sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Tribuna relembra lugares que marcaram época na cidade - Parte V

Posto Elefantinho

elefantinho
(Imagens:Arquivo TM)

Já foi muito com a família ao Elefantinho? Certamente a infância e a juventude dos anos 1980 têm recordações das pizzas e lanchinhos no restaurante do posto, situado na Avenida Brasil, bem ao lado da antiga rodoviária (ainda citada como ponto de referência) ou onde hoje funciona o Batalhão do Corpo de Bombeiros.

“Quem com mais de 40 nunca tomou uma cervejinha no varandão do restaurante? Era um clássico de fim de tarde.”
Paulo Roberto Matos

“Era onde íamos em família para comer uma pizza, ou ter um jantar diferente, em uma época em que comer fora era sempre um acontecimento. Ia com meus pais e meus dois irmãos. Saudades desse tempo!”
Juliana Ribeiro Rezende
Em uma

Miscelânea de memórias

 “São tantos os lugares que não existem mais. Estive comentando com minha mãe e ela lembrou do arroz doce do Café Apolo. Quando ela ia no Centro com minha bisavó, elas sempre passavam por lá para comer o doce. Lembro-me também das Lojas Pernambucanas na Rua Marechal, ficava ao lado do Banco o Brasil , hoje Real Calçados. Das Lojas Buri, ao lado da Lojas Americanas.

Lembrei-me também , quando li a matéria, de que quando trabalhei no Del Center, década de 90, existiam muitas lojas do Grupo Delmonte. Onde hoje é o Shopping , era Central Shopping, mas mudou de nome há pouco tempo. Ao lado da Leitura, tinha uma loja enorme que era o Del Avenida (eletrodomésticos e móveis). 

No final de ano, horário apertado de Natal, íamos almoçar e jantar no Restaurante Churraspeto, quase esquina com Floriano Peixoto, onde hoje é um estacionamento do lado do Banco Santander. Lojas Arapuã, tinha uma sede na Rio Branco, entre a Marechal e a Halfeld; e no Calçadão, em frente às Lojas Americanas. 

Lembrei-me também do Colégio Magister na Braz Bernardino, tinha umas árvores enormes. Da Livraria Atualidades Didáticas, também na Braz. Enfim, com a matéria voltei ao passado, e é muito bom relembrar desses lugares, que hoje só ficam na memória.”
Fernanda Isabel da Silva 

“Quero parabenizar a Tribuna por este belo resgate da história de Juiz de Fora, que saudades! Lembro-me de tantos lugares que ia com meu saudoso pai, minha mãe e irmãos e amigos, são tantos, vou citar alguns: Café Apollo ( ia sempre com a minha família), restaurante Ouro Preto na Rio Branco (onde funciona o cartório do Ormindo Maia). Neste restaurante tinha o melhor medalhão de filé com arroz à grega, o cozinheiro era ótimo. Oásis, Murilão, Vivabella, Squadro, Front, outro restaurante muito bom era o Concorde, pilotado pelo Edson, tinha também restaurante Avenida, e ia muito com a minha mãe nas Casas Regentes, na lanchonete da Lojas Americanas, e o supermercado Casas da Banha era onde é hoje o Bretas.  São tantos lugares que infelizmente não existem, mas estão na minha memória.
Alessandro Lara Ferreira

Shows no Tupinambás

Imagens: Sabrina Thuler/reprodução
Imagens: Sabrina Thuler/reprodução

“Dia inesquecível  o show dos Mamonas Assassinas, em dezembro de 1995. A galera na faixa dos 35 anos para cima se lembra muito bem deste dia, curtiram bastante o barro , menos os taxistas que não levaram ninguém em casa. Fomos a pé  e tomamos banho de mangueira antes de entrarmos, levamos bronca dos pais pelas roupas manchadas. Passado três meses, eles  (os Mamonas) vieram a falecer e tivemos a certeza de que valeu a pena cada barro deste dia! Ficará para sempre em nossa memória !”
Sabrina Thuler
 

Vivabella

Imagens: Arquivo TM
Imagens: Arquivo TM

Para muitas gerações, sobretudo quem viveu a juventude nos anos 1980, o Vivabella era o ponto de encontro da moçada, tendo funcionado na Avenida Rio Branco, ao lado do Sport, e, posteriormente, na Rua Dr. Romualdo, já nos anos 1990, década em que encerrou as atividades. De noites de discotecagem a eventos como desfiles e festas de formatura, a casa é uma das lembranças caras das noites juiz-foranas.

“Era a melhor casa noturna aos sábados. Era pequena e aconchegante, com algumas mesas nas laterais. Era o point dos anos 1980, todas as pessoas que vinham a JF passear  iam conhecer a casa. Fazíamos muitas amizades. Era do lado do Sport e tinha ainda o Vivabella Lanches, onde nos encontrávamos antes com os colegas. Fazíamos bailes nas sexta-feira de faculdade, aniversários. E também lá conheci meu marido.”
Elizabeth Martins

http://www.tribunademinas.com.br/juiz-de-fora-gps-afetivo-2/

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