Edson Moreira foi o terceiro mais votado na capital mineira.
Para ele, repercussão sobre morte de ex de Bruno também ajudou a elegê-lo.
O delegado Edson Moreira, que esteve à frente das investigações sobre a morte e o desaparecimento da ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes, Eliza Samudio, foi eleito vereador em Belo Horizonte. Candidato à Câmara Municipal pelo PTN, ele foi o terceiro mais votado na capital mineira, com 10.532 votos.
Para Moreira, a repercussão sobre o caso Eliza Samudio influenciou o resultado, mas não foi o único fator que levou eleitores a elegê-lo. “A população deu um grito por segurança pública e por um representante que traga segurança. Meu trabalho desenvolvido ao longo de 20 poucos anos como delegado me ajudou, e o caso Bruno também”, afirmou.
Há seis meses, Edson Moreira se afastou das atividades de delegado da Polícia Civil de Minas Gerais, mas pretende voltar ao cargo nos próximos dias. Quando assumir uma das 41 cadeiras na Câmara Municipal de Belo Horizonte, Moreira vai tentar conciliar as duas funções, mas afirma que, se não houver compatibilidade de horários, terá que se afastar da polícia.
Para Moreira, a repercussão sobre o caso Eliza Samudio influenciou o resultado, mas não foi o único fator que levou eleitores a elegê-lo. “A população deu um grito por segurança pública e por um representante que traga segurança. Meu trabalho desenvolvido ao longo de 20 poucos anos como delegado me ajudou, e o caso Bruno também”, afirmou.
Há seis meses, Edson Moreira se afastou das atividades de delegado da Polícia Civil de Minas Gerais, mas pretende voltar ao cargo nos próximos dias. Quando assumir uma das 41 cadeiras na Câmara Municipal de Belo Horizonte, Moreira vai tentar conciliar as duas funções, mas afirma que, se não houver compatibilidade de horários, terá que se afastar da polícia.
Esta foi a primeira vez em que Edson Moreira disputou uma eleição. O delegado conta que quis iniciar na vida política por acreditar que o legislativo municipal precisa de mudanças. “Eu entendi que a política precisa ser melhor. As leis são muito mal elaboradas e o pessoal só está fazendo negociata. Legislar que é bom, não estão legislando”, pontuou.
Na Casa, Moreira pretende defender a bandeira da segurança pública. De acordo com ele, armar a Guarda Municipal, para garantir policiamento ostensivo e preventivo, será uma das prioridades. Para o delegado, garantir a segurança da população também é papel do Executivo municipal. “A segurança é obrigação de todos, e o município está aquém da segurança. Está deixando só por conta do estado. A vida está sendo tratada com banalidade”, avaliou.
Ao ser questionado se pretende seguir carreira na política, o delegado se esquivou. “A minha pretensão, o primeiro passo é assumir as funções de vereadores, seguir a segurança publica e trazer mais tranquilidade para a população. O futuro a deus pertence”, disse.
Outros candidatos
Edson Moreira não foi o único delegado que participou de apurações ligadas ao caso Eliza que se lançou como vereador. Islande Batista, que apurou a denúncia de um suposto plano para matar pessoas envolvidas nas investigações do desaparecimento da modelo, também disputou uma vaga na Câmara. Candidato pelo PRB, o delegado teve 4.399 votos, mas não foi eleito.
Filiado ao PV, o ex-advogado do goleiro Bruno Fernandes, Ércio Quaresma, também tentou se eleger como vereador na capital mineira. O defensor, que já havia concorrido ao cargo de governador de Minas Gerais em 1994, recebeu 346 votos dos eleitores de Belo Horizonte.
Na Casa, Moreira pretende defender a bandeira da segurança pública. De acordo com ele, armar a Guarda Municipal, para garantir policiamento ostensivo e preventivo, será uma das prioridades. Para o delegado, garantir a segurança da população também é papel do Executivo municipal. “A segurança é obrigação de todos, e o município está aquém da segurança. Está deixando só por conta do estado. A vida está sendo tratada com banalidade”, avaliou.
Ao ser questionado se pretende seguir carreira na política, o delegado se esquivou. “A minha pretensão, o primeiro passo é assumir as funções de vereadores, seguir a segurança publica e trazer mais tranquilidade para a população. O futuro a deus pertence”, disse.
Outros candidatos
Edson Moreira não foi o único delegado que participou de apurações ligadas ao caso Eliza que se lançou como vereador. Islande Batista, que apurou a denúncia de um suposto plano para matar pessoas envolvidas nas investigações do desaparecimento da modelo, também disputou uma vaga na Câmara. Candidato pelo PRB, o delegado teve 4.399 votos, mas não foi eleito.
Filiado ao PV, o ex-advogado do goleiro Bruno Fernandes, Ércio Quaresma, também tentou se eleger como vereador na capital mineira. O defensor, que já havia concorrido ao cargo de governador de Minas Gerais em 1994, recebeu 346 votos dos eleitores de Belo Horizonte.
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