quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

AD/1 realiza a Operação Sentinela Alerta 2016


Niterói (RJ) – No período de 20 a 24 de novembro, a Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1) realizou a Operação Sentinela Alerta 2016, com execução de tiro de Artilharia no Campo de Instrução da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), em Resende (RJ).


O objetivo da Operação foi promover o adestramento das Unidades de Artilharia do Comando Militar do Leste, atualizando o preparo técnico-profissional da Função de Combate Fogos. Além disso, serviu como ótima oportunidade de discussão entre os Artilheiros sobre as atuais necessidades de transformação e atualização da Artilharia de Campanha da Força Terrestre. Por esse motivo, a equipe técnica da IMBEL esteve presente no terreno, com a finalidade de fazer a validação do Sistema Gênesis, que tem por objetivo realizar a rapidez e a precisão nos trabalhos de direção e coordenação de fogos, contribuindo para uma significativa melhoria no tempo de engajamento de alvos.


Participaram da Operação Sentinela Alerta 2016 as seguintes organizações militares, desdobradas em diversas posições de tiro no Campo de Instrução da AMAN: 11º Grupo de Artilharia de Campanha, 14º Grupo de Artilharia de Campanha, 21º Grupo de Artilharia de Campanha, 31º Grupo de Artilharia de Campanha (Escola), 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, 4º Grupo de Artilharia de Campanha e Bateria de Comando da AD/1.


A Artilharia Divisionária da 1ª DE contou com o apoio da AMAN, 1º Batalhão de Guardas, 11º Batalhão de Polícia do Exército, 5ª Divisão de Levantamento e Batalhão Escola de Comunicações. Durante o Exercício, foram executadas 44 missões de tiro real, utilizando munição alto-explosiva, iluminativa e fumígena, todas com o emprego do Sistema Gênesis. 


As atividades no Campo de Instrução da AMAN foram prestigiadas pelas seguintes autoridades: Chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército, General de Exército João Camilo Pires de Campos; General de Exército Francisco José da Silva Fernandes; General de Divisão Gilberto Cesar Barbosa; Comandante da Academia Militar das Agulhas Negras, General de Brigada André Luis Novaes Miranda; General de Brigada Aires Barros Olivo e oficiais da Ordem dos Velhos Artilheiros, integrantes da Reserva Pró-Ativa da Força Terrestre. 


A comitiva teve a oportunidade de conhecer o Sistema Gênesis e de observar o emprego durante o desencadeamento das missões de tiro real de Artilharia.  

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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Ainda há Chefia com Liderança - Gen Ex Ref Alberto Cardoso

