O secretário de Atividades Urbanas, Basileu Tavares, participou de audiência pública nesta quarta-feira, 19, para falar sobre o setor de análise dos projetos de construção civil e da emissão da Certidão do Habite-se em Juiz de Fora. Ele informou que, atualmente, existem cerca de 1.200 projetos de construção e regularização na Supervisão de Aprovação de Projetos e Licenciamento de Edificações (Saple). O número remete ao acúmulo de processos ocorridos durante os últimos dez anos, sendo este o principal motivo na demora de análise de projetos.
Basileu apontou causas que geraram o "acúmulo de processos", destacando: o aquecimento da construção civil; a redução do quadro de engenheiros/arquitetos da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) – foram oito desligamentos em dez anos e três entre 2011 e 2012; a falta de equipamentos; estrutura física deficiente; novas legislações; falta de padronização dos projetos e a complexidade do sistema de análise.
Porém, a pasta já colocou em prática medidas para mudar a situação, como estruturar uma equipe de tecnologia que possa elaborar sistemas que agilizem os procedimentos de análise. Também foram adquiridos 22 computadores para uso dos engenheiros, contratados dez servidores comissionados (engenheiros/arquitetos) e celebrado convênio com o Clube de Engenharia visando à revisão e modernização dos procedimentos de aprovação dos projetos. Além disso, foram criadas duas Portarias, uma de atendimento técnico e outra de simplificação da análise de projetos.
O secretário demonstrou, através de planilhas, que as medidas já resultaram em pequeno acréscimo no número de projetos aprovados em fevereiro. E também apresentou as medidas que ainda serão implantadas. Ele se colocou à disposição para receber sugestões que ajudem na resolução dos problemas e disse que voltará à Câmara “para apresentar, dentro em breve, o aumento no número de projetos aprovados. Tenho certeza que vamos resolver esse problema."
*Informações com a Assessoria da SAU pelo telefone 3690-7454.
Basileu apontou causas que geraram o "acúmulo de processos", destacando: o aquecimento da construção civil; a redução do quadro de engenheiros/arquitetos da Secretaria de Atividades Urbanas (SAU) – foram oito desligamentos em dez anos e três entre 2011 e 2012; a falta de equipamentos; estrutura física deficiente; novas legislações; falta de padronização dos projetos e a complexidade do sistema de análise.
Porém, a pasta já colocou em prática medidas para mudar a situação, como estruturar uma equipe de tecnologia que possa elaborar sistemas que agilizem os procedimentos de análise. Também foram adquiridos 22 computadores para uso dos engenheiros, contratados dez servidores comissionados (engenheiros/arquitetos) e celebrado convênio com o Clube de Engenharia visando à revisão e modernização dos procedimentos de aprovação dos projetos. Além disso, foram criadas duas Portarias, uma de atendimento técnico e outra de simplificação da análise de projetos.
O secretário demonstrou, através de planilhas, que as medidas já resultaram em pequeno acréscimo no número de projetos aprovados em fevereiro. E também apresentou as medidas que ainda serão implantadas. Ele se colocou à disposição para receber sugestões que ajudem na resolução dos problemas e disse que voltará à Câmara “para apresentar, dentro em breve, o aumento no número de projetos aprovados. Tenho certeza que vamos resolver esse problema."
*Informações com a Assessoria da SAU pelo telefone 3690-7454.
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