Promete ser “quente” a eleição em março da diretoria do Clube Militar, seis meses antes das eleições presidenciais no País: o coronel Brilhante Ustra, acusado de torturar presos políticos durante a ditadura e investigado na Comissão da Verdade, é vice na chapa “Tradição, Coesão e Ação”, do general Marco Antonio Felício, autor do manifesto “Não passarão”, contra “revanchismo” na Comissão do governo federal.
NOVOS ARES
Além de “aumentar e rejuvenescer o quadro social”, a chapa pretende “enfatizar a ação política, não a partidária” das Forças Armadas.
NOS TRIBUNAIS
Felício e Ustra querem o Departamento Jurídico do Clube na linha de frente da defesa dos “camaradas” atingidos pela Comissão da Verdade.
SEM PERDÃO
A anulação da promoção a general do “desertor, terrorista e assassino Carlos Lamarca” é outra frente de combate da chapa Felício-Ustra.
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