O tema da chefia – de que já tratei neste Blog (Chefia com Liderança e Disciplina Consciente) – adquire interesse especial na relação chefe-subordinado quando ocorre num quadro de natureza autocrática, em que o chefe não deseja ser autoritário. Trata-se de pessoa não escolhida pelos chefiados, que nada lhe delegaram, e que precisa conquistar legitimidade perante eles, além da legalidade institucional que possui. Caso típico do serviço público, das instituições militares e eclesiais, e das corporações empresariais, nos quais o chefe é escolhido pelos níveis superiores da organização, em tese devido a seus méritos.
Sempre me incitou curiosidade a diferença de qualidade entre os resultados obtidos em circunstâncias semelhantes por diferentes chefes, todos bons cumpridores das normas, dos manuais e dos regulamentos. Também me chama atenção uns obterem os mesmos resultados com mais facilidade e em menos tempo que outros. Por que a diversidade de efeitos e rendimento da ação de chefia?
Na atividade de planejamento, é fácil identificar atributos diferenciadores, como discernimento e objetividade. Porém, na execução, a fase do fazer acontecer, um quê quase intangível, que supera o poder de mando inerente aos cargos, distingue o modo de chefia mais eficaz. É o estilo pessoal de certos chefes exitosos, de sargentos menos graduados a oficiais no topo da hierarquia, que lhes permite obter dos comandados os comportamentos mais eficientes e duradouros. Eles têm um plus no trato com os subordinados, que conquista a adesão às orientações e ordens, e o comprometimento com as missões.
Algumas pessoas pretendem que a alternativa chefe ou líder dê os devidos nomes e contornos à distinção. É apenas parte da verdade e pode induzir ao erro de considerar chefia e liderança mutuamente excludentes, como se houvesse dicotomia. Resvalam em atribuir caráter pejorativo à palavra chefe (“Fulano é chefe…”), enquanto exaltam as características de um líder (“…mas Beltrano, esse é líder”). Tangenciam a injustiça de rebaixar as virtudes de ótimos chefes discretos que não galvanizam admirações, apesar da coesão e eficiência dos grupos que comandam. Superficialmente, rotulam os conceitos com os verbos empurrar (os subordinados), para chefia, e arrastar, para liderança. Mas boa chefia e liderança tanto arrastam pessoas quanto as empurram eficientemente.
Então, de onde surgem as diferenças de efeitos?
Tenente, comecei a compreender a profundidade do adágio que, ainda cadete, tantas vezes ouvira na Academia Militar: “A tropa é o espelho do chefe”. Depois, completei o entendimento, descobrindo a segunda parte do dito de origem francesa, adotado pelo Exército Brasileiro na década de 1930: “ (…) e sua mais severa juíza. Ela só deseja amá-lo e respeitá-lo”. Enfim, crer e confiar nele.
Percebi que os melhores chefes não viam na liderança um instrumento de projeção pessoal. Nem cada qual se via como o único capaz de conduzir bem as missões. Agiam como mais um membro da equipe. Isso influenciava e motivava os chefiados, que passavam a trabalhar como corresponsáveis pelos resultados. Formei a convicção de que liderança compõe necessariamente um processo de complementação e aperfeiçoamento da chefia. Concluí que as diferenças entre chefes e melhores chefes estão no vasto espectro de atitudes entre o exercício simples da chefia e o da chefia com liderança.
As distinções entre os dois tipos são encontradas no modo de fazer uso da autoridade, do poder, da persuasão e do exemplo no relacionamento com os subordinados. Algo muito além de “(co)mando e controle”.  
Julgo cabível reiterar os conceitos expostos naquele artigo anterior:
Chefia é o exercício do dever institucional de empregar a autoridade e o poder do cargo para conduzir pessoas da melhor forma possível, visando ao atingimento de metas.
Chefia com liderança é o dever de chefia rematado pela disposição, capacidade e habilidade de influir sobre as vontades, a fim de conquistar o comprometimento das pessoas e conseguir que interiorizem atitudes que as predisponham continuadamente a comportamentos benéficos para a organização. É a “melhor forma possível”.
Eis a diferença de estilos: a chefia simples, mesmo quando não autoritária, escora-se na obediência devida e não no convencimento pleno. Já a chefia qualificada pela liderança é a parceirização de chefes e subordinados, obtida por meio da persuasão, do exemplo e de outros processos moralmente bons.
A chefia com liderança identifica pontes para o comprometimento nas vontades dos chefiados e no seu livre arbítrio. No compartilhamento do empenho e das iniciativas, com orientação do chefe, ela cria o caldo de cultura dos comportamentos mais eficazes e duradouros para o cumprimento das missões, não importando as circunstâncias.
Por aí passa a resposta para a perquirição da razão de ser da dissimilitude dos resultados. Estes, sua sustentação e a continuidade de comportamentos eficazes nas missões sucessivas materializam as virtudes da forma de chefiar com liderança. Bem como estabelecem um parâmetro que vem eliminando de vez o tipo de chefe monocrático, sabichão, isolado dos níveis mais baixos da execução, inatingível até mesmo pelo imaginário dos subordinados. Esse clichê está saindo de cena e cedendo lugar para o chefe que está junto e olha nos olhos, percebido como sendo um de nós pelas equipes de cogestão de uma estratégia ou de execução operacional, tática ou administrativa.
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11º BI Mth – Estágio de Correspondente de Assuntos Militares


São João del-Rei (MG) – Na semana de 21 a 25 de novembro, o 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, "Regimento Tiradentes", realizou o Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM).

