Valladão traz no DNA a grande vocação para ser um grande líder no direito. Alguns grandes juristas da família:
João Luís Alves (Juiz de Fora, 23 de maio de 1870 — Paris, 15 de novembro de 1925) foi um jurista, escritor e político brasileiro, membro da cadeira 11 daAcademia Brasileira de Letras.
Filho do dr. João Luís Alves e de Antonina Barbosa Alves, foi para o Rio de Janeiro com onze anos de idade, onde completou os seus estudos preparatórios. Matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo em 1885, concluindo o curso em 1889.
Regressou a Minas Gerais, onde foi nomeado promotor público e curador de órfãos da comarca de Rio Verde[desambiguação necessária] (1890 - 1891). Posteriormente, foi juiz municipal e de órfãos de Campanha e de Alfenas e professor. Prefeito de Campanha (1898-1900), deputado estadual e, em 1903, deputado federal. Em 1908 foi eleito senador pelo Espírito Santo.
Foi Ministro da Justiça e Negócios Interiores no governo Artur Bernardes. Em 1924 foi nomeado ministro do Supremo Tribunal Federal. Por motivo de seu precário estado de saúde, teve que afastar-se de suas funções no STF e buscar tratamento em Paris, onde faleceu.
Foi membro do Instituto dos Advogados do Brasil e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Alfredo de Vilhena Valladão (Campanha, MG, 11 de setembro de 1873 - Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959), filho do Senador Gomes Valladão e de D.Maria Amália de Vilhena Valladão, foi um jornalista, advogado, professor e ministro do Tribunal de Contas da União.
[editar]Biografia
Além de ter sido jornalista desde 1901, foi Professor da Faculdade de Direito de Minas Gerais e da Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro. Era Ministro aposentado do Tribunal de Contas da União, cargo que havia exercido de 1916 a 1935, e foi 1º Vice-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), que o homenageou com o título de Grande Benemérito.
Entrou em 1905, como representante do Ministério Público, para o Tribunal de Contas da União, órgão recém-instituído pela Constituição de 1891, a primeira da República, dedicando-se a escrever trabalhos de doutrina sobre os principais temas do Tribunal, formulando as reformas que se faziam necessárias na jurisprudência. Em 1908 fez parte do Congresso Jurídico Brasileiro, sustentando na Seção de Direito Civil a doutrina de unificação do Direito privado. Na Seção de Direito Comercial manifestou-se contrário à atribuição conferida pela Carta Magna de 1891 aos Estados, de legislarem sobre o Direito Processual.
Jurista de elevada competência, foi nessa área o autor do "Projeto do Código de Águas e da Indústria Hidrelétrica", contando também, entre suas obras, com "Rios Públicos e Particulares", "Direito das Águas" e "Ministério Público".
Como historiador, publicou "Campanha da Princesa", "Da Aclamação à Maioridade", "Vultos Nacionais" e "Brasil e Chile na Época do Império, Amizade sem Exemplo".
Pelos relevantes serviços prestados ao País, teve seu nome inscrito no Livro do Mérito, tendo recebido a Medalha da Ordem da Inconfidência de Minas Gerais e a de Grande Oficial da Ordem do Mérito do Chile.
Após longa enfermidade, o Ministro Alfredo Valladão faleceu na Casa de Saúde São Sebastião, no bairro carioca do Catete, em 17 de novembro de 1959, aos 86 anos de idade.
Haroldo Valladão
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Haroldo Teixeira Valladão (São Paulo, 5 de setembro de 1901-Rio de Janeiro, 7 de abril de 1987) foi um jurista brasileiro que ocupou os cargos de Consultor-Geral da República (1947-1950), Procurador-Geral da República (1967) e Consultor Jurídico do Ministério das Relações Exteriores (1961-1971).[1] Autor de bibliografia jurídica especialmente voltada para o ramo do direito internacional privado, Valladão foi professor catedrático da matéria na Universidade do Brasil (atual UFRJ) e na PUC-Rio. Sua obra máxima foi Direito Internacional Privado, em três volumes, publicada a partir de 1968 e reeditada sucessivamente.
Entre 1950 e 1952, foi presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.[2]
Valladão é sobrinho neto de João Luiz Alves Valladão, que foi delegado regional em Juiz de Fora e era muito querido, sendo ainda tio e padrinho de batismo de nosso estimado e querido amigo Carlos Alberto Xavier Vilhena, Foi, ainda, Presidente do Rotary Club de Juiz de Fora e Governador do Distrito 458 de Rotary Internacional. Foi o fundador da Chácara dos Menores, no linhares e foi Presidente, por 5 vezes, do Clube de Tênis Dom Pedro II. Foi, também, diretor da Faculdade de Direito da UFJF.
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