domingo, 14 de fevereiro de 2016

ELEIÇÕES 2016 - CANDIDATOS EM JUIZ DE FORA

Vagas na Câmara
Pelo menos quatro secretários, o que não fecha a lista, já que outros podem tomar o mesmo caminho, vão tentar uma vaga na Câmara Municipal nas eleições de outubro. Por causa dessa opção, terão que se desincompatibilizar até o dia 6 de abril, seis meses antes do pleito. No gabinete, fala-se que algumas saídas podem até ser antecipadas, mas tudo depende do prefeito Bruno Siqueira. Estão certas as candidaturas de Carlos Bonifácio, Esporte; Marlon Siqueira, Demlurb; Francisco Canalli, Agropecuária, e Luiz Carlos Santos, Emcasa. Com exceção de Marlon, os outros três já foram vereadores. Canalli e Pastor Carlos chegaram até a presidência do Legislativo.
Em curso
O ex-vereador Flávio Cheker, titular da Secretaria de Assistência Social, também pode tentar uma volta à Câmara, mas, licenciado do Partido dos Trabalhadores, ainda está em conversações tanto com o partido quanto com a Administração, para ver qual a melhor opção. Ele admitiu que recebeu vários convites para se filiar a outras legendas, mas as coisas ainda estão se delineando. No último pleito, ele foi o oitavo mais votado, com 3.834 votos, mas, em função do quociente eleitoral, o PT só elegeu dois vereadores: Roberto Cupolillo e Wanderson Castelar. Em terceiro na legenda, Cheker ficou de fora por 23 votos.
Até dezembro
O vice-prefeito Sérgio Rodrigues é outra peça no baralho político que poderia entrar na luta por uma vaga na Câmara Municipal, mas ele acentua que não tem essa intenção, embora ainda vá conversar com o prefeito Bruno Siqueira. Sua meta seria disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa, em 2018, mas também vai depender das articulações de seu próprio partido, o PMDB. “Em princípio, vou seguir no meu posto de vice até o dia 31 de dezembro, quando termina o mandato desta legislatura”, acentuou.
Não vai
Quem também bateu o martelo e não vai disputar a volta à Câmara é o secretário de Governo, José Sóter Figueirôa. Ele já conversou com familiares, com seus apoiadores, com seus colegas de partido e com alguns vereadores e, finalmente, com o prefeito Bruno Siqueira, quando optou por continuar na articulação política do Governo. “Estou no projeto do prefeito Bruno Siqueira”, assegurou. O vereador, com essa decisão, também tranquilizou a bancada peemedebista no Legislativo, uma vez que, se disputasse, seria um quadro competitivo numa legenda que já tem três tentando a reeleição.

Publicado originalmente em: Tribuna de Minas – Painel

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