12 de Abril de 2013 - 06:00
Por Tribuna
A família do recruta Jonathan Loures Rodrigues, morto, aos 19 anos, com um tiro de fuzil dentro do 4º Depósito de Suprimentos, no dia 19 de janeiro deste ano, entrou ontem com uma ação de danos morais contra a União. Os familiares pedem indenização de R$1 milhão. O advogado da família, Cleuder Oliveira, esclareceu que é de responsabilidade do Estado arcar com alguma falha ou mau funcionamento do serviço público. "Os familiares acreditam que houve falta de treinamento no manuseio do armamento, o que acabou ocasionando a morte."
Apesar disso, Cleuder, que acompanhou a reconstituição do crime, no dia 26 de março, não descarta a possibilidade de o disparo, feito por outro recruta, não ter sido acidental. "Foram estranhas as circunstâncias em que o fato ocorreu. Jonathan estava deitado, e o tiro acertou o meio da testa."
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