A atividade, destinada a profissionais e universitários dos cursos de Jornalismo e Comunicação Social, teve como objetivos proporcionar os conhecimentos específicos sobre o Exército e exercitar os conhecimentos gerais auferidos na faculdade, acrescidos dos assuntos militares.

Durante a semana, os estagiários tiveram instruções teóricas sobre Direito Internacional do Conflito Armado, Exército Brasileiro, Comunicação Social no Exército Brasileiro, mulheres no Exército e ingresso na Força. Já as instruções práticas foram de sobrevivência, pista de combate em localidade, orientação, pista de treinamento em montanha, operação de controle de distúrbios e confecção de ração operacional.

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4ª Brigada de Infantaria Leve – 1ª Reunião dos Adjuntos de Comando


Juiz de Fora (MG) – No dia 17 de novembro, realizou-se a 1ª Reunião dos Adjuntos de Comando da 4ª Brigada de Infantaria Leve (Montanha). A atividade foi conduzida pelo Adjunto de Comando (Adj Cmdo) da Brigada, com a participação dos Adj Cmdo das Organizações Militares Diretamente Subordinadas (10º Batalhão de Infantaria Leve, 11º Batalhão de Infantaria de Montanha, 32º Batalhão de Infantaria Leve, 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve e 17º Batalhão Logístico Leve), além de representantes do 4º Esquadrão de Cavalaria Mecanizada, 4ª Companhia de Comunicações Leve, 4ª Região Militar e 12º Batalhão de Infantaria.


Dentre os assuntos abordados, destacaram-se: atribuições do cargo; procedimentos no cerimonial; liderança; ações futuras e melhores práticas no desempenho da função. Os objetivos foram atingidos, tendo como ápice a interação e integração entre os Adj Cmdo e os representantes das Unidades da 4ª Bda Inf L (Mth) e da 4ª RM.

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Lista de passageiros do avião que levava a Chapecoense

