Ciclo de debates e palestras sugeriu mudanças e possibilidades para o turismo inclusivo
O Turismo cultural inclusivo no contexto da sustentabilidade foi o assunto do ciclo de palestras realizado nesta quarta-feira, 13 de junho, na Arena da Barra. Gratuito, o evento teve tradução simultânea para inglês e espanhol, audiodescrição, legenda em tempo real e Libras – a linguagem de sinais.
A primeira mesa discutiu a criação de uma rede de acessibilidade em museus. Para a museóloga Isabel Portela, uma das debatedoras do tema, “o turismo cultural inclusivo vem abrir mais um caminho para o Rio”. Durante o debate foram discutidas questões de acessibilidade no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e os encontros multissensoriais realizados no Museu de Arte Moderna (MAM).
Durante uma das palestras foi sugerido que os eventos passem a ter interpretações para outros idiomas em linguagem de sinais. “Estamos inaugurando essa modalidade durante a Rio+20, a partir de agora, quem vier depois terá que fazer melhor”, destacou Isabel Portela.
A acessibilidade em museus e sítios tombados pelo patrimônio foi outro tema discutido. “Fazer uma calçada para um arquiteto parecia fácil, agora temos que reaprender a fazer modelos para todos”, ressaltou a coordenadora de acessibilidade e inclusão social do CNO da Rio+20, Márcia Adorno.
O evento foi organizado por profissionais do Núcleo pró-acesso da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A primeira mesa discutiu a criação de uma rede de acessibilidade em museus. Para a museóloga Isabel Portela, uma das debatedoras do tema, “o turismo cultural inclusivo vem abrir mais um caminho para o Rio”. Durante o debate foram discutidas questões de acessibilidade no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) e os encontros multissensoriais realizados no Museu de Arte Moderna (MAM).
Durante uma das palestras foi sugerido que os eventos passem a ter interpretações para outros idiomas em linguagem de sinais. “Estamos inaugurando essa modalidade durante a Rio+20, a partir de agora, quem vier depois terá que fazer melhor”, destacou Isabel Portela.
A acessibilidade em museus e sítios tombados pelo patrimônio foi outro tema discutido. “Fazer uma calçada para um arquiteto parecia fácil, agora temos que reaprender a fazer modelos para todos”, ressaltou a coordenadora de acessibilidade e inclusão social do CNO da Rio+20, Márcia Adorno.
O evento foi organizado por profissionais do Núcleo pró-acesso da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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