Durante todo o dia, Rolli ouviu cerca de dez testemunhas do caso da morte de Matheus, cujo corpo foi encontrado na segunda-feira, dia 17, nas águas da cachoeira do Vale do Ipê, após ele ter saído da boate Privilège. O delegado destacou que três pessoas ouvidas, sendo um ambulante, um taxista e uma mulher que passava de carro pelo local e parou, são consideradas “testemunhas-chave” no caso. Elas teriam sido as últimas a ver o trajeto de Matheus entre a saída da casa noturna e a entrada da mata, onde o corpo foi encontrado. “Os depoimentos destas pessoas contradizem o que os seguranças da boate haviam dito em suas oitivas. Foram testemunhos muito fortes e que trazem novas pistas para o caso. Agora serão feitas acareações entre eles e os seguranças.”
No caso das lesões encontradas, o delegado irá solicitar à perícia novos quesitos para investigar com mais detalhes o que teria causado os ferimentos. Apesar de dizer que as investigações tiveram avanços importantes nesta quarta-feira, nenhuma hipótese para o caso é descartada, nem homicídio, nem latrocínio e nem morte provocada por queda.
http://www.tribunademinas.com.br/rapaz-diz-que-agrediu-matheus-com-soco-no-rosto-em-boate/
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