Ao menos 22 jogadores da Chapecoense estavam no avião que caiu na noite da última segunda-feira (29) no município de La Ceja, perto de Medellín, onde a equipe catarinense disputaria a final da Copa Sul-Americana.
Dos atletas, sobreviveram apenas os goleiros Danilo e Jackson Follmann e o lateral Alan Ruschel. Todo o restante morreu na tragédia. As vítimas do elenco são os laterais Giménez, Dener e Caramelo; os zagueiros Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto; os meio-campistas Josimar, Gil, Sérgio Manoel, Matheus Biteco, Cleber Santana e Arthur Maia; e os atacantes Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.
Alguns atletas não embarcaram com a delegação, como Neném, Hyoran, Martinucico, Nivaldo, Rafael Lima e Demerson, que não vinham sendo usados pelo técnico Caio Júnior, que também faleceu. O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, estava na lista de convidados do clube, mas não viajou.
Entre os 72 passageiros, além dos 22 jogadores, havia 18 membros da comissão técnica, oito da diretoria, três convidados, incluindo o presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfim Peixoto Filho, e 21 representantes da imprensa, inclusive o ex-jogador e ex-técnico Mário Sérgio, comentarista dos canais "Fox Sports".
Confira a lista de passageiros do voo:
Atletas:
1. Danilo
2. Gimenez
3. Bruno Rangel
4. Marcelo
5. Lucas Gomes
6. Sergio Manoel
7. Felipe Machado
8. Matheus Biteco
9. Cleber Santana
10. Alan Ruschel
11. William Thiego
12. Tiaguinho
13. Neto
14. Josimar
15. Dener
16. Gil
17. Ananias
18. Kempes
19. Follmann
20. Arthur Maia
21. Mateus Caramelo
22. Aílton Canela
Comissão técnica:
22. Caio Júnior
23. Duca
24. Pipe Grohs
25. Anderson Paixão
26. Anderson Martins
27. Dr. Marcio
28. Gobbato
29. Cocada
30. Serginho
31. Serginho
32. Adriano
33. Cleberson Silva
34. Maurinho
35. Cadu
36. Chinho di Domenico
37. Sandro Pallaoro
38. Cezinha
39. Giba
Diretoria:
40. Plínio D. de Nes Filho
41. Nilson Folle Júnior
42. Decio Burtet Filho
43. Edir de Marco
44. Ricardo Porto
45. Mauro dal Bello
46. Jandir Bordignon
47. Dávi Barela Dávi
Convidados:
48. Delfim Peixoto Filho
49. Luciano Buligon
50. Gelson Meisão
Imprensa:
51. Victorino Chermont
52. Rodrigo Gonçalves
53. Devair Paschoalon
54. Lilacio Júnior
55. Paulo Clement
56. Mario Sergio Paiva
57. Guilher Marques
58. Ari Júnior
59. Guilherme Laars
60. Giovane Klein
61. Bruno Silva
62. Djalma Neto
63. Adré Podiacki
64. Laion Espindula
65. Rafael Henzel
66. Renan Agnolin
67. Fernando Schardong
68. Edson Ebeliny
69. Gelson Galiotto
70. Douglas Dorneles
71. Jacir Biavatti 
Equipes de paramédicos trazem sobreviventes do avião que transportava a Chapecoense na Colômbia (Foto: Luis Eduardo Noriega A./EFE)
Equipes de paramédicos chegam com sobreviventes do avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense ao hospital, após acidente na Colômbia (Foto: Luis Eduardo Noriega A./EFE)
Enfermeiros e paramédicos transportam sobreviventes do acidente com o avião da Lamia que transportava a equipe da Chapecoense na Colômbia (Foto: Luis Eduardo Noriega A./EFE)

DECLARAÇÃO DE ASPIRANTE A OFICIAL - CONVITE


Polícia confirma 76 mortos em acidente com o avião da Chape


A polícia de Medellín confirmou a morte de 76 pessoas no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense na madrugada desta terça-feira, na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia. A informação é do General José Acevedo Ossa, da polícia local, responsável pelo resgate. Não há confirmação sobre quem são as vítimas. 
Segundo Ossa, inicialmente somente seis pessoas tinham sobrevivido à tragédia - o número oficial caiu a cinco. Três deles são jogadores da Chapecoense: o lateral esquerdo Alan Ruschel, além dos goleiros Danilo e Follmann. As informações são de hospitais da região e de familiares dos jogadores. 
O prefeito de La Ceja, município próximo ao local da tragédia, por sua vez, informou há pouco que o acidente deixou 25 mortos, com cinco sobreviventes confirmados após as primeiras horas de resgate.
"Há cinco pessoas resgatadas e 25 cadáveres identificados em uma zona de acesso muito difícil", afirmou Osorio.
 
No voo estavam 81 pessoas, incluindo 72 passageiros e nove tripulantes. No total, eram 48 membros da Chapecoense, incluindo 22 jogadores, 21 jornalistas e três convidados, além da tripulação.
 
O modelo do avião é o Avro Regional Jet 85, também conhecido como Jumbolino, de matrícula CP-2933, produzido pela British Aerospace. O avião tem lugar para 95 pessoas, mas segundo as autoridades colombianas, tinha 72 passageiros e 9 tripulantes no momento do acidente.
 
Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a delegação. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior. Entre todo o time, o goleiro Nivaldo é o mais antigo  do elenco e está no grupo desde que a equipe estava na Série D.
 
