Terremoto deixou 300 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados em 2010.
Embaixador do Brasil no país vê falta de estrutura para fazer reconstrução.
Boulevard Jean-Jacques Dessaline, no centro de Porto Príncipe, capital do Haiti. A via foi uma das mais atingidas pelo terremoto de janeiro de 2010 e, na ocasião, muitos de seus prédios ficaram em ruínas. (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Passados três anos, ela ainda mantém alguns prédios inclinados e restos de outros. (Foto: Renato Machado/G1)
Igreja do Sacré Coeur (Coração Sagrado), que desabou durante o terremoto de janeiro de 2010 e provocou a morte da missionária brasileira Zilda Arns - então coordenadora internacional da Pastoral da Criança. O prédio ficava localizado na região de Turgeau, perto do centro da capital Porto Príncipe. (Foto: Getty Images)
Após um período em que o prédio permaneceu em ruínas, foi realizada recentemente a limpeza do terreno, e a previsão é que uma nova igreja seja construída em breve. Enquanto isso, em um terreno nos fundos, a paróquia mantém suas atividades em um local improvisado. Foi construído um altar de madeira, e os bancos para os fiéis ficam embaixo das tendas. (Foto: Renato Machado/G1)
Catedral de Porto Príncipe, localizada na região central da capital haitiana. O prédio ficou praticamente destruído após o terremoto de janeiro de 2010 e as ruínas permanecem na mesma situação. (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Ainda não há previsão para a derrubada do que sobrou e a construção de uma nova. Em volta da catedral vivem algumas famílias que perderam suas casas com os tremores. (Foto: Renato Machado/G1)
Palácio Nacional, localizado no centro de Porto Príncipe e que se tornou um dos símbolos da destruição provocada pelo terremoto, pois ficou em ruínas e com as cúpulas inclinadas. (Foto: Tahiane Stochero/G1)
No segundo semestre do ano passado, começaram os trabalhos de demolição do que sobrou do prédio e da limpeza dos restos. O trabalho, coordenado e financiado pela ONG do ator Sean Penn, a J/P HRO, foi concluído em dezembro. Agora só a bandeira do Haiti lembra a existência do prédio, e buscam-se recursos para sua reconstrução. (Foto: Renato Machado/G1)
Piér da comunidade de Cité Soleil, uma das mais pobres do Haiti e localizado ao lado do porto marítimo. (Foto: Tahiane Stochero/G1)
O terremoto deixou vestígios em diversas ruas da região foram atingidas, que ficaram com rachaduras no asfalto. Em muitos casos, apenas foram colocadas pedras ou um pouco de cimento para reparar os danos. (Foto: Renato Machado/G1)
Estádio nacional Sylvio Cator, localizado na região central de Porto Príncipe. Logo após o terremoto, o estádio foi transformado em um acampamento de deslocados; diversas famílias que perderam as suas casas foram levadas para o local. (Foto: Tahiane Stochero/G1)
No fim de 2011, o acampamento de deslocados foi fechado e o estádio voltou a receber jogos de futebol. Atualmente, ele é usado para jogos entre equipes haitianas e da seleção nacional. (Foto: Renato Machado/G1
)http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/01/veja-fotos-do-haiti-logo-apos-o-tremor-de-2010-e-tres-anos-apos-o-desastre.html
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