É o velho e bom Baixinho de sempre. Craque espetacular, dos melhores de todos os tempos, nunca deixou de dizer o que pensava, volta e meia pagando um preço por isso, e agora, deputado (PSB-RJ) muito bem avaliado por seu trabalho na Câmara, não perdeu a característica.
Enquanto grandes jogadores do passado como Ronaldo Fenômeno e Bebeto, integrantes do Comitê Organizador da Copa de 2014, contemporizam com o carcomido cartola Ricardo Teixeira, Romário não deixou por menos: com a saída de Teixeira da CBF, disse ele, “exterminamos de um câncer”.
E o Baixinho bateu duro também no veterano cartola José Maria Marin, ex-vice-governador biônico de São Paulo, aquele que enfiou no bolso a medalha de campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior que cabia ao goleiro Matheus Caldeira, do Corinthians: conforme seu comportamento como presidente interino da CBF, disse Romário, será preciso “exterminar também a AIDS”.
Falou e disse. Grande Baixinho!
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