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, também não estava no voo. Ele estava na lista como convidado do clube para a viagem à Colômbia. Mais dois integrantes da lista, Rodrigo Ernesto e Pablo Castro, também não estavam na aeronave. Ambos cuidam da logística do time, chegaram antes e estavam no aeroporto para o receptivo. 

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/11/29/policia-confirma-76-mortos-em-acidente-com-o-aviao-da-chape.htm

Autoridade fala em 75 mortos em acidente com o avião da Chapecoense


Autoridades colombianas falam em 75 mortos no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense na madrugada desta terça-feira, na cidade de La Unión, próximo a Medellín, na Colômbia. A informação é do General José Acevedo Ossa, da polícia local, responsável pelo resgate. Não há confirmação sobre quem são as vítimas. 
Segundo Ossa, somente seis pessoas sobreviveram à tragédia. Três deles são jogadores da Chapecoense: o lateral esquerdo Alan Ruschel, além dos goleiros Danilo e Follmann. As informações são de hospitais da região e de familiares dos jogadores. 
O prefeito de La Ceja, município próximo ao local da tragédia, por sua vez, informou há pouco que o acidente deixou 25 mortos, com cinco sobreviventes confirmados após as primeiras horas de resgate.
"Há cinco pessoas resgatadas e 25 cadáveres identificados em uma zona de acesso muito difícil", afirmou Osorio.
 
No voo estavam 81 pessoas, incluindo 72 passageiros e nove tripulantes. No total, eram 48 membros da Chapecoense, incluindo 22 jogadores, 21 jornalistas e três convidados, além da tripulação.
 
O modelo do avião é o Avro Regional Jet 85, também conhecido como Jumbolino, de matrícula CP-2933, produzido pela British Aerospace. O avião tem lugar para 95 pessoas, mas segundo as autoridades colombianas, tinha 72 passageiros e 9 tripulantes no momento do acidente.
Alguns atletas da Chapecoense não viajaram com a delegação. A lista inclui os seguintes jogadores: Neném, Demerson, Marcelo Boeck, Andrei, Hyoran, Martinuccio, Nivaldo e Rafael Lima. Eles não vinham sendo utilizados pelo treinador Caio Júnior. Entre todo o time, o goleiro Nivaldo é o mais antigo  do elenco e está no grupo desde que a equipe estava na Série D.
O prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, também não estava no voo. Ele estava na lista como convidado do clube para a viagem à Colômbia. Mais dois integrantes da lista, Rodrigo Ernesto e Pablo Castro, também não estavam na aeronave. Ambos cuidam da logística do time, chegaram antes e estavam no aeroporto para o receptivo. 

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/11/29/autoridade-fala-em-75-mortos-em-acidente-com-o-aviao-da-chapecoense.htm

ACIDENTE DA CHAPECOENSE - O prefeito Frederico Gutierrez disse que o acidente matou ao menos 25 pessoas.

O avião que transportava a delegação da Chapecoense para Medellín, na Colômbia, sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (29), informam autoridades colombianas. 
O prefeito Frederico Gutierrez disse que o acidente matou ao menos 25 pessoas. 
Há sobreviventes. O avião da Lamia, matrícula CP2933, decolou de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com 81 pessoas a bordo: 72 passageiros e 9 tripulantes.
Não há, por enquanto, identificação das vítimas fatais. Entre os sobreviventes há jogadores.  
Segundo a imprensa local, a aeronave com o time catarinense perdeu contato com a torre de controle às 22h15 (local, 1h15 de Brasília) e caiu ao se aproximar do Aeroporto José Maria Córdova, em Rionegro, perto de Medellín.
Os jogadores da equipe de Santa Catarina são os goleiros Danilo e Follmann; os laterais Gimenez, Dener, Alan Ruschel e Caramelo; os zagueiros: Marcelo, Filipe Machado, Thiego e Neto; os volantes: Josimar, Gil, Sérgio Manoel e Matheus Biteco; os meias Cleber Santana e Arthur Maia; e os atacantes: Kempes, Ananias, Lucas Gomes, Tiaguinho, Bruno Rangel e Canela.
Avião da Chapecoense saiu de São Paulo ontem à noite (Foto: Reprodução/TV Globo)Avião da Chapecoense saiu de São Paulo ontem à noite (Foto: Reprodução/TV Globo)

