Ao contrário de 2008, quando os candidatos à Prefeitura (PJF) começaram a campanha sem seus planos de Governo, todos os seis atuais concorrentes ao Executivo já apresentaram as diretrizes de como pretendem administrar à cidade à Justiça Eleitoral. A mudança não é apenas de postura, mas de regra, já que desde 2010 vigora a determinação de que, no ato de registro de candidatura, devem ser entregues também os programas de cada coligação. A nova norma, contudo, não deixou de servir como arma de campanha. Acusada de não ter plano de Governo há quatro anos, desta vez a professora Margarida Salomão (PT) protocolou um documento de 11 páginas - o maior entre as seis atuais candidaturas - com quase 70 propostas divididas em cinco eixos programáticos. O que mais chama a atenção no texto, porém, são as críticas diretas à gestão do prefeito Custódio Mattos (PSDB). "A Juiz de Fora com que temos o direito de sonhar em tudo se afasta desta cidade suja, malcuidada e mal-amada em que o presente governo a transformou", diz o documento.
Diferente dos petistas juiz-foranos e do que ocorreu em São Paulo, onde os trocas de farpa entre e PT e PSDB foram mútuas, a coligação de Custódio optou por entregar um programa de Governo no qual não constam ataques, mas somente suas mais de 50 propostas, a maior parte no sentido de continuidade das ações já iniciadas neste mandato. No caso do transporte, cujo debate está na ordem do dia em função da tarifa de ônibus, o atual prefeito se propõe a "melhorar o transporte coletivo". Nesse item, há destaque para o objetivo de "finalizar a construção das obras viárias já contratadas pela Prefeitura para transposição da linha férrea e melhoria da fluidez no tráfego". Já na saúde, também considerada um gargalo na cidade, o primeiro item é "finalizar a construção e colocar em funcionamento o Hospital Regional de Urgência e Emergência".
A saúde é justamente a primeira das 15 diretrizes traçadas pelo PMDB na proposta de Governo de Bruno Siqueira. A ela seguem educação, segurança pública, mobilidade urbana e transporte, infraestrutura, desenvolvimento socioeconômico, esporte e lazer, meio ambiente, cultura, política social, agricultura, habitação, criança e adolescente, valorização do servidor público municipal e apoio à terceira idade. Sobre mobilidade, por exemplo, o programa garante que "será política de Governo estudar, reestruturar e viabilizar soluções para melhorar as condições de acessibilidade dos moradores das várias regiões periféricas ao centro urbano através de redes de linhas de transporte coletivo".
Esquema semelhante foi seguido no programa da candidata do PSTU, Victória Mello, cujas propostas estão separadas entre dez temas: saúde, emprego, educação, corrupção, transporte, moradia, mulheres, negros, homossexuais e violência. Para educação, área de militância da professora das redes municipal e estadual de ensino, o destaque é para a reivindicação nacional dos 10% do PIB para o setor. Laerte Braga (PCB), por sua vez, apresentou um conjunto de mais de 20 propostas condizentes com a ideologia do partido, entre as quais "a reforma urbana e a expansão da presença do Estado para a universalização do acesso e retirada do caráter de mercado dos serviços urbanos (saneamento, água, luz, gás etc) e dos serviços sociais básicos (saúde, educação, cultura, lazer, segurança, habitação)". Já Marcos Aurélio Paschoalin (PRP) optou por um esboço focado no combate à corrupção, no exercício da transparência e no controle social.
Diferente dos petistas juiz-foranos e do que ocorreu em São Paulo, onde os trocas de farpa entre e PT e PSDB foram mútuas, a coligação de Custódio optou por entregar um programa de Governo no qual não constam ataques, mas somente suas mais de 50 propostas, a maior parte no sentido de continuidade das ações já iniciadas neste mandato. No caso do transporte, cujo debate está na ordem do dia em função da tarifa de ônibus, o atual prefeito se propõe a "melhorar o transporte coletivo". Nesse item, há destaque para o objetivo de "finalizar a construção das obras viárias já contratadas pela Prefeitura para transposição da linha férrea e melhoria da fluidez no tráfego". Já na saúde, também considerada um gargalo na cidade, o primeiro item é "finalizar a construção e colocar em funcionamento o Hospital Regional de Urgência e Emergência".
A saúde é justamente a primeira das 15 diretrizes traçadas pelo PMDB na proposta de Governo de Bruno Siqueira. A ela seguem educação, segurança pública, mobilidade urbana e transporte, infraestrutura, desenvolvimento socioeconômico, esporte e lazer, meio ambiente, cultura, política social, agricultura, habitação, criança e adolescente, valorização do servidor público municipal e apoio à terceira idade. Sobre mobilidade, por exemplo, o programa garante que "será política de Governo estudar, reestruturar e viabilizar soluções para melhorar as condições de acessibilidade dos moradores das várias regiões periféricas ao centro urbano através de redes de linhas de transporte coletivo".
Esquema semelhante foi seguido no programa da candidata do PSTU, Victória Mello, cujas propostas estão separadas entre dez temas: saúde, emprego, educação, corrupção, transporte, moradia, mulheres, negros, homossexuais e violência. Para educação, área de militância da professora das redes municipal e estadual de ensino, o destaque é para a reivindicação nacional dos 10% do PIB para o setor. Laerte Braga (PCB), por sua vez, apresentou um conjunto de mais de 20 propostas condizentes com a ideologia do partido, entre as quais "a reforma urbana e a expansão da presença do Estado para a universalização do acesso e retirada do caráter de mercado dos serviços urbanos (saneamento, água, luz, gás etc) e dos serviços sociais básicos (saúde, educação, cultura, lazer, segurança, habitação)". Já Marcos Aurélio Paschoalin (PRP) optou por um esboço focado no combate à corrupção, no exercício da transparência e no controle social.
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