Um candidato a vereador pelo PRTB alega ter sido vítima de extorsão após as eleições do primeiro turno, que ocorreram no último dia 7. Carlos Vinicius Paiva, de 33 anos, procurou a Polícia Militar ontem, após pagar R$ 3.569 ao suspeito de extorsão, que foi preso e levado para a delegacia, onde foi ouvido e liberado no início da noite de ontem. O homem de 24 anos negou ter cometido o crime. Conforme o candidato, além dos pagamentos feitos ao longo das duas últimas semanas, foram dados como parte dos pagamentos um celular e mercadorias no valor de R$ 480.
Logo após o pleito municipal, o candidato a vereador conta que passou a receber ligações diárias de um homem, dizendo que a vítima havia patrocinado uma chopada em uma granja no Bairro Sagrado Coração de Jesus, na Zona Sul, uma semana antes das eleições. "Ele inclusive dizia que havia santinhos meus espalhados pela festa e que iria fazer a denúncia à Justiça Eleitoral", contou Carlos Vinicius, garantindo que nem estava em Juiz de Fora no dia da suposta festa com bebida liberada e que não promoveu qualquer evento do tipo para promover sua campanha.
Com medo, o candidato passou a seguir as ordens do homem que fazia as ligações. Os pagamentos, segundo a vítima, eram feitos na casa do suspeito, no Bairro Cruzeiro do Sul. Ontem, no entanto, o candidato e o suposto extorsionário se encontraram em um shopping na Rua Marechal Deodoro, no Centro, onde a vítima pagou mais R$ 150 em notas de R$ 50. Antes de entregar o dinheiro, o candidato anotou a série numérica das cédulas. Com a chegada da polícia, o dinheiro foi recuperado e o suspeito, detido a poucos metros dali, na Avenida Getúlio Vargas, ainda no Centro. Ele vai responder em liberdade ao inquérito que deve ser aberto pela Polícia Civil nos próximos dias. A apuração pode revelar se há a participação de outras pessoas no caso.
Logo após o pleito municipal, o candidato a vereador conta que passou a receber ligações diárias de um homem, dizendo que a vítima havia patrocinado uma chopada em uma granja no Bairro Sagrado Coração de Jesus, na Zona Sul, uma semana antes das eleições. "Ele inclusive dizia que havia santinhos meus espalhados pela festa e que iria fazer a denúncia à Justiça Eleitoral", contou Carlos Vinicius, garantindo que nem estava em Juiz de Fora no dia da suposta festa com bebida liberada e que não promoveu qualquer evento do tipo para promover sua campanha.
Com medo, o candidato passou a seguir as ordens do homem que fazia as ligações. Os pagamentos, segundo a vítima, eram feitos na casa do suspeito, no Bairro Cruzeiro do Sul. Ontem, no entanto, o candidato e o suposto extorsionário se encontraram em um shopping na Rua Marechal Deodoro, no Centro, onde a vítima pagou mais R$ 150 em notas de R$ 50. Antes de entregar o dinheiro, o candidato anotou a série numérica das cédulas. Com a chegada da polícia, o dinheiro foi recuperado e o suspeito, detido a poucos metros dali, na Avenida Getúlio Vargas, ainda no Centro. Ele vai responder em liberdade ao inquérito que deve ser aberto pela Polícia Civil nos próximos dias. A apuração pode revelar se há a participação de outras pessoas no caso.
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