Segundo o comandante Ronaldo França Navarro, as armas que sumiram são provenientes de apreensões feitas pelas polícias de Joinville e região, e seriam destruídas. Todo o armamento era de baixo calibre.
Os cerca de 800 soldados que atuam no batalhão joinvilense também não podem deixar o local, por tempo indeterminado. Todos eles foram chamados para apoiar os trabalhos de busca e apreensões. Mas as visitas ocorrem normalmente.
http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3903153.xml
Nenhum comentário:
Postar um comentário