Bruno relata que o impasse entre trabalhadores e representantes das empresas de transporte coletivo traz como "decorrência lógica da paralisação do transporte, uma majoração dos transtornos que são impostos ao cidadão". O prefeito destaca que, embora a administração municipal não detenha competência para a negociação salarial entre as empresas e seus empregados, ela tem o dever de zelar pelos interesses dos munícipes.
De Brasília, onde se reuniu com o vice-presidente Michel Temer para discutir justamente mobilidade urbana e investimentos para obras viárias na cidade, Bruno monitorou toda a movimentação da greve e as ações da Prefeitura para minimizar os transtornos à população. O plano foi definido pelo prefeito com assessores em reunião no final da noite de segunda-feira, antes do embarque para a capital federal.
Amanhã, o prefeito se reúne com a presidente Dilma Roussef para viabilizar a inclusão do município no PAC da Mobilidade, Saneamento e Pavimentação. "Não estamos medindo esforços para evitar prejuízos à nossa população. A manifestação pela indicação de um mediador do TRT é consequência da situação que vimos no dia de hoje. Não poderíamos provocar o Judiciário antes que o problema acontecesse", explicou mais tarde.
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