Principal avião militar da Embraer será equipado com armamentos da Boeing
Imagem: ForteJor |
São Paulo, 10 jul (EFE).- A Embraer anunciou nesta terça-feira um acordo com a Boeing para equipar seu principal avião militar, o A-29 Super Tucano, com armas desenvolvidos pela companhia americana.
Os equipamentos da alta tecnologia que serão utilizados dependerão das "futuras demandas dos clientes" (forças aéreas de diferentes países), explicou a Embraer por meio de um comunicado.
A companhia brasileira esclareceu que o acordo é um "desdobramento" dos compromissos adquiridos entre ambas as empresas em abril deste ano em diversas áreas, que envolvem a produção de dispositivos de segurança e a melhoria da eficiência de aviões comerciais, assim como um aumento da pesquisa sobre biocombustíveis.
O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada.
O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, disse que o acordo demonstra a "versatilidade" do Super Tucano e contribuirá para beneficiar a penetração da empresa nos EUA.
O diretor-executivo de Defesa e Segurança da Boeing, Dennis Muilenburg, acrescentou que a eficácia dos sistemas de armamento da companhia foram testados em missões de combate e fazem parte do arsenal das Forças Armadas dos EUA assim como de outros 27 clientes militares de todo o mundo.
No dia 26 de junho, a Boeing se comprometeu a fornecer assistência técnica e comercial para a fabricação do cargueiro militar KC-390, assim como colaborar na comercialização do avião em vários mercados que ainda não foram explorados pela Embraer.
Os equipamentos da alta tecnologia que serão utilizados dependerão das "futuras demandas dos clientes" (forças aéreas de diferentes países), explicou a Embraer por meio de um comunicado.
A companhia brasileira esclareceu que o acordo é um "desdobramento" dos compromissos adquiridos entre ambas as empresas em abril deste ano em diversas áreas, que envolvem a produção de dispositivos de segurança e a melhoria da eficiência de aviões comerciais, assim como um aumento da pesquisa sobre biocombustíveis.
O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos Estados Unidos para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada.
O presidente da Embraer Defesa, Luiz Carlos Aguiar, disse que o acordo demonstra a "versatilidade" do Super Tucano e contribuirá para beneficiar a penetração da empresa nos EUA.
O diretor-executivo de Defesa e Segurança da Boeing, Dennis Muilenburg, acrescentou que a eficácia dos sistemas de armamento da companhia foram testados em missões de combate e fazem parte do arsenal das Forças Armadas dos EUA assim como de outros 27 clientes militares de todo o mundo.
No dia 26 de junho, a Boeing se comprometeu a fornecer assistência técnica e comercial para a fabricação do cargueiro militar KC-390, assim como colaborar na comercialização do avião em vários mercados que ainda não foram explorados pela Embraer.
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