Não se fala de outra coisa.
Nem bem saiu pela porta dos fundos do Flamengo, Ronaldinho Gaúcho entrou pela porta da frente no Atlético Mineiro.
Para ganhar, segundo se informa informalmente no Galo, quatro vezes menos do que ganhava, mas não recebia, na Gávea.
O saudoso jornalista Geraldo Mayrinque dizia que “não existe limites para a insânia.”
E os cartolas do futebol brasileiro a cada dia que passa fazem questão de mostrar que é isso mesmo.
Como não faltam as piadas: a Cidade do Galo agora é a Cidade do Gole, ou a Cidade do Rabo de Galo, sem se falar do novo Galo da Madrugada para alegrar as já alegres noites de Belo Horizonte.
Na verdade, ninguém tem nada a ver com o que o jogador faz fora de campo, desde que, é claro, ele faça dentro de campo.
E faz tempo que Ronaldinho Gaúcho é apenas um popstar capaz de fazer um ou dois brilharecos por jogo.
E de enganar quem paga para ser enganado.
Afinal, neste mundo, tem gosto pra tudo.
Comentário para o Jornal da CBN desta terça-feira, 5 de junho de 2012.
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