Silvestre Neto, de 34 anos, e Felipe B., de 18, morreram no acidente.
Informação foi confirmada pela assessoria do Corpo de Bombeiros.
Renata Soares e Janaína CarvalhoDo G1 Rio
Helicóptero foi encontrado totalmente destruído por volta das 10h desta quarta (21) (Foto: Reprodução/TV Globo)
Foram identificados como Silvestre T. Neto, de 34 anos, e Felipe B., de 18, os dois mortos no acidente com um helicóptero na Grota Funda, em Guaratiba, na Zona Oeste do Rio, nesta quarta-feira (21). A informação foi confirmada pela assessoria do Corpo de Bombeiros. Silvestre seria instrutor de voo e Felipe, aluno da escola de aviação Rio 22.
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O caminhoneiro Marcelo da Silva Gama, 37 anos, viu o momento em que a aeronave estava sem controle. "Ele vinha embicado para baixo e cheguei a comentar com o meu colega que aquele helicoptero estava caindo. Ele bateu numa jaqueira e caiu de vez. Acho que se não tivesse batido nessa árvore, eles teriam sobrevivido. Aqui, quando tem neblina, nao dá para ver nada. Sempre tem acidente de carros e caminhões nessa região", afirmou o caminhoneiro. Até as 11h, não havia informações sobre as circunstâncias do acidente.
Equipe da Aeronáutica chega ao local (Foto: Janaína Carvalho / G1)
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Por volta das 10h, a aeronave, que pertence à empresa Rio 22, foi encontrada totalmente destruída. No mesmo horário, peritos foram para o local do acidente.
Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) chegou por volta das 12h. Eles farão a liberação dos corpos. A aérea, muito usada para voos de instrução, segue isolada. Amigos chegaram para prestar solidariedade.
Conforme mostrou o RJ TV desta quarta-feira (21), área onde aconteceu o acidente costuma ser usada para voos de instrução, pois é uma área com número menor de aeronaves, contudo, o tempo na parte da manhã apresentava-se nublado, apresentando dificuldades para a visibilidade.
O caseiro Júlio César Jesus Pinto, de 40 anos, contou que tudo aconteceu muito rápido. "Ele veio da Barra no sentido Santa Cruz e só ouvi o estrondo. Cheguei lá e estava tudo destruído. Um corpo estava pendurado na árvore e outro caído no chão do lado de fora do helicóptero. Na hora do acidente tinha muita neblina, não dava para ver nada. Até carro tinha que ter cuidado para passar aqui na estrada. A visibilidade era péssima", disse o Júlio, que trabalha em um sítio próximo ao local do acidente.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2012/11/bombeiros-identificam-vitimas-de-acidente-com-helicoptero-no-rio.html
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