O ex-oficial do exército brasileiro que morava em Manaus, Fabrício Vinicius Lopes, 39, morreu na última sexta-feira, 22, em um acidente que aconteceu perto de Puerto Ordaz, na Venezuela, no momento em que o carro da vítima, um Corsa Classic de placas NOQ 8294, foi atingido por outro veículo modelo Silvedora de cor preta e placa não informada.
Conforme um amigo da vítima, Alexandre Godinho, que viaja com Fabrício em um comboio de cinco carros, todos retornavam de Margarita no momento em um caminhão invadiu a contramão e bateu no veículo dirigido pelo ex-oficial que estava à frente do comboio.
“Todos paramos e fomos verificar como estava Fabrício, mas ele tinha ficado preso entre as ferragens do carro e já desmaiado, porém observamos que ainda estava com vida. Retiramos a esposa dele que se encontrava no banco do carona, e corremos para pedir socorro, que só chegou depois de uma hora”, contou Godinho.
Socorro
No momento em que a ambulância e os bombeiros chegaram ao local, Fabrício já se encontrava sem vida. Conforme o amigo da vítima, o motorista venezuelano tinha sinais que havia dormido ao volante e estava embriagado.
No momento em que a ambulância e os bombeiros chegaram ao local, Fabrício já se encontrava sem vida. Conforme o amigo da vítima, o motorista venezuelano tinha sinais que havia dormido ao volante e estava embriagado.
“Não tem como negar que ele não estava bêbado, pois demonstrava vários sinais e bateu o carro do Fabrício em uma nítida impressão de que estivesse dormido ao volante”, contou.
Perícia
Depois de constatar a morte de Fabrício, os amigos aguardaram a perícia chegar ao local e levaram o venezuelano para a realização do Boletim de Ocorrência (BO). “Eu sei que o venezuelano foi preso, mas não sei se ele continuou detido”, contou o amigo da vítima.
O corpo de Fabrício foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Puerto Ordaz e levado para a cidade de Santa Helena, também na Venezuela. Uma aeronave do exército deve trazer o corpo de Fabrício Lopes ainda hoje para Manaus.
Sobre toda a demora que ocorreu com o acidente do amigo, Godinho informou que chegou a tentar entrar em contato com o Consulado do Brasil na Venezuela e só tiveram um retorno por e-mail.
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