03 de Março de 2013 - 07:00
Por Tribuna
A Procuradoria da Justiça Militar de Juiz de Fora pediu a reconstituição do caso do recruta, 19 anos, morto por um soldado, mesma idade, com um tiro de fuzil na cabeça dentro do 4º Depósito de Suprimentos (4º D Sup), no dia 18 de janeiro deste ano. Conforme o comandante do 4º D Sup, tenente-coronel Sylvio Pessoa da Silva, a solicitação do Ministério Público já foi recebida, mas ainda não há a data para que a reconstituição aconteça. Segundo o Ministério Público, o Exército tem 30 dias para tomar as providências pedidas.
A Tribuna não teve aceso ao Inquérito Policial Militar, mas as informações foram repassadas pela Procuradoria, que informou também que o procurador Ulysses da Silva Costa Filho, que recebeu o inquérito, pediu o testemunho dos familiares e amigos dos jovens para saber se existia algum problema pessoal entre os militares. Ainda segundo a Procuradoria, o autor do disparo teve sua liberdade condicional concedida no dia seguinte à ocorrência. De acordo com o comandante do D sup, o recruta está dispensado dos serviços por "problemas médicos". O inquérito foi devolvido ontem à Justiça Militar. Depois das diligências, o Ministério Público volta a avaliar o caso.
http://www.tribunademinas.com.br/cidade/mp-investiga-morte-de-recruta-1.1238937
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