e o vice. Em viagens de trabalho, os ministros e os comandantes das Forças Armadas só poderão embarcar na classe executiva. Todos os demais agentes públicos e dependentes só terão direito a bilhetes da classe econômica.
A medida foi publica nesta quarta-feira em decreto no Diário Oficial da União. Ela faz parte da chamada reforma administrativa, anunciada por Dilma Rousseff no início do mês, que propôs o corte de 30 secretarias e 3 mil cargos comissionados, além de oito ministérios.
O governo federal também restringiu o uso de carros oficiais a ministros e chefes das Forças Armadas. A norma diz que dirigentes máximos de autarquias e fundações, ocupantes de cargos comissionados, chefes de gabinete de ministros e dirigentes estaduais ou regionais de órgãos da administração pública federal só poderão usar “veículos de transporte institucional de forma compartilhada”.
A medida foi publica nesta quarta-feira em decreto no Diário Oficial da União. Ela faz parte da chamada reforma administrativa, anunciada por Dilma Rousseff no início do mês, que propôs o corte de 30 secretarias e 3 mil cargos comissionados, além de oito ministérios.
O governo federal também restringiu o uso de carros oficiais a ministros e chefes das Forças Armadas. A norma diz que dirigentes máximos de autarquias e fundações, ocupantes de cargos comissionados, chefes de gabinete de ministros e dirigentes estaduais ou regionais de órgãos da administração pública federal só poderão usar “veículos de transporte institucional de forma compartilhada”.
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