domingo, 18 de outubro de 2015

Assédio moral prejudica profissionais na SAU em Juiz de Fora






Abuso de poder - categoria é alvo de humilhações 

 A Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) hoje é sinônimo de pesadelo para os servidores do terceiro andar do prédio Adhemar Rezende.

Concursados reclamam do constante assédio moral praticado pelo secretário. Abusando da sua autoridade, ele pratica terrorismo, humilha e impõe regras absurdas.

O tratamento inadmissível tem provocado prejuízos psicológicos aos trabalhadores, que sofrem com estresse e depressão. “O secretário pressiona para que a gente peça transferência e as vagas sejam ocupadas por contratados”, denuncia um servidor, cujo nome não será revelado para evitar represálias.

Contratado espião 

Segundo os servidores, por serem passíveis de demissão, os contratados são pressionados. “São ex-alunos do secretário, que cumprem ordens sem sentido, inclusive a de tomar conta dos servidores de carreira”, diz outro profissional.

Por ser um trabalho técnico de extrema importância para o município, as vistorias de imóveis precisam ser executadas por servidor concursado. “A equipe é formada por profissionais com uma média de 30 anos de casa, mas o secretário lida conosco como se fôssemos os seus soldados e ainda sem um pingo de educação”, denuncia outro trabalhador.

Até ladrão 

Os servidores dizem que nunca, anteriormente foram tão humilhados. “Até de ladrões somos acusados”, diz um terceiro profissional.

De tão coagidos, os servidores denunciaram a prática de assédio moral a que estão submetidos diariamente à Secretaria de Governo e à Câmara Municipal.

E, como nas demais denúncias que afetam o servidor, até agora, nada foi feito.

O SINSERPU-JF se solidariza com os servidores da SAU e tomará medidas judiciais para acabar com os abusos que ocorrem na secretaria.

http://www.sinserpujf.com.br/images/Jornais%202015/09_set2015.pdf

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