As primeiras informações são que de seis pessoas foram resgatadas e levadas a hospitais na região. O prefeito falou posteriormente em cinco resgatados. Dentre esses sobreviventes estão o lateral Alan Ruschel, que chegou a unidade de saúde consciente, mas em choque, e os goleiros Danilo e Follmann. Um jornalista também foi resgatado com vida. O Corpo de Bombeiros local, por sua vez, falou em 10 pessoas resgatadas.
O Comitê de Operação de Emergência (COE) e a gerência do aeroporto informaram que a aeronave se declarou em emergência por falha técnica às 22h (local) entre Ceja e Lá Unión. Anteriormente, a imprensa colombiana informou possível falta de combustível como causa do acidente. Mas a mídia local informou que o piloto despejou combustível após perceber que o avião iria cair.
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Alan Ruschel, lateral da Chapecoense (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)Alan Ruschel, lateral da Chapecoense, foi resgatado em estado de choque (Foto: Paulo Whitaker / Reuters)
Segundo a rede de “TV Caracol”, a aeronave sobrevoava as cidades de La Ceja e Abejorral quando sumiu do radar.
Uma operação de emergência foi ativada para atender ao acidente. A Força Aérea Colombiana dispôs helicópteros para ajudar em trabalhos de resgate, mas missões de voos foram abortadas nesta madrugada por causa das condições climáticas. Choveu muito na região na noite de segunda, o que reduziu muito a visibilidade.
Equipes chegaram ao local do acidente por terra, mas o acesso à região montanhosa é difícil e a remoção é lenta.
De acordo com a imprensa colombiana, há feridos no local e não há relatos sobre mortos.
Ambulância chega a hospital na Colômbia  (Foto: Reprodução/TV Globo)Ambulância chega a hospital na Colômbia (Foto: Reprodução/TV Globo)
O time da Chapecoense embarcou para a Colômbia na noite de segunda (28), para disputar a primeira partida da final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, na quarta (30). Inicialmente, a delegação embarcou em um voo comercial de São Paulo até a Bolívia. Lá, o grupo pegou um voo da Lamia.
Em comunicado, o clube de Santa Catarina informou que espera pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana sobre o acidente.
Em seu perfil no Twitter, o Atlético Nacional lamentou o acidente e prestou solidariendade a Chapecoense: "Nacional lamenta profundamente e se solidariza com @chapecoensereal por acidente ocorrido e espera informação das autoridades".
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) já informou que cancelou a primeiro jogo da decisão, marcado para esta quarta.
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Movimentação é intensa nos hospitais, à espera de feridos no acidente da Colômbia (Foto: Reprodução/TV Globo)Movimentação é intensa nos hospitais, à espera de feridos no acidente da Colômbia (Foto: Reprodução/TV Globo)http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/11/aviao-com-equipe-da-chapecoense-sofre-acidente-na-colombia.html

Avião que transportava time da Chapecoense cai na Colombia


O avião que transportava o elenco da Chapecoense para a final da Copa Sul-Americana, nesta quarta-feira, contra o Atlético Nacional-COL, se acidentou na madrugada desta terça-feira.

Segundo diversos meios colombianos, a aeronave RJ85, matrícula TT2933, da empresa aérea Lamia, fez um pouso forçado às 22h15 locais, perto da cidade de La Unión.

"O Comitê de Operações de Emergência e a gerência do Aeroporto José Maria Córdova informa que às 22h uma aeronave [...] se declarou em estado de emergência, entre os municípios de La Ceija e La Unión. A aeronave reportou pane elétrica, segundo informado à torre de controle de Aeronáutica Civil", reportou o aeroporto José Maria Córdova, em comunicado oficial.

