Órgãos de incentivo à cultura nas esferas federal, estadual e municipal firmaram uma parceria. A ideia é juntar esforços para acelerar as obras do local
A abertura do Museu Mariano Procópio, fechado para visitas desde 2008, agora está mais perto de acontecer. Na última semana, a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, o Instituto Brasileiro de Museus e a Fundação do Museu em Juiz de Fora firmaram uma parceria. A ideia é juntar esforços para acelerar as obras do local.
A prioridade é finalizar as reformas emergenciais, algumas que traziam riscos ao prédio do museu. As fachadas serão terminadas: a iluminação no teto recuperada, assim como a estrutura, com trincas e o desgaste causado pelo tempo. Segundo o Diretor do Museu, Douglas Fazolato, estas são ações fundamentais para a tão esperada reabertura.
As medidas também dependem da entrada de novos investimentos. Enquanto isso, mesmo de portas fechadas, as atividades no Museu não param. Obras que compõe o acervo estimado de mais de 50 mil itens vão sendo, aos poucos, higienizadas e diagnosticadas por uma equipe especializada, para depois serem recuperadas. Segundo a coordenadora do projeto, Camen Lúcia, os procedimentos ainda devem durar mais alguns meses.
As obras que passam pelo processo estão sendo colocadas em uma reserva técnica, como as da artista Maria Pardos, que foi companheira do fundador do museu, Alfredo Ferreira Lage. Ele é retratado em uma das telas, e um verdadeiro colecionador de arte. As pinturas mais danificadas ainda vão ser restauradas, resgate de um dos principais acervos do período imperial do país.
A prioridade é finalizar as reformas emergenciais, algumas que traziam riscos ao prédio do museu. As fachadas serão terminadas: a iluminação no teto recuperada, assim como a estrutura, com trincas e o desgaste causado pelo tempo. Segundo o Diretor do Museu, Douglas Fazolato, estas são ações fundamentais para a tão esperada reabertura.
As medidas também dependem da entrada de novos investimentos. Enquanto isso, mesmo de portas fechadas, as atividades no Museu não param. Obras que compõe o acervo estimado de mais de 50 mil itens vão sendo, aos poucos, higienizadas e diagnosticadas por uma equipe especializada, para depois serem recuperadas. Segundo a coordenadora do projeto, Camen Lúcia, os procedimentos ainda devem durar mais alguns meses.
As obras que passam pelo processo estão sendo colocadas em uma reserva técnica, como as da artista Maria Pardos, que foi companheira do fundador do museu, Alfredo Ferreira Lage. Ele é retratado em uma das telas, e um verdadeiro colecionador de arte. As pinturas mais danificadas ainda vão ser restauradas, resgate de um dos principais acervos do período imperial do país.
A próxima reunião para discutir a parceria será na quarta-feira (29).
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