O primeiro foi Wagner Rosário para a CGU.
Wagner Rosário, que é natural de Juiz de Fora (MG), é auditor Federal de Finanças e Controle desde 2009. Ele também já trabalhou como oficial do Exército.
O ministro tem graduação em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras (Aman) e mestrado em Combate à Corrupção e Estado de Direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha.
Rosário escreveu trabalhos acadêmicos como a tese "O papel do controle interno na luta contra a corrupção, com ênfase na investigação conjunta desenvolvida no Brasil e na Espanha". O trabalho foi publicado em 2016.
Conforme o site da CGU, Rosário foi o primeiro servidor de carreira a assumir o cargo de secretário-executivo e de ministro da pasta.
Foto de perfil de Ricardo Vélez Rodríguez no Facebook
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou na noite desta quinta-feira (22) pelas redes sociais que o professor colombiano Ricardo Vélez Rodríguez será o futuro ministro da Educação. Crítico ao Enem e com afinidade ao Escola sem Partido, hoje ele é professor-colaborador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião da UFJF. “Gostaria de comunicar a todos a indicação de Ricardo Vélez Rodríguez, filósofo autor de mais de 30 obras, atualmente Professor Emérito da Escola de Comando e estado Maior do Exército, para o cargo de Ministro da Educação”, escreve Bolsonaro no Twitter.
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