O aeroporto também informou que, de acordo com as autoridades, seis sobreviventes foram resgatados até agora e levados para hospitais da região. O primeiro jogador a ser levado a um hospital foi o lateral Alan Ruschel. O goleiro Danilo também foi resgatado, em um centro médico distinto, e se comunicou com sua esposa.

Além disso, o corpo de bombeiros informou que "graças a Deus há muitos sobreviventes".

A Conmebol anunciou a suspensão de todas as suas atividades, como a realização do primeiro jogo da decisão do torneio sul-americano.

Em sua conta no Facebook, a Chapecoense explica: "Em função do desencontro das notícias que chegam das mais diversas fontes jornalisticas, dando conta de um acidente com a aeronave que transportava a delegação da Chapecoense, a Associação Chapecoense de Futebol, através de seu vice-presidente Ivan Tozzo, reserva-se o direito de aguardar o pronunciamento oficial da autoridade aérea colombiana, a fim de emitir qualquer nota oficial sobre o acidente.

Que Deus esteja com nossos atletas, dirigentes, jornalistas e demais convidados que estão junto com a delegação".

A aeronave RJ85, matrícula TT2933, da empresa aérea Lamia, fez um pouso forçado perto da cidade de La Ceja, após perder contato com a torre de controle. O avião caiu em um local de difícil acesso.
Ao todo, havia 81 pessoas no avião (72 passageiros e nove tripulantes), segundo informou a agência de Aeronáutica Civil colombiana.

No momento, o Corpo de Bombeiros realiza o resgate dos passageiros, mas ainda não há informações oficiais sobre feridos e possíveis mortos.

A chuva atrapalha a chegada das equipes de resgate, que não conseguem acessar o local de helicóptero.

"Há possibilidade de resgatar pessoas com vida, porque não registramos a explosão da aeronave", disse o Coronel Bonilla, da Aeronáutica colombiana.

A prefeitura de La Ceja pediu em suas redes sociais para que habitantes que possuam veículos 4x4 auxiliem nos procedimentos de resgate, informando também que os hospitais da cidade estão em "alerta máximo".



Também no Twitter, a prefeitura de Medellín informou que enviou reforços nos grupos de busca para o local, além de já ter deixado as redes hospitalares de plantão.

De acordo com o site mioriente.com, que faz cobertura em tempo real do evento, há ao menos 10 pessoas feridas. A aeronave, porém, não era fretada, e transportava outros passageiros além dos atletas e da comissão técnica da Chapecoense.

Entre os passageiros, havia também membros da diretoria alviverde e outros cartolas catarinenses, além de jornalistas que viajavam para a cobertura e transmissão da partida.

O avião partiu do Brasil e fez escala em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, antes de decolar rumo a Medellín, onde está marcada a partida desta quarta-feira, pela decisão do torneio da Conmebol.
Em sua conta no Twitter, o Atlético Nacional postou mensagem de apoio.

"O Atlético Nacional lamenta profundamente e se solidariza com a Chapecoense pelo acidente ocorrido e espera informações das autoridades", escreveu a equipe.

http://www.msn.com/pt-br/noticias/esportes/avi%C3%A3o-que-transportava-chapecoense-faz-pouso-de-emerg%C3%AAncia-na-col%C3%B4mbia/ar-AAkTms5?li=AA572R&ocid=spartanntp

domingo, 27 de novembro de 2016

ANIVERSÁRIO DE AMIGOS - CEL MALBATAN LEAL



COMEMORA, HOJE, MAIS UM ANIVERSÁRIO NOSSO CHEFE E AMIGO CEL MALBATAN LEAL.


DESEJAMOS MUITAS FELICIDADES, PAZ, SAÚDE, REALIZAÇÕES E SUCESSOS NA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL.